Não foi a Princesa Isabel que libertou os escravos. Não foi o Collor que pegou o dinheiro dos brasileiros.
Sempre existiu uma Ordem Mundial. No primeiro caso, os ingleses precisavam de consumidores para os seus produtos que começavam a ser fabricados. Como eles tinham e tem poder militar, e o Brasil tinha muitas dívidas com eles por causa da independência em relação a Portugal (nossos colonizadores), os ingleses forçaram o fim da escravidão mediante retaliações econômicas e ameaças militares.
No caso do Collor, muitos brasileiros se apegam ao que acontece só aqui no país. O Brasil, como qualquer outro país do planeta, está sujeito a esta ordem mundial.
Devido a uma inflação assustadora na época, de quase 100% ao mês, e um mercado interno protegido por leis que dificultava a importação, os americanos pressionaram o Brasil para derrubar estas mesmas leis. Com isso, conseguiram uma abertura extraordinária para a venda de seus produtos com um mercado mais estabilizado, sem muita inflação e desemprego que só favorecia a alta elite brasileira.
O dinheiro que o Collor confiscou não existia na sua totalidade. O Brasil vivia numa mentira econômica.
A Ordem Mundial dos poderosos religiosos EUA, Inglaterra, Alemanha, Japão, China e Rússia é a Globalização (Neoliberalismo). Onde o poder econômico das indústrias compra presidentes, governadores e prefeitos. Que, não se alinhando ao esquema é submetido a retaliações econômicas (falta de produtos) e queda na exportação, sem contar com as ameaças militares caso tenha ouro, petróleo ou qualquer minério de valor.
É por isso que Getúlio se matou, Jânio renunciou e Juscelino sofreu atentado. Existem vários presidentes que lutam contra a exploração desta ordem mundial: Fidel Castro, Hugo Chávez, o mundo árabe e outros. Ela só traz pobreza para os países fracos, sugando todo o suor dos seus trabalhadores através de salários desumanos que gera muita miséria. Eles poluem o planeta causando o efeito estufa que desencadeia em furacões cada vez mais devastadores.
“A crise mais séria enfrentada por FHC foi no ano de 1998 para 1999, quando o real foi abalado por um intenso processo especulativo, reflexo da crise dos tigres asiáticos em 97, obrigando o governo brasileiro a recorrer ao FMI, pegando um empréstimo de 40 bilhões de dólares. Outras medidas tomadas foram a elevação das taxas de juros para mais de 50%, na tentativa de reter o capital especulativo que era retirado do Brasil (por volta de 2 bilhões por dia), produzindo o aumento da divida interna de 59 bilhões, em 94, para 685 bilhões de reais no início de 2002; além de reduzir, também, a queda das reservas cambiais de mais de 40 bilhões de dólares.” – O BRASIL NA RODA GIGANTE - http://ed10alemao.wordpress.com/2012/08/10/o-brasil-na-roda-gigante/
VEJAM
AMEAÇA NUCLEAR – http://ed10alemao.wordpress.com/2012/04/02/ameaca-nuclear/
Muitos líderes são como um pavão misterioso. Nós botamos fé nesta guerra, mas são poucos que colhem os frutos.
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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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