Encarcerado no ponto convencional de sua existência, o homem é aquela coruja incapaz de enfrentar a luz da montanha, em pleno dia, suportando apenas a sombra espessa e triste de sua noite.
Em uma das aventuras da Via-Láctea, apenas visível, no hemisfério austral, por trás da constelação da Régua, está situada uma das numerosas aglomerações da raça humana, existentes no Universo. É um mundo como a Terra, em que o Espírito, na sua viagem através do Tempo e do Espaço, retoma a feição que tem, em nosso planeta. É lá que vão ter, por mais próxima, vestindo uma forma palpável, os antigos habitantes de Antares e da constelação do Lobo, recebendo aí o prêmio, ou o castigo, dos seus atos nas existências anteriores.
Humberto de Santos
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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