A religiosidade começou da necessidade de acalmar o medo mediante as adversidades da natureza. Quando estávamos nas cavernas morríamos de medo do raio, do trovão, da tempestade, terremotos e furacões. Mas de uma forma bem diferente aos dias atuais, era um medo apavorante. Nem ainda tínhamos descoberto o fogo.
Ficávamos tão alucinados que procuramos buscar respostas no além. Aí a religiosidade surgiu do desespero que deveríamos cultuar vários deuses para acalmar as forças da natureza, e que todas as suas manifestações eram castigos divino. Nem sabíamos que o mundo era redondo. Achávamos que éramos o centro do Universo.
Ficávamos tão alucinados que procuramos buscar respostas no além. Aí a religiosidade surgiu do desespero que deveríamos cultuar vários deuses para acalmar as forças da natureza, e que todas as suas manifestações eram castigos divino. Nem sabíamos que o mundo era redondo. Achávamos que éramos o centro do Universo.
O tempo foi passando e foram surgindo vários e vários comportamentos que se tornaram seitas e depois religiões. O homem com seu crescimento cultural começou a compreender mais a natureza, onde as manifestações nada mais era que um processo natural do planeta. Mas a idéia da religião não perdeu seu brilho. As pessoas já estavam acorrentadas, confundindo religião com realidade (as pragas do Egito, o homem feito do pó, anjo Gabriel, a gravidez de Deus em Maria, etc. ). Toda esta ficção ou mistificação que originou a crença religiosa, que era uma ferramenta de disfarce usada por líderes como Jesus através de contos, as chamadas parábolas, era uma forma de levar conhecimento ao povo da exploração dos poderosos sem serem completamente notados por medo de repressão. Mas ela se tornou uma arma poderosa para quem está no Poder, de controlar as massas através da manipulação da fé. Uma idéia que o homem criou, hoje lhe domina.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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