MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

MESPR - MOVIMENTO DE EVOLUÇÃO SOCIAL, POLÍTICO E RELIGIOSO

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ÉTICA CRISTÃ

O sistema da ética cristã precisa da aceitação da responsabilidade individual, e isto de fato é a base para a origem e função do senso moral. Qualquer indivíduo adquire muito do seu sistema ético através da sociedade, representada primeiro por um pai, depois por um meio social sempre em expansão. Isso foi freqüentemente tomado como base para deslocar a responsabilidade do indivíduo concreto para essa entidade confortavelmente abstrata chamada “sociedade”.

Embora um traço de verdade possa estar em jogo, a julgar pela aparência, o máximo da contradição é alcançado quando a sociedade é culpada por um indivíduo ser anti-social (o fato de a sociedade ter manifestado ao indivíduo um aspecto tão antiético que ele está certo em ser anti-social: “malandro” ).
 
Sobre a natureza dos problemas de princípios está a distinção entre o bem-estar do indivíduo e o do grupo social. Existe uma analogia que usualmente promove o bem-estar, tanto do grupo como dos indivíduos que o constituem, mas que pode favorecer indivíduos à custa do grupo.

Uma decisão cristã freqüentemente requer um compromisso entre os dois. Isto está relacionado com a longa história evolucionária da individualização e socialização. A avaliação em critérios éticos cristãos é desejável e, com o tempo, é provavelmente necessária à sobrevivência, pois almeja justiça social.

É chegado, todavia, o momento de enfrentar corajosamente o mal chegando a essa ferida urbana a ponta de fogo que a cicatrize. A sociedade tem o dever de amparar aqueles que tombam no caminho. E não é preciso que o vencido se exiba em público para mostrar o seu infortúnio.

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IDEAL DO BEM

Deixai os temores e vacilações às toupeiras enceguecidas, que não suportam senão a luz coada das suas tocas subterrâneas, e segue sempre com os olhos fitos no clarão do seu egoísmo, não reparando as dores e os tropeços dos outros. Recordo-te incessantemente de que só os que buscam a espiritualidade pura, que se banham nas claridades sadias do sonho de perfeição de Jesus Cristo, poderão receber as grandiosidades do seu amor.

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O POLÍTICO IDEAL

Além de elevado nível cultural para se ter um espírito de sabedoria no trato da sociedade e das leis, é necessário também observar a prática do bem. Tal prática necessita de um complemento, se não a mensagem torna-se evasiva. O correto é dizer: a prática do bem coletivo; não apenas familiar ou partidária caracterizando máfia, por causa da discriminação. Tudo isso se quisermos construir uma Nação.
A formação de sindicatos, partidos e igrejas que visam seus interesses próprios, explorando ou excluindo outros grupos, se torna uma coisa diabólica e abominável. A realização de concurso público é coisa de Deus, onde os candidatos contam somente com as suas capacidades intelectuais, dando oportunidades iguais para todos, sem apadrinhagem. Agora, é lógico, caso não haja mutreta ou fraude. O povo tem que vigiar esses grupos manipuladores que só querem para eles. Todo povo tem o governo que merece.

Nunca houve determinação divina para que os homens se separassem entre pátrias e religiões. As esperanças colocadas no amor de Deus são sementes benditas que frutificarão na percentagem de mil por um, como as árvores que oferecem sua sombra, seus frutos e utilidades a todas as criaturas, como braços generosos estendido sobre o solo do planeta. Assim, como também as esperanças colocadas no amor a nossa Constituição democrática darão sementes benditas que trará justiça social e progresso a todo solo onde nossa bandeira for hasteada.


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COTAS RACIAIS –http://ed10alemao.wordpress.com/2012/06/16/cotas-raciais-2/

JESUS

Jesus me pareceu num sonho, segurou minha mão e me disse:

- Éd, quando você ficar famoso não aceite nenhum dinheiro. O bem não se paga, não pode ter valor de dinheiro. Os novos judeus brasileiros que estão enriquecendo montando igrejas, usando o meu nome para atrair as pessoas, prometendo curas e milagres, estão conduzindo o mundo para uma guerra religiosa sem precedentes. Vai ser uma perseguição pior do que a Inquisição da Igreja Católica. Estão mexendo com os sentimentos das pessoas. Eu não quero adoração. Querem que eu fique feliz? Olhem mais para as criancinhas, ajudem uns aos outros a se vestir e comer. No Reino dos céus não tem palácio e nem dinheiro. Tem a brisa que levanta a pessoa de coração bom.

Eu acordei assustado, olhei pela janela e vi o sol brilhar muito forte. Lavei o meu rosto e comecei a pensar: caramba! Jesus não tem paz mesmo. Ele apenas quis mostrar o caminho que as pessoas deviam seguir. Nunca pediu dinheiro, não montou igreja, nem escreveu nenhuma linha. Era tão humilde que, quando fazia uma cura, falava que não era ele, mas a fé que a pessoa tinha por ele.

Por que as pessoas não perdem esta mania de enriquecer? Pra ter mais fama? Melhor carro? Ter uma mansão? Um avião? Ter tudo isso em detrimento da pobreza do povo, isso não é milagre. Estas igrejas milionárias até poderiam fazer bons milagres ajudando o povo necessitado sair da miséria. Mas não através de esmolas, mais sim, investindo em casas, empregos, escolas, auxiliando o espírito como também o corpo.

Deveria-se transformar as igrejas em Escolas Filosóficas para estudarmos e planejarmos os nossos próprios desígnios.

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A LUZ

A luz que nos ilumina é a mesma luz que nos faz caminhar. Luz radiante das estrelas que transborda idéias, desejos, angústias, medos, dentro de várias concepções para tentarmos entender este mundo que nos aprisiona.

Estamos tão presos na matéria que esquecemos o lado espiritual. Tentamos buscar o mundo espiritual na religião, mas cada vez mais estamos nos afastando da realidade.

No início éramos várias tribos brigando uma com as outras para a dominação, submetendo os vencidos a escravidão. Veio a idéia de comunidade, do dinheiro, das tecnologias, da vida social moderna. Tudo isso foi um processo natural de evolução espiritual para termos mais conforto e menos brigas. Conseguimos transformar aquele mundo que antes era mais hostil.

Em muitas coisas vencemos, exemplos são as invenções: avião, telefone, televisão, automóvel, computador, os avanços na medicina e um monte de utilidades domésticas. Precisamos agora avançar no sentido de conter a ambição e a ganância, porque estamos aqui de passagem e nossos filhos não vão querer só o ouro ou o ódio que deixaremos de herança, mas também o propósito do sentido da vida.

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VIBRAÇÕES

As vibrações são evidências da sobrevivência do espírito na eternidade. Até a forma das coisas sobrevive à destruição material, ao menos temporariamente; as coisas deixariam sua imagem impressa no espaço, e poderiam, mesmo após destruídas, ser ainda vistas pelos clarividentes ou por detectores radiestésicos. As irradiações emitidas pelas coisas impregnariam o espaço por elas ocupado, nele imprimindo a sua forma.

Nada disso pode surpreender o espírito cientificamente educado, que sabe que o universo é apenas vibrações e, que as vibrações não morrem. As ondas cósmicas que nos chegam dos abismos dos céus varam a Terra com seus raios ultras-penetrantes e prosseguem através dos espaços, em seu eterno ritmo oscilatório. As ondas rádios-elétricas emitidas da Terra são refletidas pelos astros e nos voltam para serem novamente refletidas, e assim seguidamente pelos séculos adiante. A luz da lâmpada prosseguirá espraiando-se até os confins do universo de onde retornará algum dia pelo espaço einsteiniano, amortecida, mas ainda perceptível a um detector ultra-sensível.

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O CÉREBRO

Os fundamentos do saber humano passarão da concepção materialista do universo à concepção espiritualista do ser, com as conseqüências filosóficas, sociais, morais e religiosas que dela decorrem.

É com efeito flagrante que a existência imanente do corpo subentende a imanência de um cérebro elétrico no cérebro somático, e assim se achariam dissipadas as perplexidades que impediram até aqui os fisiologistas de admitirem a existência do espírito sobrevivente à morte do corpo, perplexidades que resumem no fato indubitável da existência de um paralelismo psicofísico nos fenômenos do pensamento.

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MEIO AMBIENTE

A deterioração geral do meio ambiente compele a produzir doenças que não podemos enfrentar. A limpeza da terra por derrubada de matas para a agricultura resultou numa erosão intensificada e em enchentes. Lavrar terras, boas para a criação de gado, mas pobres para a agricultura, produziu terrenos áridos.

Inseticidas, fertilizantes, detergentes, emanações industriais, resíduos radioativos e esgotos transformaram muitas correntes e lagos, antes claros, bonitos e produtivos, em nauseantes e letais aos homens e peixes. A extração exaustiva da água subterrânea (isto é, bombeá-la mais rapidamente do que o tempo que leva para se acumular), produziu uma deterioração permanente, mesmo em áreas de muita chuva. Na Flórida, por exemplo, o bombeamento excessivo de fontes de água fresca tornou-as salgadas. As técnicas de irrigação em regiões áridas estragaram solos, impregnando-os com substâncias alcalinas e tornando-os estéreis.

A própria atmosfera tem sido tão poluída, que o ar limpo, fresco, tornou-se uma irônica lembrança. O dióxido de carbono adicionado à atmosfera desde a revolução industrial, e a invenção dos motores de combustão interna, mudou radicalmente a composição da atmosfera como um todo. Isso está produzindo mudanças climáticas com resultados bastante imprevisíveis e potencialmente desastrosos. A nuvem de precipitação radioativa, a despeito de amplas flutuações, tem uma tendência definitiva a aumentar e aumentará ainda mais, agora que países sem obrigações oficiais e isentos de qualquer restrição ética, estão entrando no campo nuclear.

Coisas igualmente ou mesmo mais terríveis estão sendo preparados, sem que estejamos mais do que palidamente conscientes delas. Quem sabe que poções maléficas, de efeitos colaterais imprevisíveis – ou, pelo menos, certamente imprevistos – estão fervendo nos caldeirões dos laboratórios? Nós bem sabemos que enormes preparativos para uma batalha biológica de inimaginável horror estão sendo feitos sob uma capa de segredo quase completo e sem verificação ou ordem dos cidadãos, ou de seus representantes de direito.
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HOMEM GUERRA I

O Império Romano durou centenas de anos. Em 330 DC o Imperador Constantino mudou a capital de Roma para Bizâncio, cidade à qual deu seu nome: Constantinopla. Em 395 DC o Império Romano foi dividido em parte oriental e parte ocidental. Em 410 DC a própria Roma caiu diante de Alarico, rei dos visigodos (tribo germânica que se havia convertido para o tipo ariano de “cristianismo”). Durante séculos houve convulsões, desassossego e reajustes na Europa. No Ocidente surgiram imperadores de fama, tais como Carlos Magno, que no nono século formou uma aliança com o Papa Leão III, e Frederico II que reinou no século 13. Mas o domínio deles, embora chamado Sacro Império Romano, era muito menor do que o anterior Império Romano no seu apogeu. Era mais uma restauração ou uma continuação desta antiga potência, do que um novo império.

O Império oriental de Roma, com sede em Constantinopla, continuou numa relação um pouco estremecida com o Império ocidental. No sexto século, o imperador oriental Justiniano I conseguiu reconquistar grande parte da África do Norte, e ele interveio também na Espanha e na Itália. No sétimo século, Justiniano II recuperou para o Império regiões da Macedônia que haviam sido conquistadas por tribos eslavas. Por volta do oitavo século, porém, grande parte dos anteriores territórios da antiga Roma na África do Norte, na Espanha e na Síria vieram a estar sob o novo império islâmico, e assim saíram do controle tanto de Constantinopla como de Roma.

A própria cidade de Constantinopla resistiu por mais algum tempo. Sobreviveu a freqüentes ataques de persas, árabes, búlgaros e russos, até que finalmente caiu em 1203 – não diante de muçulmanos, mas diante dos cruzados vindos do oeste. Em 1453, porém, veio sob o poder do governante otomano, muçulmano, Maomé II, e logo se tornou a capital do Império Otomano, ou Turco. Assim, embora a cidade de Roma tivesse caído em 410 DC, levou muitos séculos para desaparecerem do cenário do mundo todos os traços do Império Romano político. E, mesmo assim, sua influência ainda era percebida nos impérios religiosos baseados no papado de Roma e nas igrejas ortodoxas orientais.

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O CAPITALISMO

França, Grécia, Portugal, Espanha, Inglaterra e Alemanha, entre outros, defrontam-se com o que suas elites denominam de necessidade de evitar a bancarrota através do equilíbrio entre receita e despesa. Mais uma vez, guardadas as peculiaridades de cada nação, coincidem todas na solução anacrônica e perversa do sacrifício das massas assalariadas. Numa palavra, a supressão de direitos sociais conquistados a duras penas. A conta será enviada para onde sempre foi, ou seja, os ombros dos menos favorecidos. No Velho Mundo, os especuladores multiplicaram seus ganhos, os banqueiros locupletaram-se com a poupança popular, os investidores criaram ilusões e os governos acobertaram a lambança.

Agora, impõem restrições às aposentadorias, dispensas em massa no serviço público, desemprego nas atividades privadas, redução nos salários, aumento de taxas e impostos, limitação de benefícios trabalhistas, enxugamento da máquina administrativa, corte de gastos e de investimentos públicos, aviltamento da moeda e toda a tradicional receita imposta goela abaixo dos mesmos de sempre.

As imagens transmitidas pelas telinhas variam apenas na intensidade das forças policiais baixando o cassetete e arremessando bombas de gás lacrimogêneo nas praças, avenidas e esquinas de suas capitais e principais cidades. As greves são tidas como subversão explícita ao tempo em que a autoridade pública sustenta não haver outra saída.

Concluirão pelo sacrifício dos outros aqueles sempre preparados para preservar suas benesses, prontos para participar até o último momento da farra de seus privilégios. Depois, que os governos se disponham a socorrê-los, ainda que às custas da maioria.

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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.