Correto – O filho tem que amar seu pai se ele for bom.
Analisando – Existem muitas frases evasivas na Bíblia. Nesta questão do amor do filho pelo seu pai bom e merecedor não precisa de um livro de regras, pois o amor é automático. Concluindo, a Bíblia se torna dispensável. O coração sabe perfeitamente a quem amar.
Obs: Parece incrível, mas estas poucas palavras escritas na Bíblia de forma irresponsável estão atormentando muitos filhos mal tratados por seus pais, que se culpam rigorosamente por odiar os mesmos.
“Deus não existe se não acreditarmos nele” – SENSITIVISTA.
Existe uma diferença muito grande entre as palavras – acreditar, venerar e a fé.
Acreditar – não é obedecer cegamente sendo serviçal, pois nada existe sem acreditarmos, pois o sobrenatural não tem vida própria. Para existir o bem, eu tenho que acreditar fazendo o bem se não ele não vai existir. O mesmo caso é Deus, ele necessita em acreditarmos que existe, pois somos seus construtores e suas criaturas.
Se Deus fosse um ser sobrenatural com vida própria neste mundo, jamais permitiria tantas injustiças e desgraças. Mas nós podemos evitar estes infortúnios, pelo menos apaziguá-los.
Venerar – é adorar. É uma relação de inferioridade, onde quem adora se coloca como inferior, serviçal, fraco e impotente. Permite todo tipo de abuso do seu Deus amado, morreria por ele, se escraviza por ele, não importando pedofilias ou charlatanismo, ficam enfeitiçados, estando fielmente encantados, doentes fanáticos em suas rezas e orações. Como uma mãe maluca religiosamente que vê o seu marido espancando os filhos e ainda o aprova, como se o sofrimento fosse a melhor forma de educação que mostrou para Cristo quem realmente manda. O demônio é muito enganador.
A fé – é a arma do bom combate. A convicção pura. Ela te condena ou te glorifica. Vamos estudar estes dois pontos:
A condenação – ela se dá quando colocamos a solução dos nossos problemas na mão de terceiros. Ex.: um filho que deposita fé em seu pai para ajudá-lo na vida. Se este pai for um falido, sem grana e sem perspectivas, a fé do filho vai ser em vão. Isso acontece com muitas pessoas que depositam a sua fé em Deus. Não quero dizer que Deus é falido e sem perspectivas, mas o que acontece é que Deus não é um ser sobrenatural, um fantasma espiritual ou anjo da guarda. Deus é um sentimento de harmonia e concordância entre as pessoas. Muitos devem estar me xingando, acusando de blasfêmia. Este sentimento de repulsa pelos meus pensamentos gera uma energia negativa contra mim e contra elas próprias, pois todos nós somos homens-deuses (criatura e criador).
A glorificação – ela se dá quando acreditamos em nós mesmos, com ideais voltados para o bem, prosperando materialmente e espiritualmente. Quando se desprendemos de preconceitos e vaidades, limpando nossos corações, estaremos mais receptivos para o Mundo, para as pessoas. Quando realizamos caridade, solidariedade e fraternidade construímos o nosso Deus do bem. O mundo se tornaria melhor sem essas barreiras religiosas que mergulham o ser humano na maldade do preconceito que só serve para discriminar. O cidadão comum é desprovido de ambições milionárias. Ele só quer viver em paz com sua família, sem montar máfias ou redes de negócios pelo mundo todo.
A partir do momento que se preza mais o código dito sagrado (Bíblia e Cia.) que o próprio amor e respeito (Deus), estaremos destruindo Deus. E, Deus não existirá se não acreditarmos nele.Existe uma diferença muito grande entre as palavras – acreditar, venerar e a fé.
Acreditar – não é obedecer cegamente sendo serviçal, pois nada existe sem acreditarmos, pois o sobrenatural não tem vida própria. Para existir o bem, eu tenho que acreditar fazendo o bem se não ele não vai existir. O mesmo caso é Deus, ele necessita em acreditarmos que existe, pois somos seus construtores e suas criaturas.
Se Deus fosse um ser sobrenatural com vida própria neste mundo, jamais permitiria tantas injustiças e desgraças. Mas nós podemos evitar estes infortúnios, pelo menos apaziguá-los.
Venerar – é adorar. É uma relação de inferioridade, onde quem adora se coloca como inferior, serviçal, fraco e impotente. Permite todo tipo de abuso do seu Deus amado, morreria por ele, se escraviza por ele, não importando pedofilias ou charlatanismo, ficam enfeitiçados, estando fielmente encantados, doentes fanáticos em suas rezas e orações. Como uma mãe maluca religiosamente que vê o seu marido espancando os filhos e ainda o aprova, como se o sofrimento fosse a melhor forma de educação que mostrou para Cristo quem realmente manda. O demônio é muito enganador.
A fé – é a arma do bom combate. A convicção pura. Ela te condena ou te glorifica. Vamos estudar estes dois pontos:
A condenação – ela se dá quando colocamos a solução dos nossos problemas na mão de terceiros. Ex.: um filho que deposita fé em seu pai para ajudá-lo na vida. Se este pai for um falido, sem grana e sem perspectivas, a fé do filho vai ser em vão. Isso acontece com muitas pessoas que depositam a sua fé em Deus. Não quero dizer que Deus é falido e sem perspectivas, mas o que acontece é que Deus não é um ser sobrenatural, um fantasma espiritual ou anjo da guarda. Deus é um sentimento de harmonia e concordância entre as pessoas. Muitos devem estar me xingando, acusando de blasfêmia. Este sentimento de repulsa pelos meus pensamentos gera uma energia negativa contra mim e contra elas próprias, pois todos nós somos homens-deuses (criatura e criador).
A glorificação – ela se dá quando acreditamos em nós mesmos, com ideais voltados para o bem, prosperando materialmente e espiritualmente. Quando se desprendemos de preconceitos e vaidades, limpando nossos corações, estaremos mais receptivos para o Mundo, para as pessoas. Quando realizamos caridade, solidariedade e fraternidade construímos o nosso Deus do bem. O mundo se tornaria melhor sem essas barreiras religiosas que mergulham o ser humano na maldade do preconceito que só serve para discriminar. O cidadão comum é desprovido de ambições milionárias. Ele só quer viver em paz com sua família, sem montar máfias ou redes de negócios pelo mundo todo.
