“O descontrole financeiro favorece a alta burguesia nacional e mundial” – SENSITIVISTA.
Sem a Lei de Remessas de Lucros, sem desonerar a tributação na cesta básica, sem tributar as grandes fortunas, sem imposto de renda progressivo, sem uma reforma tributária que garanta tributação contínua e exercendo controle sobre as movimentações financeiras, sem controle sobre o mercado de capitais e bancário, sem incentivo à geração de emprego formal e à criação de empresas, desonerando esses segmentos produtivos, sem a ampliação de crédito popular…
…não dá para o Estado garantir os objetivos a que se destina e gerar riquezas. Afinal, não consegue instituir meios concretos para tal. Logo, a reforma tributária passa pela reforma política. Acaba que uma coisa leva à outra. O agente preponderante é a população, e por meio de movimentos sociais. Falta o surgimento de uma nova força política, um movimento que traga novos valores à sociedade brasileira. Precisamos superar dogmas, trazer novas idéias, criar, inovar, faltam pensamentos e ações de vanguarda…
A abertura de 88 não ofereceu uma renovação profunda e necessária à classe política da República brasileira. Deu no que deu e dá no que dá. As caras mudam, mas o “sistema”, praticamente, permanece o mesmo.
Além de reforma política e tributária, quaisquer, a mais imprescindível de todas é a reforma educacional. O Brasil precisa se transformar para alcançar o desenvolvimento que idealiza.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Sem a Lei de Remessas de Lucros, sem desonerar a tributação na cesta básica, sem tributar as grandes fortunas, sem imposto de renda progressivo, sem uma reforma tributária que garanta tributação contínua e exercendo controle sobre as movimentações financeiras, sem controle sobre o mercado de capitais e bancário, sem incentivo à geração de emprego formal e à criação de empresas, desonerando esses segmentos produtivos, sem a ampliação de crédito popular…
…não dá para o Estado garantir os objetivos a que se destina e gerar riquezas. Afinal, não consegue instituir meios concretos para tal. Logo, a reforma tributária passa pela reforma política. Acaba que uma coisa leva à outra. O agente preponderante é a população, e por meio de movimentos sociais. Falta o surgimento de uma nova força política, um movimento que traga novos valores à sociedade brasileira. Precisamos superar dogmas, trazer novas idéias, criar, inovar, faltam pensamentos e ações de vanguarda…
A abertura de 88 não ofereceu uma renovação profunda e necessária à classe política da República brasileira. Deu no que deu e dá no que dá. As caras mudam, mas o “sistema”, praticamente, permanece o mesmo.
Além de reforma política e tributária, quaisquer, a mais imprescindível de todas é a reforma educacional. O Brasil precisa se transformar para alcançar o desenvolvimento que idealiza.
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