“A melhor rendição não é se drogando, mas neutralizando o ímpeto de
revolta dando chance aos acertos” – SENSITIVISTA.
Não digo somente as drogas ilícitas, mas também as lícitas (álcool, cigarro e antidepressivos) e a batuta religiosa. Não existe um único povo de Deus, todos somos povos de Deus. Não é porque sou muçulmano ou judeu ou alemão, etc..., que tenho que viver como um Rei, porque o meu povo é o povo de Deus.
Precisamos cuidar bem da saúde, principalmente da cabeça, dos neurônios que são as células responsáveis pelo armazenamento de informações na memória. O cigarro é o grande inimigo do neurônio, e o crack a arma mais monstruosa e fatal destes novos tempos. As igrejas deveriam se transformar em academias de lutas marciais e ensinar filosofia, trabalhando a mente e o corpo para combater este grande demônio das drogas.
Com a saúde zelada e mantendo uma ginástica física e mental estaremos sempre prontos para o bom combate. Através da retina sensitivista, sem dogmas e sem barreiras para o bem; devemos seguir na eternidade com os doces sorrisos da esperança, os quais não se apagam no enterro da sepultura. E esse é o molde a compensar-nos de todas as desilusões e de todos os trabalhos que nos têm trazido as lutas pelo ideal ou os embates dolorosos da peregrinação planetária.
É preciso, pois, que estejamos de sobreaviso, a fim de não cair, nos mesmos erros religiosos de todos os tempos. Erros que fazem neutralizar a evolução humana.
Vejam o filme Tieta do Agreste de Jorge Amado.
Não digo somente as drogas ilícitas, mas também as lícitas (álcool, cigarro e antidepressivos) e a batuta religiosa. Não existe um único povo de Deus, todos somos povos de Deus. Não é porque sou muçulmano ou judeu ou alemão, etc..., que tenho que viver como um Rei, porque o meu povo é o povo de Deus.
Precisamos cuidar bem da saúde, principalmente da cabeça, dos neurônios que são as células responsáveis pelo armazenamento de informações na memória. O cigarro é o grande inimigo do neurônio, e o crack a arma mais monstruosa e fatal destes novos tempos. As igrejas deveriam se transformar em academias de lutas marciais e ensinar filosofia, trabalhando a mente e o corpo para combater este grande demônio das drogas.
Com a saúde zelada e mantendo uma ginástica física e mental estaremos sempre prontos para o bom combate. Através da retina sensitivista, sem dogmas e sem barreiras para o bem; devemos seguir na eternidade com os doces sorrisos da esperança, os quais não se apagam no enterro da sepultura. E esse é o molde a compensar-nos de todas as desilusões e de todos os trabalhos que nos têm trazido as lutas pelo ideal ou os embates dolorosos da peregrinação planetária.
É preciso, pois, que estejamos de sobreaviso, a fim de não cair, nos mesmos erros religiosos de todos os tempos. Erros que fazem neutralizar a evolução humana.
Vejam o filme Tieta do Agreste de Jorge Amado.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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