MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

MESPR - MOVIMENTO DE EVOLUÇÃO SOCIAL, POLÍTICO E RELIGIOSO

sexta-feira, 27 de abril de 2012

FOGO DA VIDA

“Meio de Campo também tem que ser atacante” – SENSITIVISTA.

Precisamos se espelhar no Barça de Messi para termos firmeza de espírito dentro e fora de campo, não se deixando enganar, trabalhando em equipe. Caso contrário, tornarás um Tufão da novela “Avenida Brasil”, um corno que ignora a falsidade da mulher e que abriga o Ricardão por mais de 10 anos em casa, disfarçado de marido da irmã.

O fato de perder uma partida mas jogando bem, acontece. O que não é perdoável, é perder entregando o jogo. É necessário postura, auto-confiança. Nesta construção do nosso Deus, você é que determina o seu mundo, fazendo-o existir conforme a vontade de sua mente.

MESPR – Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

AVISOS - CONVITE

- No Seicho-No-Ie serão realizados atendimentos e orientações sobre questões vivenciais, profissionais e pessoais gratuitamente. Os horários dos atendimentos são, das 9 às 12 horas e das 14 às 17 hs, à Rua Leonardo Roitman, 17 Vila Mathias, Santos. Inf.: 3877-9242 ou 3232-6687.
- A Prefeitura de São Vicente, em parceria com o Senai e o Centro Profissionalizante, oferece curso gratuito de assistente administrativo. São 64 vagas. Os interessados devem ter no mínimo 16 anos e o Ensino Fundamental. Levar RG, CPF e comprovante de endereço com CEP e certificado ou declaração de escolaridade. Inscrições do Centro de Treinamento Profissionalizante (Av. Nações Unidas, 1.701 Vila Margarida), das 9 às 11 hs e das 14 às 16 hs, de segunda a sexta. Inf. 3462-4889.
- Concurso Câmara de Praia Grande – agente administrativo (nível superior) e escriturário (nível médio). Edital – www.camarapraiagrande.sp.gov.br – inscrições até dia 11/05/2012.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

MAIS UM FILHO DE DEUS

Christoulas morreu para nos salvar - http://www.correiocidadania.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7017:submanchete110412&catid=72:imagens-rolantes

Escrito por Leo Lince – Correio da Cidadania     
Quarta, 11 de Abril de 2012

Há mais de dois mil anos, na Judéia, um filho de Deus foi arrastado em sacrifício e, sendo quem era, se deixou morrer para nos salvar. Ele anunciava outro reino, outro mundo possível, ancorado em valores no contraponto radical aos dominantes na época. Afrontou vendilhões, chicoteou os serviçais da banca de câmbio instalada nas portas do Templo. Uma “práxis” perigosa para os desígnios de Roma, uma ameaça para os artífices locais da subordinação ao Império. Condenado como Messias impostor, foi crucificado.

Os passos do seu calvário são rememorados até hoje, em quase todo o mundo, durante a semana santa.

Outro filho de Deus, Dimitris Christoulas, farmacêutico aposentado de 77 anos, em plena semana santa do ano em curso, também buscou a morte como sinal de alerta. Ele se matou com um tiro na cabeça em plena praça pública. Foi na Grécia, berço e, ao que tudo indica, túmulo de um ocidente corroído até a medula pelo poder do dinheiro. Foi na Praça Syntagma, ponto central de protestos dos “indignados” atenienses agora sem Ágora, localizada no lado oposto ao Parlamento, protegido por tropas de choque e dominado pelos serviçais do império financeiro que avassala o mundo.

Embora separados por dois milênios, são acontecimentos emblemáticos dos tempos agônicos, aqueles que demandam, prenunciam e buscam “passagens” para outra sina. O mistério profundo do limite extremo, o da própria morte, foi o caminho encontrado por Jesus Cristo e Dimitri Christoulas como forma de afirmar outros valores e abrir caminhos na busca por ressurreições.

Segundo testemunhas, antes de atirar na própria cabeça, o Christoulos grego gritava: “Não quero deixar dívidas para os meus filhos”. A Grécia está em recessão há cinco anos. Lá, uma em cada cinco pessoas está desempregada e sucessivos cortes de salários e pensões atingem os que ainda têm emprego ou estão aposentados. O trabalho duro e o suor do rosto já não garante o pão nosso de cada dia. A vertigem cruel do capitalismo financeiro acrescentou gravames ao pecado original. A morte de Christoulos é um sinal de alerta. Tal qual o crucificado do Gólgota, ele quis livrar os filhos de fardos e reaproximá-los da árvore da vida.

Na nota escrita de próprio punho, um texto terrível, Dimitris afirma: “não encontro outro caminho para reagir a não ser dar um fim digno e definitivo antes que eu tenha que começar a revirar o lixo para sobreviver”. Em trecho anterior, deixa claro que a brutalidade da crise prepara as explosões do ódio inumano: “não tenho idade que me permita responder ativamente, ainda que seria o primeiro a seguir alguém que tomasse um fuzil kalashnikov”. São os indicadores de um tempo histórico difícil de compreender, onde a defesa da vida se dá sob o signo da morte.

O primeiro ministro, que atende pelo curioso nome de Lucas Papademos, lamenta o ocorrido. Mas está otimista. Segundo ele, basta aplicar com rigor os remédios recomendados pela “tróica” do império financeiro para tudo melhorar daqui a um ano e meio. Lá como cá, o receituário é o mesmo: reduções de gasto público, privatizações, drástico pacote de cortes nos direitos sociais e trabalhistas. E dinheiro aos montes para as burras do cassino financeiro.

O líder dos “socialistas”, Evangelos Venizelos, outro nome curioso, compartilha no atual governo a gerência do capitalismo cruel. Ele se declarou triste e “sem palavras” diante do episódio que chamou de “monstruoso”. Julga alheias responsabilidades que são também suas. Lavou as mãos como Pilatos no credo, mas terá sempre o seu lugar marcado entre os que fizeram verter o sangue deste justo. Aliás, o FMI também enviou condolências.

A cultura grega e o cristianismo são pilares de um certo ocidente que se decompõe diante de nós, fragmentado no giro vertiginoso da roleta financeira. Caos, metamorfose, êxodo, suplício, calvário, vale de lágrimas, expressões caras entre os cultores das duas tradições, estão presentes no episódio que arrastou para a Grécia as atenções da opinião publica mundial.  A “via crucis” do Nazareno foi revivida na Praça Syntagma, o coração do ocidente profundo e profanado. Christoulos morreu para nos salvar.

Leo Lince é sociólogo.

OPINIÃO
Éd Alemão: os salvadores são produtos da miséria. A miséria é produto da concentração do dinheiro, da corrupção, do mau uso dos nossos impostos. A salvação não está em uma pessoa ou Messias, mas na união de todos dentro de um método RACIONAL, e não religioso, para enfrentar os problemas da família, comunidade, cidade ou país.
MESPR – Movimento de Evolução Social, Político e Religioso



terça-feira, 10 de abril de 2012

AS TRÊS RAÇAS




O racionalismo militante é caminho difícil que premia os que nele perseveram com a experiência, mesmo fugidia, com o que há de melhor nos seres humanos, a racionalidade, a solidariedade, a fraternidade. Sentimentos e práticas vividos em forma direta, sem tabelas, pois a única ponte que liga os homens são as lançadas pelos próprios homens, entre homens construídos pela história à imagem e semelhança dos homens.
 
A vida racional é aventura recompensada, sobretudo, pelo inebriante desvelamento do encoberto pela ignorância e irracionalidade e pelo equilíbrio obtido na procura da harmonia social, por mais difícil e limitada que seja. Trata-se de caminho que permite, sem sonhar nem crer, seguir decifrando, alegre e desvairadamente, esse mundo crescentemente encantado e terrível. Viagem por esta vida terrena, valiosa, breve e única, sempre apoiada na lembrança de que, diante das penas e tristezas, não se há de rir ou chorar, mas sobretudo entender, para poder transformar.
 
Uma experiência de vida que, mesmo bordejando não raro o inferno, ou sendo elevada fugidamente aos reinos dos céus, sabe-se que tudo se passa e se conclui nesse mundo, concreto, terrivelmente triste e belo, sobre o qual somos plena, total, sem desculpas e irremediavelmente responsáveis.
 
Mário Maestri é rio-grandense, historiador, ateu, marxista, comunista sem partido. E-mail: maestri@via-rs.net Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A PALAVRA DA SABEDORIA

“A riqueza vai com a morte. O espírito da consideração é imortal” – SENSITIVISTA.
Vamos dar um passeio pela história? Então vamos lá... Que tal falarmos dos vários papas hebreus que cometeram atrocidades contra os povos nórdicos/bárbaros? Que tal falarmos dos hebreus ou cristãos novos, como eles se deram bem financeiramente sendo donos dos macabros navios da MORTE nos criminosos transportes de escravos da África para a América?
Que tal nos aprofundarmos nos “investidores e donos do capital” na revolução industrial que dizimou milhares de crianças e mulheres nas “fábricas e minas” da Inglaterra? 
Que tal falarmos dos hebreus (erroneamente taxados de judeus), que “ficavam com os valores dos nobres e reis” durante as Cruzadas.
A palavra da sabedoria se cristalizou em muitos iluministas, mas foi muito forte em Jesus no qual habitou no meio deles, e, eles o mataram cruelmente na cruz. Mas a palavra da sabedoria vai sempre ressuscitar porque a opressão excessiva (fome, miséria) traz revolução. Imaginem vocês quanta miséria é produzida devido a grandes quantidades de terras estarem na mão das igrejas em nomes de laranjas dificultando a reforma agrária ou o assentamento do pequeno agricultor.              
A internet está acabando com a hipocrisia da salvação. Deveriam passar o filme de Gandhi mais vezes. A Índia é um exemplo de como o sistema capitalista burro passa a criar heróis, vejamos o que a Inglaterra teria ganhado com o desenvolvimento compartilhado do continente indiano - um bilhão e seiscentos milhões de consumidores.


O Homem com letra de Emmanuel (psicografado por Chico Xavier)

Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.