Por quê a preocupação com o sobrenatural, se ele não existe? É o
medo? – SENSITIVISTA.
Fazemos o sobrenatural
existir através da nossa capacidade criadora. Nesse processo enlouquecedor, não
nos damos conta que somos nós mesmos que estamos a criar anjos e demônios como
armas de luta para nossas ambições.
Quando estávamos nas
cavernas morríamos de medo do trovão, do raio, das terríveis tempestades.
Queríamos uma explicação. O nosso cérebro sempre quer uma explicação das coisas
que acontecem ao nosso redor. E, quando não conseguimos respostas, inventamos
alternativas para acalmar o nosso medo.
O efeito supermercado
sobre a religiosidade mostra muito bem isso. O medo disfarçado em
espiritualidade. A verdadeira espiritualidade é viver harmoniosamente com o
mundo sem crises ideológicas sobre qual é o verdadeiro Deus, qual a verdadeira
igreja, quando que vai acabar o mundo, se vamos para o céu ou pro inferno.
O medo fez surgir à
indústria de ilusões. Um mercado consumidor potencialmente preocupado com as
neuroses religiosas. Loja de artigos esotéricos, livros de apelo místico
vendendo receitas de felicidade, grife de vários produtos, shows e uma
imensidão de igrejas se enriquecendo a custa da tal espiritualidade do medo.
Neurose religiosa: O surgimento do comunismo abalou valores cristãos e implantou a
dúvida sobre as razões da própria existência humana. A ruína deste regime, no
final dos anos 80, elevou novamente a espiritualidade do medo à categoria de
necessidade natural do ser humano. Só que, agora, essa religiosidade não mais é
centrada na figura de Jesus, e nem tem por base o cristianismo.
Uma corrente maligna,
o Maytreia (novo líder) já deve ter nascido, e, está se comunicando com as
pessoas através de telepatia, e irá substituir Jesus Cristo.
O Maytreia coordenará
o mundo econômico, religioso e politicamente. A formação de blocos
político-econômicos como o Mercosul e União Européia são parte de um plano para
futura unificação das nações.
A crença no mito do
anticristo é muito forte. Este famigerado personagem bíblico poderia ter sido
um dos cézares de Roma, o mongol Gengis Khan, o príncipe Vladmir Dracol (o
Drácula), Lutero – o padre revolucionário, ou o próprio Papa, Napoleão Bonaparte,
Adolf Hitler, Aiatolá Khomeini, Sadam Hussein, ou os EUA.
A lenda do anticristo,
a volta de Jesus, o juízo final e o fim do mundo são neuroses perturbadoras, só
comparadas ao pânico de não atravessar a rua pelo perigo de ser atropelado.
O mais importante
disto tudo é termos a noção definida do que é diabólico e o que é divino. O
diabólico são grupos de pessoas que se organizam para explorar outras, o Divino
são grupos de pessoas que buscam ajudar outras na comunidade, visando um melhor
ambiente de convivência.
O divino traz energia
eletromagnética, podendo o indivíduo, dependendo do seu grau energético,
conseguir uma paranormalidade abundante.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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