MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

ROCK IN RIO

“O desabafo, a melodia, a poesia” – SENSITIVISTA.

Passei por períodos tão terríveis em minha vida que me considero abusado psicologicamente. Quando ouvia Elvis ou os meninos de Liverpool ficava radiante, mas tinha uma megera que me dizia que rock era coisa do diabo. Naqueles tempos éramos proibidos até de ver um beijo na televisão, imaginem quando coloquei o pôster do homem-aranha na parede, não esqueço nunca daquela surra. A megera da minha mãe dizia que era o capeta. Então comprei o livro de São Cipriano – o Capa Preta – só pra me vingar. Aí quiseram me internar. Só me lembro das palavras: absuuurdo! Absuuurdo!

Hoje, graças ao meu bom Deus eu curto o meu rock, não sou fanático, aprecio o talento musical, o conteúdo, a mensagem. Jesus deve ter sido um tipo de pop-star no seu tempo. Atraía multidões com suas parábolas, não tinha guitarra e nem bateria, mas teve a coragem de enfrentar a farsa e mostrar a verdade. O rock é a expressão máxima da indignação sobre a ignorância humana, tentando mostrar que as coisas podem ser bem diferentes. Fica aqui uma saudade tremenda do Mamonas Assassinas. Até 2013 Rock in Rio.
“Foram quase 100 horas de festival ao longo de sete dias e um público de 700 mil pessoas presentes na Cidade do Rock para acompanhar de perto as mais de 160 atrações do Rock in Rio, que voltou à sua cidade natal após 10 anos. Mas o sucesso do evento, segundo os organizadores, também pode ser avaliado pelos 180 milhões de internautas de 200 países que acompanharam o festival por intermédio do site oficial e das ações nas redes sociais em toda internet. O balanço econômico do festival demonstra os "inúmeros benefícios" que o evento trouxe não apenas para as empresas parceiras como também para a cidade do Rio de Janeiro.”

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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.