“A luz que me ilumina é a mesma luz que me dá vida” – SENSITIVISTA.
Por meio de vivermos no espírito, somos a luz deste espírito e podemos ver quem nós somos. Esse iluminar é comparado à luz dos luzeiros criados por Deus no quarto dia (Gn 1:14-16).
Deus não é um ser sobrenatural. Deus é a sensação cristalizada no sentimento do bem. Deus é a volúpia do espírito na coletividade. Por isso que conseguimos emitir tanta luz no princípio, por estarmos juntos.
A sobrevivência do ser humano original (ser de luz) é um fenômeno de desintegração atômica (velhice).
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Por meio de vivermos no espírito, somos a luz deste espírito e podemos ver quem nós somos. Esse iluminar é comparado à luz dos luzeiros criados por Deus no quarto dia (Gn 1:14-16).
Deus não é um ser sobrenatural. Deus é a sensação cristalizada no sentimento do bem. Deus é a volúpia do espírito na coletividade. Por isso que conseguimos emitir tanta luz no princípio, por estarmos juntos.
A sobrevivência do ser humano original (ser de luz) é um fenômeno de desintegração atômica (velhice).
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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