MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Será que eu sou culpado?

Pelo seu medo, pela sua burrice, você é culpado. Você é uma barata tonta. Quem apóia monstro é monstro também.

Como é lastimável o destino de um monstro. Nem ele próprio se suporta. Sua vida é repugnante devido à cabeça medíocre.

Iguais ao Coronel do Velho Chico existem muitos. Déspotas inescrupulosos cujo egoísmo e a ganância sem limites sufoca e estrangula sua própria pessoa. E, no final, mergulhado num mar de lágrimas e de arrependimentos choram uma vida dilacerada.

Estragou a vida de muitos, baseado numa falsa superioridade familiar querendo explorar até a última gota de sangue dos seus próximos. Humilhando e escravizando.

Mais monstro também são aqueles que se omitem ou se calam, sendo coniventes com a situação. Acham que sendo neutros, e seguindo a igreja no tocante de não se divorciar, acreditam que não estão pecando. Presenciam tudo e participam das ações indecentes do monstro.

A novela é uma ficção que imita a vida. Têm muitas mães que vê seus filhos serem maltratados por seus maridos bêbados e se calam. Muitas até apóiam o agressor porque é pai, e não se poupa de bater ao invés de conversar.

A mulher inseparável do monstro coabita no mesmo pecado. Tem que ser presa com ele. Digna é Dª Salete, mulher que foi casada com um monstro rico e teve a coragem de se separar vendo os filhos sendo abusados por ele. Largou dinheiro, luxo e mordomia, mas livrou sua alma. Poderia ter denunciado o desgraçado, mas o medo era grande.

Não adianta depois chorar a morte de um filho como na novela Velho Chico. Ficar com um monstro num amor doentio presenciando sua loucura suicida, é ser monstro como ele. Se não tivesse sido tão covarde, se salvaria. Salvaria a vida do filho, e até a do próprio monstro.

A submissão doentia fuzila almas que poderiam ser formidáveis líderes nas comunidades, algo que a igreja é muito culpada colocando que a gente tem que amar até quem nos crucifica. Também é memorável lembrar-se de outra mãe guerreira que largou seu marido cachaceiro violento, com filhos pequenos, e passou por tudo que é apuro indo morar em casa apertada de aluguel, sofrendo enchente e o diabo, mas conseguiu vencer e deu chance para os filhos serem líderes. Essa mãe vitoriosa é a mãe do Lula. Se ele tem algum mau caráter deve ter herdado do pai.

Existem mães que são verdadeiras miseráveis. Apanharam de seus pais, e depois de seus maridos. Parece que nasceram para apanhar. Como nunca tiveram amor e só ódio, são secas espiritualmente. Não conseguem se corresponder com os próprios filhos. E, o mais triste, são condicionadas ao egoísmo exacerbado como tábua de salvação. Podem até ter condições financeiras de ajudar seus filhos apurados, mas não o fazem para não se sacrificar. Pois na sua vida só foi porrada, como vai ter amor?

São totalmente ao contrário de mães verdadeiras que se doam completamente a seus filhos, não importando o grau de ajuda. E, o pior de tudo, que estas monstras ainda reclamam carinho e atenção. Acham que os filhos devem gratidão. Só que o coração sabe a quem amar e a quem odiar. Pôs filho no mundo tem que criar, não é nenhum favor. Se fosse assim, como seria a cabeça de muitos pais que se separam, que deixam casa e pagam pensão. Ficariam esperando a gratidão do filho? Claro que não. Seus filhos são seus filhos. São suas obrigações alimentar e dar educação.

A gratidão vem com o carinho, amor e ternura numa relação regada à confiança e cumplicidade. Ninguém ensina amar ninguém. O amor já é da natureza humana, é automático. Você só vai amar alguém que te considera. Está muito errado a tradução bíblica “amai uns aos outros”. O correto é “respeitai uns aos outros”. E, quando a igreja fala que o filho tem que respeitar o pai, está incompleto, o pai também tem que respeitar o filho. O respeito é uma coisa recíproca. Estes ensinamentos errados ou incompletos geram conflitos espirituais levando às pessoas a beira do abismo emocional onde o uso de drogas, álcool, calmantes, antidepressivos é muito constante. E, o corpo sente toda esta energia ruim que produz câncer, pressão alta, diabete, várias doenças psicossomáticas, resultado de relações familiares mal resolvidas onde o filho pela cultura imposta pela igreja não pode odiar seu pai por mais que ele tenha sido ruim. Já que Jesus perdoou o seu. A igreja tem muito que evoluir para não se acabar. Um conselho: antes de mandar um pai se ferrar é melhor se afastar dele.


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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.