“Não ouviram as palavras de Jesus, mas leram muito bem a Bíblia” – SENSITIVISTA.
O mundo não foi destruído completamente na 2ª Guerra Mundial porque só os E.U.A. tinha a bomba atômica, e a jogou no Japão. Jesus há 2000 anos atrás já profetizava que o demônio que existe nas pessoas, este mal incontido de poder e ganância, iria destruir o mundo se a humanidade não se unisse num ideal mais coletivo. Mas os religiosos se aprofundaram na Bíblia conforme seus pastores mandavam, e seguiram fielmente o: “vamos lutar porque o Deus dos exércitos está do nosso lado.”
A Europa em 1910 vivia em torno de dois grupos, a Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria, Itália) e a Tríplice Entente (França, Rússia, Inglaterra), este sistema de grupo funcionou como uma bomba relógio a explodir a qualquer momento. O medo de uma guerra que se supunha, com justo temor, foi um dos mais atuantes elementos que levaram ao desastre. A Alemanha se preparou infundindo durante anos uma educação escolar voltada para a guerra, preconizando que era fatal e que somente através dela viria a definitiva e incomparável grandeza e prosperidade do povo alemão.
Exemplos da filosofia usada:
“A paz perfeita é um sonho e nem sequer um belo sonho. A guerra é, no mundo, um elemento da ordem preestabelecida por Deus.”
“É simples sentimentalismo esperar muito da humanidade sem ela se esquecer da guerra.”
O pensamento, os costumes e a moral do povo alemão, tudo sofreu a deformação da doutrinação desvairada, levando a um racismo etnológico de raça superior. Em 1914 deu-se o início da primeira Guerra Mundial, quando os alemães invadiram a França. Seu trágico balanço foi de 8 milhões de mortos em combate e 25 milhões que sucumbiram as suas conseqüências em 4 anos de guerra.
A Alemanha sofreu perdas sensíveis: a Alsácia e Lorena foram restituídas a França; perdeu todas as colônias que adquirira pela política de Bismarck; teve que pagar muitas indenizações de guerra. A Palestina e o Iraque passaram a ser regiões sob o comando da Inglaterra, enquanto a Síria ficou sob o da França.
As ambições dos grandes eram imensas e os pequenos apenas pediam libertação. A família foi abalada, pois a mulher tomou o lugar do homem onde este esteve ausente por força da guerra. Os laços que uniam a família tradicional se afrouxaram, decorrendo em separações e conflitos.
A Rússia teve a sua ditadura do proletariado através de Lênin, Trotski e Stalin. Suprimiu a propriedade privada e aboliu a classe média e aristocrática. Quando Lênin morreu em 1924, Trotski havia sito exilado, ou melhor, se vira forçado ao expatriamento para escapar da morte. Estava no poder Stalin, um dos mais sanguinários tiranos, cuja ação fez lembrar as truculências dos antigos mongóis de que era descendente.
Na Alemanha surge Adolf Hitler, um ex-combatente, que criou o Partido Nacional Socialista, que se colocava contra ao tratado de Versalhes, de tendência anti-democrata e anti-liberal, com campanha contra o comunismo e contra os judeus. Na Itália surge o fascismo com Mussolini, nas mesmas linhas do nazismo de Hitler. Ele alegava que as outras nações haviam ocupado as regiões de terra mais férteis e ele ficara reduzido a “colecionar desertos”.
A Europa e o mundo voltaram ao que eram antes, um cipoal de interesses tentaculares, amarrando povos e nações uns aos outros ou separando povos e nações dos dois lados de uma fronteira em que havia de tudo, menos boa vontade de ser autenticamente pela paz e tomar os caminhos que a ela conduza. Estava no estaleiro, desde cedo, a segunda Guerra Mundial, a mais sangrenta de todas as que a humanidade conheceu, que durou de 1939 a 1945.
Devido ao progresso das armas atômicas e o medo da auto-destruição, tudo indica que as guerras serão menos freqüentes, nem por isso o mundo deixa de acreditar que se desenvolva perante ele um futuro menos ameaçador, se não forem revistos os conceitos de ambição e poder.
O mundo não foi destruído completamente na 2ª Guerra Mundial porque só os E.U.A. tinha a bomba atômica, e a jogou no Japão. Jesus há 2000 anos atrás já profetizava que o demônio que existe nas pessoas, este mal incontido de poder e ganância, iria destruir o mundo se a humanidade não se unisse num ideal mais coletivo. Mas os religiosos se aprofundaram na Bíblia conforme seus pastores mandavam, e seguiram fielmente o: “vamos lutar porque o Deus dos exércitos está do nosso lado.”
A Europa em 1910 vivia em torno de dois grupos, a Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria, Itália) e a Tríplice Entente (França, Rússia, Inglaterra), este sistema de grupo funcionou como uma bomba relógio a explodir a qualquer momento. O medo de uma guerra que se supunha, com justo temor, foi um dos mais atuantes elementos que levaram ao desastre. A Alemanha se preparou infundindo durante anos uma educação escolar voltada para a guerra, preconizando que era fatal e que somente através dela viria a definitiva e incomparável grandeza e prosperidade do povo alemão.
Exemplos da filosofia usada:
“A paz perfeita é um sonho e nem sequer um belo sonho. A guerra é, no mundo, um elemento da ordem preestabelecida por Deus.”
“É simples sentimentalismo esperar muito da humanidade sem ela se esquecer da guerra.”
O pensamento, os costumes e a moral do povo alemão, tudo sofreu a deformação da doutrinação desvairada, levando a um racismo etnológico de raça superior. Em 1914 deu-se o início da primeira Guerra Mundial, quando os alemães invadiram a França. Seu trágico balanço foi de 8 milhões de mortos em combate e 25 milhões que sucumbiram as suas conseqüências em 4 anos de guerra.
A Alemanha sofreu perdas sensíveis: a Alsácia e Lorena foram restituídas a França; perdeu todas as colônias que adquirira pela política de Bismarck; teve que pagar muitas indenizações de guerra. A Palestina e o Iraque passaram a ser regiões sob o comando da Inglaterra, enquanto a Síria ficou sob o da França.
As ambições dos grandes eram imensas e os pequenos apenas pediam libertação. A família foi abalada, pois a mulher tomou o lugar do homem onde este esteve ausente por força da guerra. Os laços que uniam a família tradicional se afrouxaram, decorrendo em separações e conflitos.
A Rússia teve a sua ditadura do proletariado através de Lênin, Trotski e Stalin. Suprimiu a propriedade privada e aboliu a classe média e aristocrática. Quando Lênin morreu em 1924, Trotski havia sito exilado, ou melhor, se vira forçado ao expatriamento para escapar da morte. Estava no poder Stalin, um dos mais sanguinários tiranos, cuja ação fez lembrar as truculências dos antigos mongóis de que era descendente.
Na Alemanha surge Adolf Hitler, um ex-combatente, que criou o Partido Nacional Socialista, que se colocava contra ao tratado de Versalhes, de tendência anti-democrata e anti-liberal, com campanha contra o comunismo e contra os judeus. Na Itália surge o fascismo com Mussolini, nas mesmas linhas do nazismo de Hitler. Ele alegava que as outras nações haviam ocupado as regiões de terra mais férteis e ele ficara reduzido a “colecionar desertos”.
A Europa e o mundo voltaram ao que eram antes, um cipoal de interesses tentaculares, amarrando povos e nações uns aos outros ou separando povos e nações dos dois lados de uma fronteira em que havia de tudo, menos boa vontade de ser autenticamente pela paz e tomar os caminhos que a ela conduza. Estava no estaleiro, desde cedo, a segunda Guerra Mundial, a mais sangrenta de todas as que a humanidade conheceu, que durou de 1939 a 1945.
Devido ao progresso das armas atômicas e o medo da auto-destruição, tudo indica que as guerras serão menos freqüentes, nem por isso o mundo deixa de acreditar que se desenvolva perante ele um futuro menos ameaçador, se não forem revistos os conceitos de ambição e poder.