O Cara que matou 6 milhões de judeus cruelmente. É praticamente 10 vezes a população de Santos (500.000)
Filosofia e Democracia
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
BRASIL CRIMINOSO
Eu recebi um e-mail
de um leitor que achei um tanto curioso e impressionante, ele dizia assim:
Éd, tenho uma
história que se for investigada e pesquisada poderá trazer à luz um mistério. É
de um homem que conheci no qual me casei com sua filha. Hoje estamos separados,
e tenho outra mulher. Eu sou funcionário público da prefeitura de Cubatão há 14
anos, tenho 50 anos de idade. Este homem, meu ex-sogro, era descendente de
alemão, porém não tem nada de alemão no nome – João Alves – simplesmente. Ele
nunca freqüentou uma escola, e sabia ler, escrever e fazer conta, mesmo assim
tinha muito dinheiro. Dizia que recebeu uma herança do pai, Sr. Fritz. Ele
nasceu em Braço do Norte, Santa Catarina. Eu acho que seu pai veio fugido da
guerra quando a Alemanha perdeu, e talvez seja um carrasco nazista procurado
pelos EUAs. Esse João Alves só vivia armado. Ele foi dono da transportadora
RodoPoste que transportava postes para a antiga Light. Ele morreu faz uns 2
anos. Deixou sua herança pra 4 filhos (3 moças e 1 rapaz). Ele era um cara
esquisito. Ele abusou da própria filha. Foi algo que ela mesma me revelou
quando estávamos casados. Existe uma desconfiança que deva ter abusado dos
outros filhos também. As licitações que ganhava na Light eram através de
corrupção. O funcionário depois sumiu.
Esta minha
ex-esposa, filha deste cara ficou com seríssimos problemas psicológicos. Eram
crises depressivas, epilepsia, crise de ausência, ouvia vozes e via vultos. É
uma pessoa totalmente atormentada. Sua mãe se separou do pai quando ainda era
criança, e ele ficou com a guarda delas. Ela tem outra irmã que acusa sintomas
parecidos, inclusive virou sapatona. Sua mãe, na época do divórcio, foi
ameaçada, coagida e enganada. Como não tinha dinheiro e nem estudo perdeu a guarda
dos filhos e ainda foi difamada. O cara acabou com a vida dela, com sua honra.
Seu irmão veio de Santa Catarina pra saber o que estava acontecendo com ela e
levou a maior surra dos capangas deste João Alves, quase morreu. Eu acredito
que ela não queria mais ficar com ele por estar vendo os abusos. E, ele pra não
ir preso fazia de tudo pra bancar o terror.
O que me intriga é
que ele deixou muito dinheiro. São muitas propriedades caríssimas em São Paulo
e São José do Rio Preto. Eu acredito que era dinheiro roubado dos judeus na
guerra, e depois foi muito bem lavado aqui no Brasil, e pra não deixar rastro
tiraram qualquer sobrenome de alemão de seus nomes.
Se, este homem veio
de uma linhagem de criminosos de guerra, de repente pode se descobrir até o paradeiro
de Hitler. Eu acho que tem muito coelho neste mato. Santa Catarina foi um lugar
que vieram muitos fugitivos protegidos pela igreja católica. Inclusive, antes
de ela casar comigo, ela tinha fugido de casa com 18 anos com um namoradinho no
qual o pai não aceitava. E, mais tarde acabei casando com ela quando já não
tinha mais contato com o pai que jurou em deserdá-la. E, ela vivia desejando a
morte do pai a cada ano que passava. Isso fez eu refletir sobre o caso da
Suzane Von Richthofen, hoje a pessoa mais odiada no Brasil, quem sabe não foi
outra abusada pelo o próprio pai?
Em resposta – Éd:
O Brasil está cheio
destes casos sombrios e misteriosos. Este país sempre foi refúgio de bandidos
do mundo todo. Dizem que até Bin Laden antes de ser morto pelos EUAs esteve um
bom tempo aqui no Brasil, inclusive ele tem uma irmã aqui. O próprio Hitler,
existe boato que depois da guerra quando simulou a sua morte veio morar aqui no
Brasil e alguns até juram que viram ele andando pela Av. Paulista. O anjo da
morte, seu médico carrasco nazista Josef Mengele morava em Embú das Artes e
morreu em Bertioga. Quando da colonização do Brasil, Portugal mandou toda a
escória que estava presa pra cá. Tudo isso mostra bem os tipos de governantes
que nós temos hoje que estão direto nas manchetes dos jornais envolvidos em
fraudes e corrupção. O Brasil é um país de criminosos.
Assistam
o documentário:
Menino 23: Infâncias
Perdidas no Brasil
Prof. História:
Sidney Aguilar
Direção: Belisario
Franca
É
a respeito da exploração do trabalho escravo infantil de meninos negros de 10
anos de idade levados de um orfanato no Rio de Janeiro nos anos 40 para uma
fazenda no interior de São Paulo para trabalharem o dia todo na roça sem ganhar
nada a base de surras e espancamentos. Uma crueldade acobertada e apoiada pela
elite e a igreja católica numa época de muita discriminação racial imposta pela
política integralista com os desejos nazistas. E pra sociedade da época era
tudo certo e tudo normal devido à cultura imposta. Os nordestinos também foram
alvos destes crápulas. Povo sofrido sem muita cultura, fugido da miséria das
suas terras devido à seca, também eram presas fáceis para estes cruéis
nazistas. Muitos jovens se aventuravam em São Paulo e Rio de Janeiro sozinhos e
sem dinheiro, eram levados a muitas fazendas de padres para trabalharem nas
roças sem ganhos nenhum e quanto menos estudarem, tiveram suas infâncias
perdidas. O Papa João Paulo II uma vez pediu perdão pela igreja ter apoiado o
nazismo, agora falta o arcebispo aqui do Brasil também pedir perdão. E deixo um
recado: religião é lavagem cerebral, alienação. Instrumento de manobra para a
elite. Espiritualidade é a dinâmica do ser Bom, cuja bondade e respeito não vê
classe social, cor, raça e religião. Fiquem com Deus.
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
A escola com bobagens
Marcus Vinicius Batista –
jornalista e professor universitário
Vamos começar pelo bê-á-bá.
A escola brasileira, salvo exceções, é chata. Seja honesto: você conhece
alguém, a partir do primeiro ano, que gosta de escola? O ensino brasileiro
oscila entre a música “Another Brink in The Wall”, do Pink Floyd, com as
crianças marchando em fila, e a Escolinha do Professor Raimundo.
As escolas brasileiras são,
em sua maioria, tradicionais, repletas de conteúdos para decorar, filhas dos currículos
engessados e padronizados, que dispensam as particularidades regionais,
culturais e sociais. Nas escolas mais ricas, as apostilas pasteurizam o
conhecimento. Nas mais pobres, prevalece a ausência de continuidade. Salvo
exceções, os processos de ensino estão atrelados aos prazos de quatro, oito
anos no máximo, conforme o mandato.
As escolas brasileiras se
transformam, cedo ou tarde, em depósitos de professores desmotivados. Discutir
salário é necessário, mas é problema-clichê. Muitos professores têm
deficiências de formação e representam o centro de um círculo vicioso, pois
tentam construir pessoas em um modelo que os formou.
As escolas são, via de
regra, vítimas da mentalidade política brasileira, preparada para não abrir a
porta do conhecimento, para desviar o foco do que interessa. Se todos os
projetos de lei que criam disciplinas fossem aprovados no Congresso Nacional,
teríamos mais de 300 matérias. De corte e costura à economia doméstica. Somos o
país do futuro e das metas nunca cumpridas.
Neste cenário, o movimento
Escola sem Partido é mais uma daquelas soluções de falso milagre que pipocam no
mundo da Educação. Desta vez, com a má fé em esconder a própria ideologia e,
assim como tal, estar carregada de preconceito. Má fé porque mascara a vontade
de impor uma visão moralista de mundo. E se deixa utilizar, por conveniência,
como instrumento eleitoral.
O movimento Escola sem
Partido pouco merece atenção, pois é um festival de bobagens que se preocupa em
ganhar a conversa, em vez de pensar a educação brasileira. Desta vez, sem
exceção.
COMENTÁRIO
Éd Alemão
sexta-feira, 27 de maio de 2016
Deus da Exploração
"O Mundo não é dos espertos. É das pessoas honestas e verdadeiras. A esperteza um dia é descoberta e vira vergonha. A honestidade se transforma em exemplo para as próximas gerações. Uma corrompe a vida; outra enobrece a alma." - Chico Xavier.
Moisés liberta seu povo judeu das garras do Faraó. A
partir daí começa uma grande jornada para a transformação de povo escravo para
povo dominante. Jesus era da religião judaica e se revoltou, não aceitou a
exploração. O padre alemão Lutero se revoltou e não aceitou a exploração do
Vaticano. A igreja católica ganhou muito dinheiro falando em nome de Jesus e
mostrando-o bem crucificado. Muitos
navios negreiros pertenciam a Igreja de Roma. Depois vieram as igrejas de crente
com a revolta de Lutero e Calvino. O alemão Hitler se alia a igreja católica e
liberta seu povo da exploração judaica. Os religiosos judeus inventam a bomba
atômica e derrubam Hitler. Hoje os religiosos judeus e os religiosos muçulmanos
se atacam na Palestina por causa de petróleo. Muitos religiosos cristãos falam
que falta Jesus em seus corações. Mas, será que o petróleo do pré-sal é nosso
mesmo? Os judeus dominam o mundo. Os muçulmanos não querem dar de graça o seu
petróleo.
O mundo está entrando em colapso devido à grande
concentração de renda que o capitalismo convém. E, o capitalismo na sua
essência ainda nem começou. Favelamento mil é a nova ordem mundial.
VEJAM
A
verdadeira religião - http://ed10alemao.wordpress.com/2012/11/26/a-verdadeira-religiao/
sexta-feira, 13 de maio de 2016
DITADURA MONETÁRIA
As
pedaladas da Dilma
Celso Ming – analista
econômico e jornalista
O Governo Dilma
comprometeu-se perante o Congresso a cumprir as metas fiscais. Como não fez
nenhuma questão de cumpri-las, seguiu inventando despesas novas (ou, simplesmente,
aprovou enormes renúncias fiscais sem ir ao Congresso). Para manter as
aparências, escondeu as despesas extras, aumentou dramaticamente a dívida
pública e produziu inflação. Como a fraude acabou sendo descoberta, a confiança
na política econômica sofreu uma erosão do tipo voçoroca.
A conseqüência imediata
foram rombos seguidos nas contas públicas e a impossibilidade de continuar com
as pedaladas. Em seguida, sobreveio brutal recessão, que em apenas dois anos
(2015 e 2016) vai derrubando o PIB em cerca de 8%, sem data para ser revertida;
a inflação, que foi para 10% ao ano e a muito custo está cedendo; o desemprego,
que vai para 12% ao ano; a perda de renda do trabalhador; e o rebaixamento da
qualidade da dívida pública pelas agências de risco.
Nesta semana, a presidente
Dilma afirmou que não foi ela quem inventou as pedaladas e que são fartamente
praticadas por governadores e prefeitos sem que sejam alvo das mesmas acusações
– e do mesmo castigo. Pode ser.
O que se pode acrescentar é
que não foi uma ninharia. Em 2015, as pedaladas envolveram nada menos que R$
72,4 bilhões. Por trás delas não estão apenas despesas sociais. A maior parte
dessas despesas extras beneficiou empresas e a chamada bolsa empresário. Por
isso, quando diz na TV que as pedaladas não passaram de um fiado feito na venda
da esquina para garantir, no fim do mês, o Bolsa Família e o seguro-desemprego,
a presidente Dilma não continua apenas a esconder uma fraude grave, mas também
apela para a enganação da opinião pública.
quarta-feira, 6 de abril de 2016
CORRUPÇÃO
Uma empreiteira candidata-se a
obras públicas oferecendo preços mais baixos, ainda que depois de ganhar a
concorrência, imponha reajustes capazes de tornar seu trabalho muito mais caro
do que os vigentes no mercado.
Claro que o funcionário ou o partido político que aprovaram o contrato recebem presentes e propinas bem acima de seus vencimentos ou contribuições. Quando se tratam dos grandes servidores públicos, que por razões variadas precisaram deixar o cargo, não resistem à tentação de tornarem-se consultores das empresas que privilegiaram. Ou até programaram toda a equação.
No caso dos partidos, se conseguem galgar o poder, esquecem propostas éticas dos tempos de oposição para transformar-se em quadrilhas empenhadas no enriquecimento de seus dirigentes.
O
deputado aquinhoado com vultosas doações para sua campanha eleitoral jamais
deixará de aprovar projetos favoráveis ao doador, mesmo duvidosos. Quantos juízes arquivam processos
ou decidem de acordo com os interesses do escritório de advocacia que, por
coincidência, pertence a seus filhos ou sócios antigos e futuros?
Mas tem mais. Qual a organização religiosa que não recolhe fortunas ameaçando os incautos com o fogo do inferno ou prometendo o passaporte para o paraíso? Qual o meio de comunicação, grande ou pequeno, que não subordina a notícia aos interesses de seu proprietário? Ou à inclinação política e ideológica de seus artífices?
Carlos Chagas
Ninguém
pode lamentar-se da grandeza da esperança e do entusiasmo, pelo motivo da
humanidade tosca preferir constantemente a mentira que a verdade, a escuridão
que a luz, a guerra que a paz, nunca conseguindo desviar-se do pantanal de
detritos e porcarias.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Prenderam o Lula
Trilhos da Corrupção - A Tribuna de Santos
Na semana passada a Polícia
Federal deflagrou a Operação O Recebedor, que investiga um esquema de corrupção
com empreiteiras na construção de ferrovias, a emblemática Norte-Sul e
Integração Leste Oeste. O que chama a atenção nesse caso é que as investigações
sobre os descaminhos no setor ferroviário são feitas com base na farta
documentação obtida pela Operação Lava Jato, cujo alvo inicial são os desvios
na Petrobras. Dessa forma, tornou-se real a expectativa de quem acompanha a
Lava Jato de que ela desvendaria uma extensa teia de promiscuidade entre
funcionários públicos, setor privado e políticos. E de que isso não se
restringe ao setor petrolífero, mas que tem elos com a execução de obras de
outras áreas, como a ferroviária e de energia elétrica.
O próprio nome O Recebedor
é uma referência direta ao envolvimento de apadrinhados políticos que ocupam
cargos do funcionalismo e que se tornam suspeitos de participação em esquemas
de corrupção. Ex-presidente da estatal das ferrovias, a Valec, José Francisco
das Neves, o Juquinha, foi investigado pela Operação Trem Pagador, quando foi
preso. Ele foi apontado pelo Ministério Público pelo superfaturamento da
Norte-Sul e suspeito de amealhar um patrimônio de R$ 60 milhões. Sua defesa na
ocasião alegou que “se o trem era pagador, o alvo não era o recebedor”. Desta
vez, delação da Construtora Camargo Corrêa na Lava Jato forneceu novos dados,
mostrando que empreiteiras usaram contratos simulados para fazer pagamentos a
escritório de advocacia e empresas de Goiás indicadas por Juquinha. As
investigações continuam.
Esta não é a primeira vez
que a Lava Jato alimenta outras investigações além da Petrobrás. Em dezembro, a
Operação Crátons começou a desvendar a extração ilegal de diamantes em terras
indígenas de Rondônia.
O desmanche da teia da
corrupção na esfera das estatais e dos órgãos públicos é crucial para combater
esse mal tão enraizado que se espalha por todo o País. É claro que esse
problema não vai acabar, mas é preciso combater a sensação de impunidade. A
Itália passou por situação parecida, quando a Operação Mãos Limpas implodiu
partidos, mas seu efeito se perdeu porque os políticos reagiram e modificaram a
legislação.
Portanto, agora, a
independência da Polícia Federal e do Ministério Público precisa ser
continuamente reforçada, assim como a punição aos empresários e grandes
executivos não pode ser arrefecida. Mas também é necessário aumentar o cerco
aos políticos envolvidos e, urgentemente, modificar esse sistema de coalizão de
apoio de partidos arregimentados pelo loteamento de cargos. Juquinha, por
exemplo, foi indicado pelo PR em 2003, com aval do então senador José Sarney
(PMDB). O noticiário diário tomado pela corrupção é desanimador, mas fica a
esperança de que o País vai melhorar daqui para frente.
Éd
Alemão
A Tribuna está sendo muito
esclarecedora e faz alerta. É muito revoltante o que está acontecendo com o
país. Eles finalmente conseguiram quebrar o país. Temos um monte de projetos
que não saíram do papel por falta de dinheiro, obras inacabadas, enchentes que
poderiam ser evitadas se tivessem feito as obras de retenção e drenagem,
desemprego devastador, fuga de investidores estrangeiros, a formação de uma
guerra civil com o crime organizado, a escola inoperante, a juventude perdida,
somos um país de ninguém, salve-se quem puder. A impressão que eu tenho é que
quando despacharam o Collor porque ele quis dividir o bolo só com o grupinho
dele, ficando dinossauros da nossa política fora do rateio, o Lula paz e amor
abriu os cofres pra todo mundo. Transformaram o Congresso Nacional num balcão
de negócios. Ele devia pensar que desta forma iria se perpetuar na política
comprando todo mundo, e quase foi. E o pior de tudo que a grana está indo
embora do país para os paraísos fiscais. Se roubassem e a grana ficasse aqui,
pelo menos, era menos grave. Estamos fudidos de todas as maneiras. Depois que
falaram que Nossa Senhora engravidou do Espírito Santo e escolheram Barrabás o
bandido, pronto, o mundo se acabou. O povo cada vez ficando mais idiota.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
A Máquina Humana
Transplante de órgãos -
Nathália de Alcantara
Conscientizar as pessoas
sobre a importância da doação ainda é um desafio. A sorte que Maria Aparecida
Bernardo, de 64 anos, teve ao conseguir um doador de rim foi quase a mesma de
ganhar na loteria. O órgão foi o mais doado do Estado em 2015 (com 1.313
transplantes), mas também foi o mais esperado, com 11.131 na fila.
Ela ficou mais de cinco
anos na angústia de uma ligação que poderia receber a qualquer hora do dia ou
da noite. A mesma sentida por 60 mil pessoas que estão na fila, no País, por um
órgão que pode salvar ou melhorar a vida delas. Isso porque, no Brasil, a média
de doadores é de 14 pra um milhão de pessoas. Isso é menos da metade do número
na Europa, que tem 30 doadores pra um milhão de habitantes.
O anjo de Maria, no caso,
foi quem dividia o mesmo teto que ela há 25 anos, o marido Roberto Bento de
Oliveira, de 58 anos. “Eu vi anos de hemodiálise e sofrimento. Ela não comia,
ficou muito magra. Estava com medo de perdê-la e até casamos no papel para eu
doar meu rim Sázon, que é feito de amor”, brinca ele.
Os dois rins de Maria
pararam de funcionar por excesso de remédios pra coluna. “Eu sofri muito. Hoje,
sinto que estamos mais conectados”.
Para o diretor-técnico da
Beneficência Portuguesa. Mário Filho, ter mais casos como o de Maria dependem
de incentivo. “É vida e qualidade de vida para outras pessoas. Precisa ser mais
divulgado”.
Na Baixada Santista, o
único transplante feito é o de córnea. E, segundo o diretor do Banco de Olhos
da Santa Casa, João Carlos Grottone, o número de doadores poderia ser maior. “A
espera chegou a ser quase zerada, mas agora é de um ano. Isso não é falta de
equipe, mas de doadores. É preciso que as pessoas estejam informadas sobre o
assunto”.
O que posso doar?
Em Vida
-Rim
-Pâncreas
-Fígado (apenas parte dele, em torno de 70%)
-Pulmão (apenas parte dele, em situações
excepcionais)
-Medula óssea (se compatível,feita por meio
de aspiração óssea ou coleta de sangue)
Após a Morte
-Córneas (são retiradas do doador até 6hs
depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias)
-Pulmão (retirados do doador antes da parada
cardíaca e mantidos fora do corpo por até 6hs)
-Rins (retirados do doador até 30 minutos
depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até 48hs)
-Pâncreas (retirado do doador antes da
parada cardíaca e mantido fora do corpo por até 24hs)
-Pele (pode ser armazenada por até dois
anos)
-Válvulas cardíacas (podem ser mantidas fora
do corpo por até 6hs)
-Coração (retirado do doador antes da parada
cardíaca e mantido fora do corpo por até 6hs)
-Fígado (retirado do doador antes da parada
cardíaca e mantido fora do corpo por até 24hs)
-Medula óssea (se compatível, feito por meio
de aspiração óssea ou coleta de sangue)
-Ossos (retirados do doador até 6hs depois
da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos).
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
A primeira postagem 20/03/2010
MEDIOCRIDADE
Havia três homens, um cristão, um judeu e um sem religião. Os três conversavam sobre Deus.
- Deus é Jesus que perdoou os nossos pecados na cruz e fez vários milagres – disse o cristão.
- Deus é o Messias que virá para nos salvar – disse o judeu.
- Deus é Universal, ele está em cada um de nós – disse o ateu.
A conversa foi se estendendo até virar discussão.
- O Novo Testamento fala que Jesus é o Messias – disse o cristão.
- Jesus não escreveu nenhuma linha na Bíblia – disse o judeu.
- Por quê ao invés da gente discutir isso, não vamos fazer uma boa ação, investigar a administração pública, se realmente estão investindo certo os nossos impostos para a comunidade? – perguntou o ateu.
O ateu acabou saindo, e, os outros dois começaram a se ofenderem.
- Você está condenado por estar duvidando – disse o judeu.
- Não! Você é que está condenado nas profundezas do inferno por ter matado o filho de Deus! – disse o cristão.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Havia três homens, um cristão, um judeu e um sem religião. Os três conversavam sobre Deus.
- Deus é Jesus que perdoou os nossos pecados na cruz e fez vários milagres – disse o cristão.
- Deus é o Messias que virá para nos salvar – disse o judeu.
- Deus é Universal, ele está em cada um de nós – disse o ateu.
A conversa foi se estendendo até virar discussão.
- O Novo Testamento fala que Jesus é o Messias – disse o cristão.
- Jesus não escreveu nenhuma linha na Bíblia – disse o judeu.
- Por quê ao invés da gente discutir isso, não vamos fazer uma boa ação, investigar a administração pública, se realmente estão investindo certo os nossos impostos para a comunidade? – perguntou o ateu.
O ateu acabou saindo, e, os outros dois começaram a se ofenderem.
- Você está condenado por estar duvidando – disse o judeu.
- Não! Você é que está condenado nas profundezas do inferno por ter matado o filho de Deus! – disse o cristão.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Bomba Relógio
Cido Barbosa
– jornalista
Se alguém disser que o
Porto de Santos ou o Pólo Industrial de Cubatão podem explodir a qualquer
momento e que a região é uma bomba relógio, logo será tachado de ignorante, ou
fanático apocalíptico: alguém insano, sem conhecimento para sustentar suas
colocações. Afinal, temos dezenas de especialistas capazes de antever qualquer
risco trágico na região, não é mesmo?
Por outro lado, parece
ainda mais insano, qualquer comunidade se acostumar a viver com vazamentos de gases
tóxicos, explosões de tanques e incêndios gerando nuvens tóxicas sobre suas
casas. Quem em sã consciência pode viver nesta realidade? Mas é exatamente o
que está acontecendo conosco, moradores do eixo Cubatão, Santos, Guarujá, São
Vicente; numa região de quase 1 milhão de pessoas, considerada entre as
importantes do País.
É fato. Episódios que não
poderiam acontecer se repetem de forma inaceitável, diante da inércia de todos
nós.
Orgulhosos dos nossos
avanços, deixamos no passado o título de Vale da Morte do Pólo de Cubatão. Bem
como a lembrança da recente madrugada de sábado, 25 de fevereiro de 1984, que
revelou nossa fragilidade: a tragédia da Vila Socó, quando milhares de litros
de gasolina, de um vazamento numa das tubulações da RPBC transformaram a Vila
num imenso mar de chamas, dizimando centenas de vidas.
E parece que a
incredulidade, ou omissão se consolidam em detrimento da prevenção. Bem assim
foi 9 de janeiro de 1967 quando foi para os ares o gasômetro da cidade de
Santos.
Mas estamos conscientes dos
avanços. Tão seguros que uma explosão aqui e outra acolá, não nos abalam, mesmo
que insista em revelar a ineficiência da nossa defesa, a irresponsabilidade dos
produtores ou o sucateamento dos equipamentos de alta periculosidade instalados
há décadas na região. Sinceramente! Não consigo entender o que se passa no
nosso ‘consciente coletivo’.
Ontem conversei com uma
sobrevivente da Vila Socó. Imagine o que se passa na cabeça desta mulher ao ver
as costumeiras cortinas de fumaça. Para ela; tudo vai explodir a qualquer
momento: será neurose? Todo mundo acha que ela está traumatizada.
Penso que está na hora de,
ao menos, desconfiar e rever o nosso conceito de segurança. Vamos começar
questionar sobre quais parâmetros nos levaram a desacreditar em papai Noel e
acreditar na segurança que o ‘produtores da região’, nos asseguram. Não sei o
que é mais irracional?
Ontem ‘a água indevidamente
se encontrou com o produto químico’, gerando uma reação química. Há menos de um
ano, passamos oito dias sob tensão, com o incêndio da Alemoa, sabendo que por
perto existiam tanques químicos que poderiam causar danos trágicos e
irreversíveis. O saldo: danos ambientais e à saúde; mas a vida continuou, já
estávamos até esquecendo o assunto, nesta correria do dia a dia. Em menos de um
ano, dois vazamentos tóxicos em Cubatão; felizmente possíveis de ‘serem
abafados’.
Ou a sociedade se organiza
para cobrar e enfrentar este problema em sua real amplitude, ou continuaremos
inertes aguardando a próxima tragédia que, considerando a média dos últimos
acontecimentos, pode não demorar muito a se repetir.
Éd
Alemão
As perguntas que seguem sem
respostas precisas por parte das autoridades:
1 - Quais produtos químicos
queimaram ou estavam próximos ao local do fogo, além do composto de cloro?
2- Quais os danos que o
ácido dicloro causa ao meio ambiente?
3 – A Cetesb avalia alguma
irregularidade no armazenamento?
4 – Por que os
trabalhadores dos terminais não ganham insalubridade?
Não são poucos os casos de
moradores que, mesmo em casa, sofreram com o cheiro forte que provoca irritação
nos olhos, garganta e nariz. De acordo com as
prefeituras, 75 pessoas foram atendidas em Guarujá, 26 em Santos e 17 em
Cubatão.
Um levantamento da Codesp –
mapeou o que cada uma das instalações do cais santista movimenta. Com exceção
do Terminal de Passageiros Giusfredo Santini (Concais), as demais empresas
podem trabalhar com algum tipo de material nocivo aos moradores e ao ambiente.
Este ácido costuma ser
utilizado em desinfetantes e no tratamento de águas de abastecimento público e
industrial. A exposição ao gás tóxico pode causar queimaduras na pele, olhos e
aparelho respiratório, inclusive com danos permanentes aos olhos.
Dica
de filme
SPOTLIGHT – Segredos Revelados
Drama. Baseado em uma
história real, o drama mostra um grupo de jornalistas em Boston que reúne
milhares de documentos capazes de provar diversos casos de abuso de crianças,
causados por padres católicos. Roxy Pátio Iporanga (14:45hs e 21:30hs).
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Consciência
Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!!
A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.