Mais triste do que não poder trabalhar é a fome. O governo precisaria rever a situação destas pobres almas. Ser um trabalhador viajante sem raízes é sofrer a vida que não viveu.
Esse processo de desenraizamento, desterritorização, traz conseqüências nefastas para a vida das pessoas. Afeta-as socialmente, culturalmente, emocionalmente. Uma coisa é mudar, na esperança de uma vida melhor, e encontrar um lugar em que este desejo se realize; outra é viver mudando constantemente, na insegurança de não saber qual e onde será o futuro. Vivendo esse processo de perda constante, o peão não consegue ver o produto daquilo que ajudou a construir, o fruto de seu trabalho, pois está sempre sendo desalojado. Não consegue se ver como agente de um processo histórico e, assim, com a perda de seus referenciais, vai perdendo as possibilidades de ser um cidadão consciente de seus direitos e deveres e, principalmente, de poder interferir para que as coisas mudem.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Esse processo de desenraizamento, desterritorização, traz conseqüências nefastas para a vida das pessoas. Afeta-as socialmente, culturalmente, emocionalmente. Uma coisa é mudar, na esperança de uma vida melhor, e encontrar um lugar em que este desejo se realize; outra é viver mudando constantemente, na insegurança de não saber qual e onde será o futuro. Vivendo esse processo de perda constante, o peão não consegue ver o produto daquilo que ajudou a construir, o fruto de seu trabalho, pois está sempre sendo desalojado. Não consegue se ver como agente de um processo histórico e, assim, com a perda de seus referenciais, vai perdendo as possibilidades de ser um cidadão consciente de seus direitos e deveres e, principalmente, de poder interferir para que as coisas mudem.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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