MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

ESPÍRITO SANTO

“Mas que conversa fiada é esta que o espírito santo engravidou Maria?” – Sensitivista.

O Espírito Santo nada mais é que o sistema que construímos para vivermos harmoniosamente em sociedade. Toda vez que se comete crimes (roubo, tráfico, contrabando, corrupção) está se matando o Espírito Santo. Deus até pode perdoar, mas a polícia, o promotor e o juiz não perdoam. E, aqui no Brasil ainda tem um boizinho, não temos pena de morte como nos EUAs.

E, pra molecada que diz que não tem emprego, o Governo sempre procurou dar cursos profissionalizantes gratuitos. É fazer cartão e bater nas portas. Sempre tem algum bico de pedreiro, pintor, eletricista, montar móveis, faxina, vender cachorro quente, etc.

Éd Alemão



Deixa a vida me levar?
Julio Correia Neto – Coach e Gestor de Mudanças

Vivemos uma existência onde grande parte das pessoas tem o seu tempo conduzido no automático. Por exemplo, ficam 10, 12 horas ou mais fora de casa por dia, na grande maioria das vezes, realizando tarefas automáticas e repetitivas em empregos com baixa remuneração. Vivem em um sistema que sugam suas energias e tempo, ao invés de dedicarem a si mesmos e à família.

Por outro lado, há pessoas que já possuem o suficiente e, mesmo assim, ficam preocupadas o tempo todo em querer mais. Em acumular, acumular, ao invés de pensar em apreciar e contemplar a vida.

Em um planeta onde bilhões estão mergulhados em miséria, doenças e fome, quem já tem um teto para morar, comida para se alimentar e um trabalho para sobreviver não precisa ficar pensando quase 100% do tempo em ter mais e mais. Acreditam que não há algo na vida que tenha mais valor do que entesourar bens e guardar fortunas. Porém, muitos se esquecem que a vida é de ganhos e perdas e de surpresas constantes ao longo da trajetória.

Eu fico me questionando como há aqueles que destroem não só suas vidas como de pessoas próximas, de famílias, mergulhando em dívidas impagáveis, destruindo patrimônios, por conta de espíritos pequenos e mal resolvidos que só sabem ser vaidosos, orgulhosos. Vivem de pompa, de luxúria e de aparência.

Pelos inúmeros relacionamentos que tenho no mundo corporativo, observo comportamentos de empresários que vieram do nada, que construíram impérios, mas que continuam com almas pobres, apegados à avareza. Costumo dizer que eles ‘saíram da pobreza, mas a pobreza não saiu de dentro deles’. Isso não só de empresários, mas de muitos que conseguiram vencer na vida.

Só pensam em acumular terras, propriedades. Só pensam em ostentar vinhos caros, restaurantes e hotéis VIPs. São verdadeiros reféns da matéria, com suas teses pré-históricas, alimentadas pelo colonialismo.

Além disso, há aqueles que buscam o dinheiro por outras vias. Hoje observamos aqueles que ‘prostituem’ as suas vidas em troca de fama, de dinheiro fácil, de riqueza e do sucesso. Para eles, o importante é aparecer, é se mostrar, não importa como.

Não se interessam se a fama foi pela venda do corpo escultural ou se foi furtando, fraudando ou poluindo a mente de milhões de pessoas. No final das contas, o que importa é quanto de dinheiro terá na conta para continuar a saga de luxúria e futilidade consumista.

Tudo isso cansa. Cansa por temos nos tornado robôs repetidores de rotinas, na grande maioria, impostas por terceiros. Cansa estar ao lado de pessoas que agem e pensam nos induzirem a acreditar que é o melhor caminho. Afinal, cada um sabe de suas escolhas e saberá o preço a ser pago lá na frente.


COMENTÁRIO

Éd Alemão – Pensei que já tinha visto de tudo nesta vida, mas me deparei com uma senhora de seus 55 anos chorando na minha frente arrependida de sua escolha que fez há 14 anos atrás. Eu, até então, imaginava que era um casal feliz, donos de um ótimo restaurante, de uma comida excepcional onde costumo sempre comer. Mas quem vê cara não vê coração, hoje arrependida amargamente, sonha com o ex que trocou pelo atual que não lhe dá a devida importância que o anterior lhe dava. Pelo que entendi carrega o restaurante nas costas e desconta no cigarro e na cerveja os frutos da sua escolha no passado. Vê seus filhos infelizes na vitrine de sua vida.









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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.