QUINTA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 2010
O ser humano é indescritível. Uma vez me falaram que eu classifico as pessoas de boas e de más - não é verdade. O bem e o mal estão contidos nas pessoas. Não existem pessoas somente boas como também não existem pessoas somente más. No meu trabalho filosófico “Conflito Espiritual” -
http://escolasensitivista.blogspot.com.br/2010/04/parabola-da-postura.html - falo de pessoas doentes e sãs. É bem diferente!
As pessoas no geral querem ser sãs, porque acreditam em Deus (Bem), mas muitas vezes contaminadas por criações erradas se tornaram doentes, e nem percebem o seu egoísmo e ignorância. Elas vão se revelar quando questionadas de como se comportarem em determinadas situações. Ex.: vício ou cadeia do filho, gravidez indesejada, separação conjugal, aborto, etc. Quando o comportamento é combinado, e ambas as partes ficam felizes, é concretizada uma ação sadia. Então, a questão em si, é a ação do ser humano em fazer paz ou guerra.
Tudo isso se refere às pessoas que acreditam em Deus (Bem) e querem melhorar, mas existem outras pessoas que realmente são demônios. São maquiavélicas por natureza. Não acreditam em Deus (no Bem). Acham tudo isso uma bobagem. E, geralmente essas pessoas são filhos de famílias brutas, omissas e preconceituosas, que tiveram uma criação muito materialista sem receber o devido carinho ou atenção. E, por ter muito vazio em sua alma querem destruir as pessoas que tem sentimentos, algo que eles nunca terão se não voltarem para a luz, sendo eternamente fúteis em suas vidas desprezíveis. Nunca vão descobrir o mistério cósmico que nos une às montanhas, ao mar, às chuvas, às crianças, às árvores, aos passarinhos e a todos os animais.
Tudo isso se refere às pessoas que acreditam em Deus (Bem) e querem melhorar, mas existem outras pessoas que realmente são demônios. São maquiavélicas por natureza. Não acreditam em Deus (no Bem). Acham tudo isso uma bobagem. E, geralmente essas pessoas são filhos de famílias brutas, omissas e preconceituosas, que tiveram uma criação muito materialista sem receber o devido carinho ou atenção. E, por ter muito vazio em sua alma querem destruir as pessoas que tem sentimentos, algo que eles nunca terão se não voltarem para a luz, sendo eternamente fúteis em suas vidas desprezíveis. Nunca vão descobrir o mistério cósmico que nos une às montanhas, ao mar, às chuvas, às crianças, às árvores, aos passarinhos e a todos os animais.
“E o Criador via os portentos da Criação, maravilhado de paternal alegria. Sobre os mares imensos voejavam as aves alegres; nas florestas espessas desabrochavam flores radiantes de perfumes, enquanto as luzes, na imensidade, clarificavam as apoteoses da Natureza, resplandecendo no infinito para louvar-lhe a glória e lhe exaltar a grandeza.”
“Senhor!... Ai de mim! Enquanto meus companheiros vos podem falar da grandeza com que são executados os vossos decretos na face do mundo, pelos outros elementos da Criação, não posso afirmar o mesmo dos homens... A descendência de Adão se perde num labirinto de lutas, criado por ela mesma. Dentro das possibilidades do seu livre arbítrio, é engenhosa e sutil a inventar todos os motivos para a sua perdição. Os homens já criaram toda sorte de dificuldades, desvios e confusões para a sua vida na Terra. Inventaram, ali, a chamada propriedade sobre os bens que vos pertencem inteiramente, e dão curso a uma vida abominável de egoísmo e ambição pelo domínio e pela posse; toda a Terra está dividida indebitamente, e as criaturas humanas se entregam à tarefa absurda da destruição das vossas leis grandiosas e eternas. Segundo o que observo no mundo, não tardará que surjam os movimentos homicidas entre as criaturas, tal a extensão das ânsias incontidas de conquistar e possuir...”
“Senhor!... Ai de mim! Enquanto meus companheiros vos podem falar da grandeza com que são executados os vossos decretos na face do mundo, pelos outros elementos da Criação, não posso afirmar o mesmo dos homens... A descendência de Adão se perde num labirinto de lutas, criado por ela mesma. Dentro das possibilidades do seu livre arbítrio, é engenhosa e sutil a inventar todos os motivos para a sua perdição. Os homens já criaram toda sorte de dificuldades, desvios e confusões para a sua vida na Terra. Inventaram, ali, a chamada propriedade sobre os bens que vos pertencem inteiramente, e dão curso a uma vida abominável de egoísmo e ambição pelo domínio e pela posse; toda a Terra está dividida indebitamente, e as criaturas humanas se entregam à tarefa absurda da destruição das vossas leis grandiosas e eternas. Segundo o que observo no mundo, não tardará que surjam os movimentos homicidas entre as criaturas, tal a extensão das ânsias incontidas de conquistar e possuir...”
Humberto de Campos
Vejam –
www.ed10alemao.wordpress.com