“A desgraça pode pegar qualquer pessoa, boa ou ruim. Precisamos pressionar nossos políticos para diminuir a injustiça social. Estamos todos envolvidos” – SENSITIVISTA.
André morreu em conseqüência do tiro que levou durante o assalto, na última segunda-feira (17/10). Ele estava com a namorada em São Vicente, quando foi abordado por três adolescentes – de 14, 15 e 17 anos.
O trio tentou roubar o telefone celular da garota, mas André reagiu e acabou sendo alvejado no rosto. A bala atingiu a veia carótida e se alojou próxima ao cérebro, causando um edema cerebral. Na quarta-feira, o rapaz entrou em coma induzido. O óbito foi registrado dois dias depois. Para a legislação, o crime praticado pelos adolescentes que resultou na morte de André é considerado ato infracional, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Os autores já foram apreendidos e, ainda segundo a legislação, a eles poderá ser aplicada a “medida socioeducativa de internação em estabelecimento educacional”, cujo prazo não pode exceder três anos.
No momento em que o crime ocorria – no início da noite de segunda passada – familiares de André estavam se preparando para comemorar o aniversário do irmão dele, Felipe. Eliane Cunha Moreira, tia dos meninos, conta que chegava à casa dos sobrinhos, trazendo salgadinhos, bolo e refrigerantes para a festinha de Felipe. “Ainda brincamos com o André, que saiu dizendo que iria buscar a namorada na escola. Logo depois a namorada dele apareceu gritando desesperada, dizendo que o André havia sido baleado”.
Apaixonado por stand up comédia, André gostava de encenar situações engraçadas e abusava desse artifício quando queria ganhar um dinheirinho extra de sua avó. “Era só preparar algumas graças que a grana tava garantida”, conta Almires Costa, que se considera tio do rapaz. Apesar do lado cômico, que o fazia querido entre os colegas da escola Cidades Irmãs, tinha também o lado responsável. Ele cursava o primeiro ano do Ensino Médio, pela manhã, e à tarde ia para o CAMPS (Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Santos) se preparar para o primeiro emprego.
COMENTÁRIO:
Éd Alemão – faço das palavras do seu pai as minhas: “Como é que uma pessoa que tem coragem de puxar um gatilho não pode ser responsável criminalmente? Precisamos nos unir mais, e ficarmos atentos a estas leis que nossos políticos, ao qual votamos, elaboram para administrar nossas vidas.
Obs.: maioridade penal na Alemanha – 14 anos. Maioridade penal no E.U.A. – 12 anos.
http://www.ed10alemao.wordpress.com/
André morreu em conseqüência do tiro que levou durante o assalto, na última segunda-feira (17/10). Ele estava com a namorada em São Vicente, quando foi abordado por três adolescentes – de 14, 15 e 17 anos.
O trio tentou roubar o telefone celular da garota, mas André reagiu e acabou sendo alvejado no rosto. A bala atingiu a veia carótida e se alojou próxima ao cérebro, causando um edema cerebral. Na quarta-feira, o rapaz entrou em coma induzido. O óbito foi registrado dois dias depois. Para a legislação, o crime praticado pelos adolescentes que resultou na morte de André é considerado ato infracional, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Os autores já foram apreendidos e, ainda segundo a legislação, a eles poderá ser aplicada a “medida socioeducativa de internação em estabelecimento educacional”, cujo prazo não pode exceder três anos.
No momento em que o crime ocorria – no início da noite de segunda passada – familiares de André estavam se preparando para comemorar o aniversário do irmão dele, Felipe. Eliane Cunha Moreira, tia dos meninos, conta que chegava à casa dos sobrinhos, trazendo salgadinhos, bolo e refrigerantes para a festinha de Felipe. “Ainda brincamos com o André, que saiu dizendo que iria buscar a namorada na escola. Logo depois a namorada dele apareceu gritando desesperada, dizendo que o André havia sido baleado”.
Apaixonado por stand up comédia, André gostava de encenar situações engraçadas e abusava desse artifício quando queria ganhar um dinheirinho extra de sua avó. “Era só preparar algumas graças que a grana tava garantida”, conta Almires Costa, que se considera tio do rapaz. Apesar do lado cômico, que o fazia querido entre os colegas da escola Cidades Irmãs, tinha também o lado responsável. Ele cursava o primeiro ano do Ensino Médio, pela manhã, e à tarde ia para o CAMPS (Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro de Santos) se preparar para o primeiro emprego.
COMENTÁRIO:
Éd Alemão – faço das palavras do seu pai as minhas: “Como é que uma pessoa que tem coragem de puxar um gatilho não pode ser responsável criminalmente? Precisamos nos unir mais, e ficarmos atentos a estas leis que nossos políticos, ao qual votamos, elaboram para administrar nossas vidas.
Obs.: maioridade penal na Alemanha – 14 anos. Maioridade penal no E.U.A. – 12 anos.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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