Por quê a religião tem que estar envolvida com a política? Porque o espírito não vive de vento.
Não existe ser humano que consiga ter a verdadeira fé passando fome. A religião tem que existir pra unir as pessoas, ajudando-as a entender o verdadeiro sentido da vida que Jesus tanto mostrou: “Amai uns aos outros”. Agora para isso, é necessário meter o bico na política para pressionar o governo. Sem isso, deixamos de ter uma ferramenta poderosa para conseguirmos melhores salários, mais empregos, mais campos de negócios, melhor qualidade de vida.
A religião no Brasil desvia a mente do brasileiro para a adoração de Jesus e, ao temor do demônio, deixando o povo assombrado. Só que o verdadeiro demônio é a miséria que está devorando as comunidades carentes como uma besta social. A cada dia estão formando mais favelas. O governo virou uma fábrica de favelados.
Em contrapartida, existe a abundância, a fartura da elite concentradora de renda. Depois, subindo mais, temos a elite das grandes potências que são verdadeiros Deuses. É tanto dinheiro que foge da realidade. Eles até perdem a noção do valor do dinheiro quando colocam valores astronômicos de 60 milhões de dólares numa simples tela de um pintor famoso, ou numa bota velha que pertenceu a Charles Chaplin, ou numa cueca velha que Bill Clynton usou, por causa da estagiária, ou num violão velho de Elvis Presley. São verdadeiros absurdos e insultos profanados contra a humanidade, esnobando riqueza diante de tanta miséria no mundo.
A religião no Brasil desvia a mente do brasileiro para a adoração de Jesus e, ao temor do demônio, deixando o povo assombrado. Só que o verdadeiro demônio é a miséria que está devorando as comunidades carentes como uma besta social. A cada dia estão formando mais favelas. O governo virou uma fábrica de favelados.
Em contrapartida, existe a abundância, a fartura da elite concentradora de renda. Depois, subindo mais, temos a elite das grandes potências que são verdadeiros Deuses. É tanto dinheiro que foge da realidade. Eles até perdem a noção do valor do dinheiro quando colocam valores astronômicos de 60 milhões de dólares numa simples tela de um pintor famoso, ou numa bota velha que pertenceu a Charles Chaplin, ou numa cueca velha que Bill Clynton usou, por causa da estagiária, ou num violão velho de Elvis Presley. São verdadeiros absurdos e insultos profanados contra a humanidade, esnobando riqueza diante de tanta miséria no mundo.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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