Céli Pezza – autor dos livros As Sete Portas, Ariane, A
Palavra Perdida e a A Tumba do Apóstolo.
A Ilha Great
Barrier, uma pequena comunidade com 939 habitantes na Nova Zelândia, será
palco, neste mês de setembro, de um evento interessante, organizado pelo grupo
Awana Rural Women e intermediado pelo professor de Filosofia Tim Mulgan, da
Universidade de Auckland.
Será um encontro
para falar sobre alienígenas, intitulado “Há vida lá fora?” Até aí, tudo bem,
poderia ser um festival local, um evento sem grande importância, mas, chama a
atenção os palestrantes desse encontro. Logo de cara, vemos o doutor Guy
Consolmagno, diretor do Observatório do Vaticano, eminente cientista
planetário, jesuíta formado no MIT, USA e administrador de dois poderosos
observadores estelares, um em Castel Gandolfo, perto do Vaticano e outro no
Monte Graham, no Arizona, USA.
Para termos uma
idéia, esse observatório possui um telescópio com câmeras super-resfriadas
infravermelhas, conhecidas como LTB (Large Binocular Telescope), com uma
resolução 10 vezes maior que o telescópio espacial Hubble.
Doutor Guy também é
um dos líderes da preparação científica para a divulgação da vida
extraterrestre e conselheiro do Papa Francisco. Outro conferencista é o
Professor Steve Pointing, microbiologista da Universidade de Auckland, que
trabalhou com a NASA em projetos sobre formas de vida em ambientes inóspitos,
como frio polar e calor extremo de desertos. Continuando, temos a Dra. Faith
Vilas, cientista espacial e diretora do Observatório Espacial de Mount Hopkins,
no Arizona (USA) e Gino Acevedo, diretor de arte da Weta Digital, responsável
por trabalhos em filmes como Avatar, O Senhor dos Anéis e outros. Também temos
no grupo que organizou o evento, a doutora Ann Sprague, cientista aposentada da
Universidade do Arizona, que pesquisou dados sobre o planeta Marte.
É difícil imaginar
um time de tanto peso se deslocar até essa localidade só para uma reunião entre
amigos. Vamos acompanhar atentamente o que será discutido nesse evento, pois
estamos passando por um momento de grandes revelações. Quando perguntaram à
presidente do grupo, Gendie Somerville-Ryan, como conseguiu trazer pessoas tão
importantes para um encontro numa área tão remota, ela disse de forma
enigmática: Bem, nunca é a sorte, não é mesmo? Já o Papa Francisco, quando
perguntado sobre vida extraterrestre, foi claro em sua resposta: “Até o
descobrimento da América, não imaginávamos a sua existência”.
Não há dúvidas de quem que foi o arquiteto formador da idéia estúpida de raça superior já que a própria criação/invenção da religião católica é feita pelo Império Romano cuja a mentalidade é escravocrata. Depois de 300 anos da morte de Jesus que liberaram legalmente o cristianismo com a lei Édipo de Milão, no qual os cristãos eram perseguidos e massacrados nas covas dos leões. A própria inquisição católica foi a maior desgraça que ocorreu na história da humanidade. Em nome de Jesus, sacerdotes montaram um esquema gigantesco para matar todos os "hereges" na Europa. Será que isso já não era Nazismo? O comércio de negros da África quanto à escravidão também tinha a igreja católica por trás. Tudo financiado pelo dinheiro arrecadado dos fiéis ingênuos ou malditos. Eu acho que Hitler com todo seu veneno acabou pegando uma carona nesta demência já construída.
Eu recebi um e-mail
de um leitor que achei um tanto curioso e impressionante, ele dizia assim:
Éd, tenho uma
história que se for investigada e pesquisada poderá trazer à luz um mistério. É
de um homem que conheci no qual me casei com sua filha. Hoje estamos separados,
e tenho outra mulher. Eu sou funcionário público da prefeitura de Cubatão há 14
anos, tenho 50 anos de idade. Este homem, meu ex-sogro, era descendente de
alemão, porém não tem nada de alemão no nome – João Alves – simplesmente. Ele
nunca freqüentou uma escola, e sabia ler, escrever e fazer conta, mesmo assim
tinha muito dinheiro. Dizia que recebeu uma herança do pai, Sr. Fritz. Ele
nasceu em Braço do Norte, Santa Catarina. Eu acho que seu pai veio fugido da
guerra quando a Alemanha perdeu, e talvez seja um carrasco nazista procurado
pelos EUAs. Esse João Alves só vivia armado. Ele foi dono da transportadora
RodoPoste que transportava postes para a antiga Light. Ele morreu faz uns 2
anos. Deixou sua herança pra 4 filhos (3 moças e 1 rapaz). Ele era um cara
esquisito. Ele abusou da própria filha. Foi algo que ela mesma me revelou
quando estávamos casados. Existe uma desconfiança que deva ter abusado dos
outros filhos também. As licitações que ganhava na Light eram através de
corrupção. O funcionário depois sumiu.
Esta minha
ex-esposa, filha deste cara ficou com seríssimos problemas psicológicos. Eram
crises depressivas, epilepsia, crise de ausência, ouvia vozes e via vultos. É
uma pessoa totalmente atormentada. Sua mãe se separou do pai quando ainda era
criança, e ele ficou com a guarda delas. Ela tem outra irmã que acusa sintomas
parecidos, inclusive virou sapatona. Sua mãe, na época do divórcio, foi
ameaçada, coagida e enganada. Como não tinha dinheiro e nem estudo perdeu a guarda
dos filhos e ainda foi difamada. O cara acabou com a vida dela, com sua honra.
Seu irmão veio de Santa Catarina pra saber o que estava acontecendo com ela e
levou a maior surra dos capangas deste João Alves, quase morreu. Eu acredito
que ela não queria mais ficar com ele por estar vendo os abusos. E, ele pra não
ir preso fazia de tudo pra bancar o terror.
O que me intriga é
que ele deixou muito dinheiro. São muitas propriedades caríssimas em São Paulo
e São José do Rio Preto. Eu acredito que era dinheiro roubado dos judeus na
guerra, e depois foi muito bem lavado aqui no Brasil, e pra não deixar rastro
tiraram qualquer sobrenome de alemão de seus nomes.
Se, este homem veio
de uma linhagem de criminosos de guerra, de repente pode se descobrir até o paradeiro
de Hitler. Eu acho que tem muito coelho neste mato. Santa Catarina foi um lugar
que vieram muitos fugitivos protegidos pela igreja católica. Inclusive, antes
de ela casar comigo, ela tinha fugido de casa com 18 anos com um namoradinho no
qual o pai não aceitava. E, mais tarde acabei casando com ela quando já não
tinha mais contato com o pai que jurou em deserdá-la. E, ela vivia desejando a
morte do pai a cada ano que passava. Isso fez eu refletir sobre o caso da
Suzane Von Richthofen, hoje a pessoa mais odiada no Brasil, quem sabe não foi
outra abusada pelo o próprio pai?
Em resposta – Éd:
O Brasil está cheio
destes casos sombrios e misteriosos. Este país sempre foi refúgio de bandidos
do mundo todo. Dizem que até Bin Laden antes de ser morto pelos EUAs esteve um
bom tempo aqui no Brasil, inclusive ele tem uma irmã aqui. O próprio Hitler,
existe boato que depois da guerra quando simulou a sua morte veio morar aqui no
Brasil e alguns até juram que viram ele andando pela Av. Paulista. O anjo da
morte, seu médico carrasco nazista Josef Mengele morava em Embú das Artes e
morreu em Bertioga. Quando da colonização do Brasil, Portugal mandou toda a
escória que estava presa pra cá. Tudo isso mostra bem os tipos de governantes
que nós temos hoje que estão direto nas manchetes dos jornais envolvidos em
fraudes e corrupção. O Brasil é um país de criminosos.
Assistam
o documentário:
Menino 23: Infâncias
Perdidas no Brasil
Prof. História:
Sidney Aguilar
Direção: Belisario
Franca
É
a respeito da exploração do trabalho escravo infantil de meninos negros de 10
anos de idade levados de um orfanato no Rio de Janeiro nos anos 40 para uma
fazenda no interior de São Paulo para trabalharem o dia todo na roça sem ganhar
nada a base de surras e espancamentos. Uma crueldade acobertada e apoiada pela
elite e a igreja católica numa época de muita discriminação racial imposta pela
política integralista com os desejos nazistas. E pra sociedade da época era
tudo certo e tudo normal devido à cultura imposta. Os nordestinos também foram
alvos destes crápulas. Povo sofrido sem muita cultura, fugido da miséria das
suas terras devido à seca, também eram presas fáceis para estes cruéis
nazistas. Muitos jovens se aventuravam em São Paulo e Rio de Janeiro sozinhos e
sem dinheiro, eram levados a muitas fazendas de padres para trabalharem nas
roças sem ganhos nenhum e quanto menos estudarem, tiveram suas infâncias
perdidas. O Papa João Paulo II uma vez pediu perdão pela igreja ter apoiado o
nazismo, agora falta o arcebispo aqui do Brasil também pedir perdão. E deixo um
recado: religião é lavagem cerebral, alienação. Instrumento de manobra para a
elite. Espiritualidade é a dinâmica do ser Bom, cuja bondade e respeito não vê
classe social, cor, raça e religião. Fiquem com Deus.
Marcus Vinicius Batista –
jornalista e professor universitário
Vamos começar pelo bê-á-bá.
A escola brasileira, salvo exceções, é chata. Seja honesto: você conhece
alguém, a partir do primeiro ano, que gosta de escola? O ensino brasileiro
oscila entre a música “Another Brink in The Wall”, do Pink Floyd, com as
crianças marchando em fila, e a Escolinha do Professor Raimundo.
As escolas brasileiras são,
em sua maioria, tradicionais, repletas de conteúdos para decorar, filhas dos currículos
engessados e padronizados, que dispensam as particularidades regionais,
culturais e sociais. Nas escolas mais ricas, as apostilas pasteurizam o
conhecimento. Nas mais pobres, prevalece a ausência de continuidade. Salvo
exceções, os processos de ensino estão atrelados aos prazos de quatro, oito
anos no máximo, conforme o mandato.
As escolas brasileiras se
transformam, cedo ou tarde, em depósitos de professores desmotivados. Discutir
salário é necessário, mas é problema-clichê. Muitos professores têm
deficiências de formação e representam o centro de um círculo vicioso, pois
tentam construir pessoas em um modelo que os formou.
As escolas são, via de
regra, vítimas da mentalidade política brasileira, preparada para não abrir a
porta do conhecimento, para desviar o foco do que interessa. Se todos os
projetos de lei que criam disciplinas fossem aprovados no Congresso Nacional,
teríamos mais de 300 matérias. De corte e costura à economia doméstica. Somos o
país do futuro e das metas nunca cumpridas.
Neste cenário, o movimento
Escola sem Partido é mais uma daquelas soluções de falso milagre que pipocam no
mundo da Educação. Desta vez, com a má fé em esconder a própria ideologia e,
assim como tal, estar carregada de preconceito. Má fé porque mascara a vontade
de impor uma visão moralista de mundo. E se deixa utilizar, por conveniência,
como instrumento eleitoral.
O movimento Escola sem
Partido pouco merece atenção, pois é um festival de bobagens que se preocupa em
ganhar a conversa, em vez de pensar a educação brasileira. Desta vez, sem
exceção.
COMENTÁRIO
Éd Alemão
Só quero saber até quando
teremos que agüentar estas brigas políticas de governos estaduais com
municipais, tendo de fundo o Governo Federal como o estopim desta guerra que
prejudica muitas cidades sem precedentes. Roubo e má administração tomaram
conta do país.
"O Mundo não é dos espertos. É das pessoas honestas e verdadeiras. A esperteza um dia é descoberta e vira vergonha. A honestidade se transforma em exemplo para as próximas gerações. Uma corrompe a vida; outra enobrece a alma." - Chico Xavier.
Moisés liberta seu povo judeu das garras do Faraó. A
partir daí começa uma grande jornada para a transformação de povo escravo para
povo dominante. Jesus era da religião judaica e se revoltou, não aceitou a
exploração. O padre alemão Lutero se revoltou e não aceitou a exploração do
Vaticano. A igreja católica ganhou muito dinheiro falando em nome de Jesus e
mostrando-obem crucificado. Muitos
navios negreiros pertenciam a Igreja de Roma. Depois vieram as igrejas de crente
com a revolta de Lutero e Calvino. O alemão Hitler se alia a igreja católica e
liberta seu povo da exploração judaica. Os religiosos judeus inventam a bomba
atômica e derrubam Hitler. Hoje os religiosos judeus e os religiosos muçulmanos
se atacam na Palestina por causa de petróleo. Muitos religiosos cristãos falam
que falta Jesus em seus corações. Mas, será que o petróleo do pré-sal é nosso
mesmo? Os judeus dominam o mundo. Os muçulmanos não querem dar de graça o seu
petróleo.
O mundo está entrando em colapso devido à grande
concentração de renda que o capitalismo convém. E, o capitalismo na sua
essência ainda nem começou. Favelamento mil é a nova ordem mundial.
O Governo Dilma
comprometeu-se perante o Congresso a cumprir as metas fiscais. Como não fez
nenhuma questão de cumpri-las, seguiu inventando despesas novas (ou, simplesmente,
aprovou enormes renúncias fiscais sem ir ao Congresso). Para manter as
aparências, escondeu as despesas extras, aumentou dramaticamente a dívida
pública e produziu inflação. Como a fraude acabou sendo descoberta, a confiança
na política econômica sofreu uma erosão do tipo voçoroca.
A conseqüência imediata
foram rombos seguidos nas contas públicas e a impossibilidade de continuar com
as pedaladas. Em seguida, sobreveio brutal recessão, que em apenas dois anos
(2015 e 2016) vai derrubando o PIB em cerca de 8%, sem data para ser revertida;
a inflação, que foi para 10% ao ano e a muito custo está cedendo; o desemprego,
que vai para 12% ao ano; a perda de renda do trabalhador; e o rebaixamento da
qualidade da dívida pública pelas agências de risco.
Nesta semana, a presidente
Dilma afirmou que não foi ela quem inventou as pedaladas e que são fartamente
praticadas por governadores e prefeitos sem que sejam alvo das mesmas acusações
– e do mesmo castigo. Pode ser.
O que se pode acrescentar é
que não foi uma ninharia. Em 2015, as pedaladas envolveram nada menos que R$
72,4 bilhões. Por trás delas não estão apenas despesas sociais. A maior parte
dessas despesas extras beneficiou empresas e a chamada bolsa empresário. Por
isso, quando diz na TV que as pedaladas não passaram de um fiado feito na venda
da esquina para garantir, no fim do mês, o Bolsa Família e o seguro-desemprego,
a presidente Dilma não continua apenas a esconder uma fraude grave, mas também
apela para a enganação da opinião pública.
Uma empreiteira candidata-se a
obras públicas oferecendo preços mais baixos, ainda que depois de ganhar a
concorrência, imponha reajustes capazes de tornar seu trabalho muito mais caro
do que os vigentes no mercado.
Claro que
o funcionário ou o partido político que aprovaram o contrato recebem presentes
e propinas bem acima de seus vencimentos ou contribuições. Quando se tratam dos
grandes servidores públicos, que por razões variadas precisaram deixar o cargo,
não resistem à tentação de tornarem-se consultores das empresas que
privilegiaram. Ou até programaram toda a equação.
No caso
dos partidos, se conseguem galgar o poder, esquecem propostas éticas dos tempos
de oposição para transformar-se em quadrilhas empenhadas no enriquecimento de
seus dirigentes.
O
deputado aquinhoado com vultosas doações para sua campanha eleitoral jamais
deixará de aprovar projetos favoráveis ao doador, mesmo duvidosos.Quantos juízes arquivam processos
ou decidem de acordo com os interesses do escritório de advocacia que, por
coincidência, pertence a seus filhos ou sócios antigos e futuros?
Mas tem
mais. Qual a organização religiosa que não recolhe fortunas ameaçando os
incautos com o fogo do inferno ou prometendo o passaporte para o paraíso? Qual
o meio de comunicação, grande ou pequeno, que não subordina a notícia aos
interesses de seu proprietário? Ou à inclinação política e ideológica de seus
artífices?
Carlos
Chagas
Ninguém
pode lamentar-se da grandeza da esperança e do entusiasmo, pelo motivo da
humanidade tosca preferir constantemente a mentira que a verdade, a escuridão
que a luz, a guerra que a paz, nunca conseguindo desviar-se do pantanal de
detritos e porcarias.
Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!!
A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.