Morre o corpo mas sobrevive o espírito. São as nossas lembranças e sentimentos que deixamos. Como dizem: “Élvis não morreu”. Senna vive em nossos corações até hoje. Pelé não morreu, mas será imortal por sua trajetória.
Quando eu morrer, quero que sejam doados todos os meus órgãos. Quero ser incinerado, e que joguem as minhas cinzas na mina de cristais lá na Chapada Diamantina em Boninal - Bahia.
A incineração acaba com a lenta decomposição do corpo de alguém que amamos exposto no caixão, numa repugnante operação que se vai processar de baixo da terra, até que só fiquem do morto os ossos limpo do esqueleto.
Foi o cristianismo que acabou com a incineração dos cadáveres, em respeito pelo corpo humano, batizado e remido por nosso Senhor, e destinado a refazer-se na ressurreição final. Mas acho que é até heresia duvidar-se dos poderes de Deus, pensar que ele não poderia ressuscitar um homem das suas cinzas, se o pode ressuscitar depois de consumido pela terra, devorado pelos bichos, dissolvido pelas águas. E aqueles que são mortos pelo fogo, em incêndios, por lança-chamas, em guerra? Então esses perdem o direito de voltar à carne no dia do juízo final?
Sobre a tradição milenar, na velha antiguidade todos os povos cremavam os seus mortos, com exceção dos egípcios que os embalsamavam, dos judeus que os depunham em sepulcros e dos chineses que os enterravam. Mas os gregos, que foram os mestres do nosso mundo, usavam o fogo para consumir os seus mortos, como ainda hoje o fazem os indianos e mais povos asiáticos.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Quando eu morrer, quero que sejam doados todos os meus órgãos. Quero ser incinerado, e que joguem as minhas cinzas na mina de cristais lá na Chapada Diamantina em Boninal - Bahia.
A incineração acaba com a lenta decomposição do corpo de alguém que amamos exposto no caixão, numa repugnante operação que se vai processar de baixo da terra, até que só fiquem do morto os ossos limpo do esqueleto.
Foi o cristianismo que acabou com a incineração dos cadáveres, em respeito pelo corpo humano, batizado e remido por nosso Senhor, e destinado a refazer-se na ressurreição final. Mas acho que é até heresia duvidar-se dos poderes de Deus, pensar que ele não poderia ressuscitar um homem das suas cinzas, se o pode ressuscitar depois de consumido pela terra, devorado pelos bichos, dissolvido pelas águas. E aqueles que são mortos pelo fogo, em incêndios, por lança-chamas, em guerra? Então esses perdem o direito de voltar à carne no dia do juízo final?
Sobre a tradição milenar, na velha antiguidade todos os povos cremavam os seus mortos, com exceção dos egípcios que os embalsamavam, dos judeus que os depunham em sepulcros e dos chineses que os enterravam. Mas os gregos, que foram os mestres do nosso mundo, usavam o fogo para consumir os seus mortos, como ainda hoje o fazem os indianos e mais povos asiáticos.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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