França, Grécia, Portugal, Espanha, Inglaterra e Alemanha, entre outros, defrontam-se com o que suas elites denominam de necessidade de evitar a bancarrota através do equilíbrio entre receita e despesa. Mais uma vez, guardadas as peculiaridades de cada nação, coincidem todas na solução anacrônica e perversa do sacrifício das massas assalariadas. Numa palavra, a supressão de direitos sociais conquistados a duras penas. A conta será enviada para onde sempre foi, ou seja, os ombros dos menos favorecidos. No Velho Mundo, os especuladores multiplicaram seus ganhos, os banqueiros locupletaram-se com a poupança popular, os investidores criaram ilusões e os governos acobertaram a lambança.
Agora, impõem restrições às aposentadorias, dispensas em massa no serviço público, desemprego nas atividades privadas, redução nos salários, aumento de taxas e impostos, limitação de benefícios trabalhistas, enxugamento da máquina administrativa, corte de gastos e de investimentos públicos, aviltamento da moeda e toda a tradicional receita imposta goela abaixo dos mesmos de sempre.
As imagens transmitidas pelas telinhas variam apenas na intensidade das forças policiais baixando o cassetete e arremessando bombas de gás lacrimogêneo nas praças, avenidas e esquinas de suas capitais e principais cidades. As greves são tidas como subversão explícita ao tempo em que a autoridade pública sustenta não haver outra saída.
Concluirão pelo sacrifício dos outros aqueles sempre preparados para preservar suas benesses, prontos para participar até o último momento da farra de seus privilégios. Depois, que os governos se disponham a socorrê-los, ainda que às custas da maioria.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Agora, impõem restrições às aposentadorias, dispensas em massa no serviço público, desemprego nas atividades privadas, redução nos salários, aumento de taxas e impostos, limitação de benefícios trabalhistas, enxugamento da máquina administrativa, corte de gastos e de investimentos públicos, aviltamento da moeda e toda a tradicional receita imposta goela abaixo dos mesmos de sempre.
As imagens transmitidas pelas telinhas variam apenas na intensidade das forças policiais baixando o cassetete e arremessando bombas de gás lacrimogêneo nas praças, avenidas e esquinas de suas capitais e principais cidades. As greves são tidas como subversão explícita ao tempo em que a autoridade pública sustenta não haver outra saída.
Concluirão pelo sacrifício dos outros aqueles sempre preparados para preservar suas benesses, prontos para participar até o último momento da farra de seus privilégios. Depois, que os governos se disponham a socorrê-los, ainda que às custas da maioria.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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