MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

DOMÍNIO MENTAL

"A pesquisa dos fatos desperta o Espírito de Luz; do Conhecimento" - SENSITIVISTA.

Os jesuítas foram os religiosos que, como aconteceu no Brasil, tentaram propagar a fé católica (domínio mental) na China, lá chegando para a catequese. Mas, passando o tempo, começaram a ser olhados com desconfiança. Eles foram recebidos como mendigos, tratados como prisioneiros e expulsos, finalmente, do país como ladrões.
Segundo se deduz de seus livros antigos, os chineses já escreviam sua história quatro mil anos antes dos europeus conhecerem o que era escrita. A China tem a cultura mais antiga do mundo. Existem boatos que Jesus se aprimorou espiritualmente quando esteve em contato com esse povo.
Confúcio foi seu grande filósofo e percorreu o país com seus doze discípulos 500 anos antes de Jesus nascer. Nos seus ensinamentos estava a ordem severa e básica de “amar ao próximo como a si mesmo”. Outros ensinamentos:
- A retidão de ânimo e de coração, que leva a buscar em todas as coisas a verdade ou desejá-la, sem se enganar e sem enganar a ninguém;
- E a sinceridade, isto é, o coração franco, que afasta toda dissimulação nos fatos e nas palavras.
Confúcio morreu nove anos antes do nascimento do grego Sócrates. Ele não tratou de abstrações, mas da prática da vida conhecendo os males de seu povo e tentando afastá-los. Muito contribuiu o grande mestre para a China se constituísse em uma só família, sem castas nem classes escravas.
A China não foi destruída como os Astecas, Maias e Incas pelo povo europeu, mas teve que suportar durante longos anos a ocupação de forças coloniais, através de permanência de cônsules e diplomatas que não somente exerciam poderes de ocupantes, como ainda tinham prerrogativas que faziam deles juízes dos atos praticados nos territórios das chamadas “concessões”. Desde então se acelerou na China o movimento para frente, isto é, para o progresso material intenso. Logo depois veio a fase mais agressiva da modernização com a lei proibitiva do uso do ópio e outras reformas de caráter educativo.
Hoje a China apresenta ao mundo, mesmo antes da chegada do comunismo de Mao Tsê Tung, numerosas universidades. Ela já desponta como grande potência do Extremo Oriente e uma das mais poderosas nações do mundo moderno.
Eu sempre achei que a religião é uma praga, mesmo quando permanece, ou finge permanecer, alheia às atividades políticas. Mas com a militância do frade Crivella e do arcebispo Edir Macedo e sua permanente intromissão na política, é evidente que os bispos católicos não iriam deixar de interferir, puxando a brasa para a sardinha deles. É assim que me vi incentivado a reler a obra de Christopher Hitchens ‘Deus não é Grande’ (como a religião envenena tudo).
Está precisando que surja entre nós um novo rei Asoka, neto de Chandragupta, o monarca que conseguiu apoio de chefes tribais no sentido de realizar o sonho indiano sem o auxílio da cultura grega. Justamente no tempo de Alexandre o Grande, ele construiu um império no norte da Índia e ficou apto (303 A.C.) a atacar Seleucus I no Punjab e expulsar os últimos vestígios do poder Grego e daquela multidão de deuses para fora da Índia. Seu neto Asoka, em 264 AC se viu como supremo mandatário do Afeganistão a Madras. Nos tempos de Isaías na terra hebraica, Asoka percebeu que as religiões, monoteístas ou politeístas, interferiam com a política. Com exceção do Budismo, o qual era considerado apenas filosofia. Asoka beneficiou ordens budistas, mas enviou missionários para o Kashmir, Ceilão e Alexandria. No entanto, a mais alta e mais privilegiada casta no corpo social da Índia era composta pelos Brahmins, que se opuseram à franca e risonha propagação do Budismo, quando Asoka já estava em idade avançada. Os velhos e monstruosos deuses e os inumeráveis cultos do Hinduísmo reassumiram seu rumo.
Por longos séculos Budismo e Bramanismo floresceram lado a lado, e lentamente o Budismo entrou em decadência no país em que foi criado por Siddhattha Gautama Buda. Mas se espalhou para China, Ceilão, Burma e Japão. Países em que é predominante até hoje.
Isaias foi aquela figura trágica que declarou para os hebreus que o ser humano é sempre pecador, ainda que não cometa faltas. Que seu reto caráter e sua ilibada conduta nada mais são que ‘trapos’. Nascemos pecadores e vamos morrer pecadores. Nada falou a respeito dos seres eqüinos, dos galináceos e de outros seres.


JUSTIÇA PROTEGE OS BANDIDOS - http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=52209


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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.