Numa reunião na favela do Quarentenário em São Vicente falávamos sobre Deus.
- Deus é pai, vai nos salvar desta vida! – disse Juliana.- Deus pode ser o criador, mas pai não está sendo nenhum pouquinho – disse Márcia.
- Menina! Cuidado com esta blasfêmia! – disse Conceição com cara de reprovação.
Muitas famílias estavam desconsoladas devido às várias enchentes que enfrentavam todos os anos.
- Não devemos por a culpa em Deus, pois em sua infinita bondade já nos deu esta capacidade de nos defendermos diante das atribulações da vida – disse-lhes.
- Muitas vezes é melhor ser criador do que um pai zeloso – disse Geraldo.
- Como assim homem de Deus?! – disse Conceição curiosa.- O pai zeloso defende o filho das armadilhas do mundo sem muitas vezes ensinar o mais importante: como defender-se. E, quando da sua ausência, o filho fica desprotegido sem ter aprendido a lição – disse Geraldo.
- Então Deus está certo em ser omisso? – disse Maria.
- Na minha opinião, Deus não é um ser sobrenatural, ele deve ser a energia da vida – disse Geraldo.
A conversa se tornou tumultuada porque cada um queria defender Deus. Conceição ficou muito nervosa. Eu senti a imensa batalha que se travara naquele corpo e naquele espírito religioso. Sentia o tremor de seus nervos.- Gente! O mais importante é nos concentrarmos no problema que nos aflige para buscarmos solução. Devemos cobrar as autoridades fazendo passeatas, algum tipo de manifesto... – disse Claudio.
- Vamos fazer a marcha de Jesus para não chover muito, talvez Deus olhe por nós – disse Conceição.
- Não podemos depositar energias no sobrenatural, estamos no séc. XXI. Vamos crer que nosso Deus é um pai mestre e que nos ensinou a batalhar. Não devemos ficar esperando por milagres, se moendo de medo e inseguranças – disse-lhes.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
- Deus é pai, vai nos salvar desta vida! – disse Juliana.- Deus pode ser o criador, mas pai não está sendo nenhum pouquinho – disse Márcia.
- Menina! Cuidado com esta blasfêmia! – disse Conceição com cara de reprovação.
Muitas famílias estavam desconsoladas devido às várias enchentes que enfrentavam todos os anos.
- Não devemos por a culpa em Deus, pois em sua infinita bondade já nos deu esta capacidade de nos defendermos diante das atribulações da vida – disse-lhes.
- Muitas vezes é melhor ser criador do que um pai zeloso – disse Geraldo.
- Como assim homem de Deus?! – disse Conceição curiosa.- O pai zeloso defende o filho das armadilhas do mundo sem muitas vezes ensinar o mais importante: como defender-se. E, quando da sua ausência, o filho fica desprotegido sem ter aprendido a lição – disse Geraldo.
- Então Deus está certo em ser omisso? – disse Maria.
- Na minha opinião, Deus não é um ser sobrenatural, ele deve ser a energia da vida – disse Geraldo.
A conversa se tornou tumultuada porque cada um queria defender Deus. Conceição ficou muito nervosa. Eu senti a imensa batalha que se travara naquele corpo e naquele espírito religioso. Sentia o tremor de seus nervos.- Gente! O mais importante é nos concentrarmos no problema que nos aflige para buscarmos solução. Devemos cobrar as autoridades fazendo passeatas, algum tipo de manifesto... – disse Claudio.
- Vamos fazer a marcha de Jesus para não chover muito, talvez Deus olhe por nós – disse Conceição.
- Não podemos depositar energias no sobrenatural, estamos no séc. XXI. Vamos crer que nosso Deus é um pai mestre e que nos ensinou a batalhar. Não devemos ficar esperando por milagres, se moendo de medo e inseguranças – disse-lhes.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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