“Um raio de luz” – SENSITIVISTA.
Nas minhas visitas na Santa Casa em Santos, levo o meu sentimento a muitos pacientes que se agonizam no sofrimento de suas doenças e feridas. Numa certa ocasião tinha uma mulher de 54 anos com uma crise de hemorragia provocada por uma úlcera. Era o segundo dia que passava no hospital, na véspera recebera cinco unidades de sangue. Normalmente não seria caso para cirurgia, porém nas duas entradas anteriores apresentara o mesmo padrão de hemorragia intensa e inesperada após a transfusão. Os médicos temiam que se isso ocorresse outra vez ela morresse. Estive com ela por cinco minutos, pousei minha mão em sua cabeça e senti meu coração bater muito forte, tentei passar um pouco de energia para socorrer esta senhora. Pelas bênçãos de Deus o seu quadro estabilizou.
Muitos pacientes estavam cobertos por uma energia ruim, havia uma garota de 19 anos, separada do marido, que me falou das suas tentativas fracassadas de matar a filha de 3 anos: primeiro tentou o afogamento, a seguir a sufocação com um travesseiro e por último asfixia por meio de gás. Explicava que queria fazer a criança parar de chorar.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Nas minhas visitas na Santa Casa em Santos, levo o meu sentimento a muitos pacientes que se agonizam no sofrimento de suas doenças e feridas. Numa certa ocasião tinha uma mulher de 54 anos com uma crise de hemorragia provocada por uma úlcera. Era o segundo dia que passava no hospital, na véspera recebera cinco unidades de sangue. Normalmente não seria caso para cirurgia, porém nas duas entradas anteriores apresentara o mesmo padrão de hemorragia intensa e inesperada após a transfusão. Os médicos temiam que se isso ocorresse outra vez ela morresse. Estive com ela por cinco minutos, pousei minha mão em sua cabeça e senti meu coração bater muito forte, tentei passar um pouco de energia para socorrer esta senhora. Pelas bênçãos de Deus o seu quadro estabilizou.
Muitos pacientes estavam cobertos por uma energia ruim, havia uma garota de 19 anos, separada do marido, que me falou das suas tentativas fracassadas de matar a filha de 3 anos: primeiro tentou o afogamento, a seguir a sufocação com um travesseiro e por último asfixia por meio de gás. Explicava que queria fazer a criança parar de chorar.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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