“Enquanto aqueles que querem me matar,
Na tentativa de me calar,
Eu reencarnarei na ave da colina,
E estarei no Cotia-Pará,
Nos braços do meu Redentor.
Não busco a morte, mas a vida,
Não quero me lamentar,
A ganância e a burrice
É a guilhotina do patife,
Enquanto o mundo lhe vive à repudiar.
E na catástrofe política,
Pelas nossas leis em vigor,
O nosso patrimônio moral,
Só será restabelecido com muito labor.”
SENSITIVISTA
Eu reencarnarei na ave da colina,
E estarei no Cotia-Pará,
Nos braços do meu Redentor.
Não busco a morte, mas a vida,
Não quero me lamentar,
A ganância e a burrice
É a guilhotina do patife,
Enquanto o mundo lhe vive à repudiar.
E na catástrofe política,
Pelas nossas leis em vigor,
O nosso patrimônio moral,
Só será restabelecido com muito labor.”
SENSITIVISTA
“Pais e mestres,
pergunto a mim mesmo: Que é inferno? E afirmo: É a incapacidade de amar.”
“Oh, há os que permanecem orgulhosos e violentos mesmo no inferno, apesar do conhecimento exato e da contemplação da verdade absoluta; há alguns temíveis, que se entregam totalmente a Satã e ao seu espírito altivo. Para estes, o inferno é voluntário e eterno; são torturados por sua livre escolha, pois amaldiçoaram a si mesmos, amaldiçoando Deus e a vida. Vivem de seu orgulho vingativo como um homem faminto suga no deserto seu próprio sangue. Mas estão sempre insatisfeitos, recusam o perdão, amaldiçoam Deus que os chama. Não podem contemplar o Deus vivo sem ódio e clamam que o Deus da vida deveria ser aniquilado, deveria destruir a Si mesmo e a Sua própria criação. E arderão para sempre no fogo da própria ira, ansiando pela morte e destruição. Mas não conseguirão a morte...”
“Oh, há os que permanecem orgulhosos e violentos mesmo no inferno, apesar do conhecimento exato e da contemplação da verdade absoluta; há alguns temíveis, que se entregam totalmente a Satã e ao seu espírito altivo. Para estes, o inferno é voluntário e eterno; são torturados por sua livre escolha, pois amaldiçoaram a si mesmos, amaldiçoando Deus e a vida. Vivem de seu orgulho vingativo como um homem faminto suga no deserto seu próprio sangue. Mas estão sempre insatisfeitos, recusam o perdão, amaldiçoam Deus que os chama. Não podem contemplar o Deus vivo sem ódio e clamam que o Deus da vida deveria ser aniquilado, deveria destruir a Si mesmo e a Sua própria criação. E arderão para sempre no fogo da própria ira, ansiando pela morte e destruição. Mas não conseguirão a morte...”
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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