Um menino confessa para a tia a sua revolta em relação ao pai:
- Eu odeio este homem!
- Seu pai nunca me deixou estar junto de você. Ele era um homem muito formal, sem senso de humor. Devo dizer que nunca descobri o que sua mãe encontrara nele.
- A infelicidade... – disse o menino – a infelicidade e a solidão. Amor, nenhum. Eu sempre odiei esse homem, do fundo do meu coração.
- Mas agora já não precisa fugir dele. Está morto. Eu bem sei o que você busca: o amor que nunca encontrou nele. Sei também que o encontra, algumas vezes, mas nunca dura muito. Sei os perigos que corre quando vai, desesperadamente, em sua busca sem cautela.
- A vida é muito longa, tia, muito triste às vezes, e muito solitária...
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
- Seu pai nunca me deixou estar junto de você. Ele era um homem muito formal, sem senso de humor. Devo dizer que nunca descobri o que sua mãe encontrara nele.
- A infelicidade... – disse o menino – a infelicidade e a solidão. Amor, nenhum. Eu sempre odiei esse homem, do fundo do meu coração.
- Mas agora já não precisa fugir dele. Está morto. Eu bem sei o que você busca: o amor que nunca encontrou nele. Sei também que o encontra, algumas vezes, mas nunca dura muito. Sei os perigos que corre quando vai, desesperadamente, em sua busca sem cautela.
- A vida é muito longa, tia, muito triste às vezes, e muito solitária...
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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