“Enquanto pensas que cada um olhe o seu próprio umbigo, as construções irregulares e a falta de união na comunidade trazem a insegurança da catástrofe” – SENSITIVISTA.
O resultado lastimável da destruição em cadeia das cidades serranas do Rio é de maneira desigual a dor que permeia no fundo da alma daqueles que choram seus parentes, amigos e vizinhos.
Dilatadíssimos eram os horizontes dos seus objetivos. Cidades prósperas e turismo aceso, mas sem estrutura comunitária para controlar as áreas de risco e, também, de cobrar as devidas obras de retenção de barragem, drenagem e mapeamentos de exames de seus solos.
O resultado lastimável da destruição em cadeia das cidades serranas do Rio é de maneira desigual a dor que permeia no fundo da alma daqueles que choram seus parentes, amigos e vizinhos.
Dilatadíssimos eram os horizontes dos seus objetivos. Cidades prósperas e turismo aceso, mas sem estrutura comunitária para controlar as áreas de risco e, também, de cobrar as devidas obras de retenção de barragem, drenagem e mapeamentos de exames de seus solos.
“D. Pedro II em uma das suas audiências dos sábados, em que atendia a toda gente, recebeu um preto velho que se queixava dos maus tratos de que era vítima.
- Ah, meu Senhor grande – lamentava-se o mísero – como é duro ser escravo!
O Imperador encarou-o, comovido:
- Tem paciência, filho – tranqüilizou-o. – Eu também sou escravo... das minhas obrigações e elas são muito pesadas! As tuas desgraças vão acabar...
E mandou libertar o preto.”
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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