“Dai a César o que é de César, ao Brasil a nossa
riqueza” – SENSITIVISTA.
O povo é que deve ser “o terreno sagrado” de qualquer governo, porque o povo põe – o povo tira seus mandatários. Hugo Chávez está fazendo o correto na Venezuela, se Saddam Hussein e Kaddafi não tivessem virado as costas para o povo e trabalhado menos para suas elites nas negociações do petróleo, o povo teria lutado por eles, e os EUA teria que recuar em suas ameaças. Mas quando se tem um governo só para a elite, é fácil para os EUA e a Europa destruí-lo. Compra-se a oposição, financia a guerra civil e toma-se o poder.
Quando o governo está unido com suas massas fica mais difícil a penetração estrangeira. E, a legitimidade e lealdade nesta união só se darão com melhores salários, desfavelamento, educação, saúde e infra-estrutura. Para um líder de país com petróleo fica um dilema: se unir a elite e ser conivente com o massacre do povo, vendo esta mesma elite junto com os EUA e cia. devorando as riquezas do país, permitindo assim a ameaça da bomba estourar na sua mão a qualquer momento a partir da convulsão social. E, ficando depois com o prêmio decorativo de ter sido um traidor da Nação. Ou, então, ficar contra esta mesma elite de urubus e promover uma faxina, implantando um programa muito forte de politização no país e alavancar a economia interna. Getúlio e Jânio passaram por isso, um se matou e o outro fugiu.
A administração não foi criada para o bem do administrador e sim para o do administrado. Não se cria um superior em vista de sua própria vantagem, mas em benefício do inferior; o médico é feito para o doente, e qualquer magistratura ou arte tem um objetivo situado fora de si.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
O povo é que deve ser “o terreno sagrado” de qualquer governo, porque o povo põe – o povo tira seus mandatários. Hugo Chávez está fazendo o correto na Venezuela, se Saddam Hussein e Kaddafi não tivessem virado as costas para o povo e trabalhado menos para suas elites nas negociações do petróleo, o povo teria lutado por eles, e os EUA teria que recuar em suas ameaças. Mas quando se tem um governo só para a elite, é fácil para os EUA e a Europa destruí-lo. Compra-se a oposição, financia a guerra civil e toma-se o poder.
Quando o governo está unido com suas massas fica mais difícil a penetração estrangeira. E, a legitimidade e lealdade nesta união só se darão com melhores salários, desfavelamento, educação, saúde e infra-estrutura. Para um líder de país com petróleo fica um dilema: se unir a elite e ser conivente com o massacre do povo, vendo esta mesma elite junto com os EUA e cia. devorando as riquezas do país, permitindo assim a ameaça da bomba estourar na sua mão a qualquer momento a partir da convulsão social. E, ficando depois com o prêmio decorativo de ter sido um traidor da Nação. Ou, então, ficar contra esta mesma elite de urubus e promover uma faxina, implantando um programa muito forte de politização no país e alavancar a economia interna. Getúlio e Jânio passaram por isso, um se matou e o outro fugiu.
A administração não foi criada para o bem do administrador e sim para o do administrado. Não se cria um superior em vista de sua própria vantagem, mas em benefício do inferior; o médico é feito para o doente, e qualquer magistratura ou arte tem um objetivo situado fora de si.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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