Eu recebi um e-mail
de um leitor que achei um tanto curioso e impressionante, ele dizia assim:
Éd, tenho uma
história que se for investigada e pesquisada poderá trazer à luz um mistério. É
de um homem que conheci no qual me casei com sua filha. Hoje estamos separados,
e tenho outra mulher. Eu sou funcionário público da prefeitura de Cubatão há 14
anos, tenho 50 anos de idade. Este homem, meu ex-sogro, era descendente de
alemão, porém não tem nada de alemão no nome – João Alves – simplesmente. Ele
nunca freqüentou uma escola, e sabia ler, escrever e fazer conta, mesmo assim
tinha muito dinheiro. Dizia que recebeu uma herança do pai, Sr. Fritz. Ele
nasceu em Braço do Norte, Santa Catarina. Eu acho que seu pai veio fugido da
guerra quando a Alemanha perdeu, e talvez seja um carrasco nazista procurado
pelos EUAs. Esse João Alves só vivia armado. Ele foi dono da transportadora
RodoPoste que transportava postes para a antiga Light. Ele morreu faz uns 2
anos. Deixou sua herança pra 4 filhos (3 moças e 1 rapaz). Ele era um cara
esquisito. Ele abusou da própria filha. Foi algo que ela mesma me revelou
quando estávamos casados. Existe uma desconfiança que deva ter abusado dos
outros filhos também. As licitações que ganhava na Light eram através de
corrupção. O funcionário depois sumiu.
Esta minha
ex-esposa, filha deste cara ficou com seríssimos problemas psicológicos. Eram
crises depressivas, epilepsia, crise de ausência, ouvia vozes e via vultos. É
uma pessoa totalmente atormentada. Sua mãe se separou do pai quando ainda era
criança, e ele ficou com a guarda delas. Ela tem outra irmã que acusa sintomas
parecidos, inclusive virou sapatona. Sua mãe, na época do divórcio, foi
ameaçada, coagida e enganada. Como não tinha dinheiro e nem estudo perdeu a guarda
dos filhos e ainda foi difamada. O cara acabou com a vida dela, com sua honra.
Seu irmão veio de Santa Catarina pra saber o que estava acontecendo com ela e
levou a maior surra dos capangas deste João Alves, quase morreu. Eu acredito
que ela não queria mais ficar com ele por estar vendo os abusos. E, ele pra não
ir preso fazia de tudo pra bancar o terror.
O que me intriga é
que ele deixou muito dinheiro. São muitas propriedades caríssimas em São Paulo
e São José do Rio Preto. Eu acredito que era dinheiro roubado dos judeus na
guerra, e depois foi muito bem lavado aqui no Brasil, e pra não deixar rastro
tiraram qualquer sobrenome de alemão de seus nomes.
Se, este homem veio
de uma linhagem de criminosos de guerra, de repente pode se descobrir até o paradeiro
de Hitler. Eu acho que tem muito coelho neste mato. Santa Catarina foi um lugar
que vieram muitos fugitivos protegidos pela igreja católica. Inclusive, antes
de ela casar comigo, ela tinha fugido de casa com 18 anos com um namoradinho no
qual o pai não aceitava. E, mais tarde acabei casando com ela quando já não
tinha mais contato com o pai que jurou em deserdá-la. E, ela vivia desejando a
morte do pai a cada ano que passava. Isso fez eu refletir sobre o caso da
Suzane Von Richthofen, hoje a pessoa mais odiada no Brasil, quem sabe não foi
outra abusada pelo o próprio pai?
Em resposta – Éd:
O Brasil está cheio
destes casos sombrios e misteriosos. Este país sempre foi refúgio de bandidos
do mundo todo. Dizem que até Bin Laden antes de ser morto pelos EUAs esteve um
bom tempo aqui no Brasil, inclusive ele tem uma irmã aqui. O próprio Hitler,
existe boato que depois da guerra quando simulou a sua morte veio morar aqui no
Brasil e alguns até juram que viram ele andando pela Av. Paulista. O anjo da
morte, seu médico carrasco nazista Josef Mengele morava em Embú das Artes e
morreu em Bertioga. Quando da colonização do Brasil, Portugal mandou toda a
escória que estava presa pra cá. Tudo isso mostra bem os tipos de governantes
que nós temos hoje que estão direto nas manchetes dos jornais envolvidos em
fraudes e corrupção. O Brasil é um país de criminosos.
Assistam
o documentário:
Menino 23: Infâncias
Perdidas no Brasil
Prof. História:
Sidney Aguilar
Direção: Belisario
Franca
É
a respeito da exploração do trabalho escravo infantil de meninos negros de 10
anos de idade levados de um orfanato no Rio de Janeiro nos anos 40 para uma
fazenda no interior de São Paulo para trabalharem o dia todo na roça sem ganhar
nada a base de surras e espancamentos. Uma crueldade acobertada e apoiada pela
elite e a igreja católica numa época de muita discriminação racial imposta pela
política integralista com os desejos nazistas. E pra sociedade da época era
tudo certo e tudo normal devido à cultura imposta. Os nordestinos também foram
alvos destes crápulas. Povo sofrido sem muita cultura, fugido da miséria das
suas terras devido à seca, também eram presas fáceis para estes cruéis
nazistas. Muitos jovens se aventuravam em São Paulo e Rio de Janeiro sozinhos e
sem dinheiro, eram levados a muitas fazendas de padres para trabalharem nas
roças sem ganhos nenhum e quanto menos estudarem, tiveram suas infâncias
perdidas. O Papa João Paulo II uma vez pediu perdão pela igreja ter apoiado o
nazismo, agora falta o arcebispo aqui do Brasil também pedir perdão. E deixo um
recado: religião é lavagem cerebral, alienação. Instrumento de manobra para a
elite. Espiritualidade é a dinâmica do ser Bom, cuja bondade e respeito não vê
classe social, cor, raça e religião. Fiquem com Deus.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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