MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

O ideal x realidade

Mauro Julio Vieira
A obscuridade do sentimentalismo atrai, inexoravelmente, a maioria para o ideal. A realidade é dura e exige um pouco de calma. Tranqüilidade. Não tendo um mínimo dessas prerrogativas psicológicas para suportá-la, compreendê-la e procurar melhorá-la, ela se encanta com os mundos perfeitos pregados pelas ideologias e religiões. Assim caminha a humanidade que, inconscientemente se vicia naquilo que a mente produz.

O resultado é que, quanto mais se imagina paraísos, mais infernal a realidade se torna. Igual a um viciado em cocaína. Ele tem uns minutos de êxtase artificial, mas quando volta ao estado normal entra em depressão, e a repulsa pela realidade se torna maior que antes. É o círculo vicioso daqueles que se deixaram levar pelo humano, demasiado humano.

O capitalismo como é posto acaba por estimular as vicissitudes humanas e se alimentar delas. Um bilionário indiano do setor energético construiu uma “casa” de 27 andares no qual a conta de luz custa R$ 250 mil mensais para só 5 pessoas viverem nela, é algo aceitável? Isso é progresso, onde a maior parte da população está na miséria?

O sistema capitalista cria apartheids e muros de Berlim, e esta segregação é alimentada pela ambição que o sistema sugere. Os religiosos deveriam combater estes esquemas que só exclui e concentra renda, alertando a comunidade deste perigo. Mas eles são os primeiros ambiciosos.
Os bolsões de pobreza são criados por causa destes muros de Berlim. Nestes lugares prolifera a prostituição, tráfico, violência e favelas. Sendo que, os articuladores do esquema enriquecem, e se mandam depois para outros lugares.


Vejam


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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.