Os judeus dizem em tom de brincadeira que perderam Jesus por uma falha de relações públicas ou humanas. Jesus nasceu de família judia e, mesmo sendo um crítico da sua religião judaica, poderia ter sido apenas mais um dos profetas hebreus. Deu errado. O cristianismo estabeleceu-se como uma nova religião vinda do judaísmo. Os cristãos e judeus, por sua vez, bem que poderiam dizer que perderam Maomé pelas mesmas razões. O profeta criador do islamismo falou com Deus pela intermediação do anjo Gabriel, aquele mesmo que comunicou Maria, da sua sagrada gravidez do menino Jesus. Ou seja, não fossem os descaminhos das desastrosas relações humanas entre judeus, cristãos e muçulmanos, estariam hoje desfrutando a harmonia de suas raízes comuns e não se divergindo em regras e dogmas que separam cada vez mais a humanidade.
As três religiões têm um mesmo ancestral, o profeta Abraão. Na Bíblia, a violência não é um mal em si, apenas quando não segue os propósitos divinos, exemplo no Deuteronômio:
As três religiões têm um mesmo ancestral, o profeta Abraão. Na Bíblia, a violência não é um mal em si, apenas quando não segue os propósitos divinos, exemplo no Deuteronômio:
“Quando pelejarem dois homens, um contra o outro, e a mulher de um chegar para livrar a seu marido da mão do que o fere, e ela estender sua mão, e lhe pegar pelas suas vergonhas, então cortar-lhe-ás a mão; não a poupará o teu olho”,
- e no Corão: “Dêem solidez aos crentes, pois vou instilar o terror nos corações dos infiéis. Degole-os e corte seus dedos.”
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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