“Rio do Sul, Brusque, Blumenau,
Gaspar, Itajaí” – SENSITIVISTA.
O vale do Itajaí já mostrou através de tantas enchentes que aquela região está sujeita ao despovoamento. Quando o governo brasileiro cedeu aquela região aos imigrantes alemães e italianos estávamos no regime republicano. O país tinha um pensamento independente como Nação que queria crescer e se tornar forte.
Com esta democracia liberal pró americana, o país está confinado a paralisia de suas instituições devido à burocracia e a corrupção. Não adianta só falar que vai mandar verbas públicas para socorrer aquele povo e, fazer campanhas de solidariedade para arrecadar mantimentos, é preciso também uma atuação mais contundente, mais enérgica, mais revolucionária para mostrar uma solução mais definitiva, porque estas tragédias estão acontecendo periodicamente.
Quando uma casa alaga, o morador aterra. Mas, e quando são várias cidades numa região? Só seria possível continuar no mesmo lugar se caso o governo conseguisse controlar o tempo ou investisse numa obra gigantesca de barragem no rio Itajaí-açu.
Talvez os 40 bilhões que estão destinados para Altamira no Pará devesse ser aplicados nesta região. Talvez o nosso governo democrático com seu congresso rápido e eficiente devesse desapropriar terras habitáveis de donos latifundiários ilegítimos (grileiros), nos quais muitos são políticos de Brasília, e mostrar legitimidade governamental como na época republicana, transferindo este povo para estas regiões. Pois atitudes paliativas só adiam novas catástrofes.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
O vale do Itajaí já mostrou através de tantas enchentes que aquela região está sujeita ao despovoamento. Quando o governo brasileiro cedeu aquela região aos imigrantes alemães e italianos estávamos no regime republicano. O país tinha um pensamento independente como Nação que queria crescer e se tornar forte.
Com esta democracia liberal pró americana, o país está confinado a paralisia de suas instituições devido à burocracia e a corrupção. Não adianta só falar que vai mandar verbas públicas para socorrer aquele povo e, fazer campanhas de solidariedade para arrecadar mantimentos, é preciso também uma atuação mais contundente, mais enérgica, mais revolucionária para mostrar uma solução mais definitiva, porque estas tragédias estão acontecendo periodicamente.
Quando uma casa alaga, o morador aterra. Mas, e quando são várias cidades numa região? Só seria possível continuar no mesmo lugar se caso o governo conseguisse controlar o tempo ou investisse numa obra gigantesca de barragem no rio Itajaí-açu.
Talvez os 40 bilhões que estão destinados para Altamira no Pará devesse ser aplicados nesta região. Talvez o nosso governo democrático com seu congresso rápido e eficiente devesse desapropriar terras habitáveis de donos latifundiários ilegítimos (grileiros), nos quais muitos são políticos de Brasília, e mostrar legitimidade governamental como na época republicana, transferindo este povo para estas regiões. Pois atitudes paliativas só adiam novas catástrofes.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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