MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

MESPR - MOVIMENTO DE EVOLUÇÃO SOCIAL, POLÍTICO E RELIGIOSO

sábado, 17 de abril de 2010

QUEM É DO MEIO DEFENDE O AMBIENTE

Muitos brasileiros, não vou dizer covardes, mas fujões, foram para outros países tentarem a sorte. Lá encontraram outra cultura, outro Jesus, outra língua, outra comida e outro clima. É um preço muito alto que se paga para sair da miséria. O melhor é você defender o seu ambiente, combatendo as coisas erradas para melhorarmos esta situação de penúria. Se nossos pais ou avós tivessem lutado com mais garra, não haveria tanta fuga no país. E, se a gente não lutar para mudar, os nossos filhos e netos vão sofrer mais ainda.

É uma situação insuportável, o brasileiro trabalhar a vida toda para mal conseguir uma casinha e depois vem a chuva e acaba
com tudo. O ambiente não é apenas o verde, é o seu País, a sua cidade, onde você vive. Quando você vê o irmão dando dinheiro para a igreja, pergunta se ele tem certeza que aquele dinheiro vai para os necessitados, conforme está na Bíblia. Pergunta se não é melhor ele ajudar o necessitado dando direto à pessoa que precisa, sendo assim um agente direto de Deus.

No caso do governo, as pessoas precisam saber do orçamento da cidade, participar de conselhos municipais, muitas vezes faltam delegados, aí precisam colocar nomes de fachada, que são os fantasmas.
Precisa, também, acompanhar as obras, fiscalizar, cobrar e participar da vida pública. Participar das sessões da Câmara, ir às reuniões nas Sociedades de Melhoramentos do bairro ou associações de moradores, procurar as rádios locais e jornais para desabafar, reclamar e até denunciar. Façam o seu papel de cidadão. O povo quietinho é povo bobinho.

Vejam –
www.ed10alemao.wordpress.com  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
www.lucaslepalemao.spaces.live.com

Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.