MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

O DÍZIMO DA POLÍTICA

“O povo faz o Estado” – SENSITIVISTA.

Quanto mais converso com certas pessoas mais fico desolado, mas não posso me desanimar. Muitas estão sem esperança, roubaram a sua fé, estão desanimadas.

Na política recai o desânimo, e na religião a fuga. Outro dia discuti com um pastor sobre onde está escrito na Bíblia que é dever do crente dar o dízimo para a igreja. O crente pode perfeitamente dar o dízimo direto para o necessitado, sendo desta forma um agente direto de Deus, sem atravessador, pois qualquer lugar que se tenha boas intenções é a casa de Deus. E, para a igreja, ele pode limpar, pintar, levar umas bolachinhas. Só aqueles que tiverem realmente condições financeiras próprias para montar uma igreja sem querer pegar dinheiro dos outros serão abençoados pelo altíssimo. É muito cômodo e gostoso fazer um
paraíso à custa dos outros, usando o nome de Deus.

A respeito da política, o que ouço mais
nas ruas é: que não adianta, sai ladrão entra ladrão. Mas gente! Presta atenção! Temos que continuar tentando, mas com outros políticos que pelo menos não estamos sabendo do seu mau-caráter. Agora, você apostar no mesmo ladrão é pedi pra ser roubado de novo. Ou então, vamos pelo menos votar nulo – 0000 e confirma. Voto nulo é voto de protesto, e devemos cobrar porque pagamos impostos.

Tem gente que ainda fala: ele rouba, mas faz - como se o roubo fosse a coisa mais normal do mundo, e ainda com o dinheiro público. Esta pessoa deveria se envergonhar. Ela está fazendo propaganda para o crime.

Brasileiros, pelo amor de Deus, saiam da corrupção de suas almas e acreditem
veemente que o país ainda pode ter jeito. Vamos organizar marchas para a honestidade. Vamos nos reunir mais em casa, em associações para discutirmos políticas públicas. Alguma coisa tem que ser feita. Vamos pensar nesta sociedade que estamos construindo para nossos filhos, e, sempre lembrando que o governo pode requisitá-los a qualquer momento em casos de guerra. Mandaremos mais orgulhosos nossos filhos para o combate se realmente a Pátria brasileira for merecedora desse nosso sacrifício.

Vejam –
www.ed10alemao.wordpress.com  

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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.