Vou tentar responder esta
pergunta através das minhas pesquisas e vivências neste mundo de Deus. Uma
coisa eu tenho certeza, não é a falta do dinheiro em si que é o grande culpado.
Ele pode até contribuir, mas não é a causa. E, acaba sendo a consequência,
porque pessoas infelizes são muito difíceis conseguirem prosperar
financeiramente. Estas pessoas problemáticas sucumbem na disputa de emprego, de
casamento, e até de amigos. É um problema muito sério e mais crucial e
fulminante do que a situação econômica do país, da política e do desemprego que
também contribui para a derrocada do sucesso desta pessoa, que se somam as suas
mágoas e revoltas da criação que teve no tempo de criança e adolescente
resultando no ser fracassado em todos os sentidos. É um problema catastrófico
que está acima da política, religião e social, onde se formam muitas vezes
delinquentes, criminosos altamente perigosos para a sociedade.
Então vamos direto ao assunto,
já que vocês perceberam a magnitude do problema, a raiz do mal na sociedade. Tudo
começa numa criação hostil, violenta e perturbadora. Onde o filho vê a mãe
apanhando do pai ou nas agressões verbais, e estar convivendo neste ambiente
pesado de intrigas e falsidades, e muitas vezes regado ao álcool ou drogas.
Quando esta mãe toma uma postura de denunciar este marido agressivo e bruto, e
até de se separar dele saindo deste ambiente pesado e obscuro, ela aliviará o
trauma pra ela e para os seus filhos. Agora, imagina vocês, se esta mãe ainda
continua com este marido agressivo, aceitando suas patifarias, e em alguns
casos ainda culpam os filhos pela agressão do marido, ela está se condenando
terrivelmente, não só a ela, mas a seus filhos também. Este é o X da questão, o
que realmente acontece e aconteceu com muitas famílias, onde a religião condena
a separação mesmo a mulher sofrendo todas estas humilhações e se sente insegura
e incapaz de acabar com este casamento por esta orientação da igreja ao qual
frequenta.
É materializado um inferno aqui
na terra, formando uma energia tão negativa que envolve a casa paralisando
qualquer iniciativa de procura de um bom trabalho ou estudo, de sonhos ou metas
a alcançar. Estas pessoas ficam amarradas da cabeça aos pés, se acham
fracassadas antes até de tentarem alguma coisa. Pois a mulher pede a Deus um
milagre e sonha do marido mudar. Seus filhos, já de criança absorvem estas
brigas, agressões e desentendimentos como algo normal, e vão tratá-la como o
pai bruto e ignorante o faz. Pois percebem, que mesmo o pai fazendo o que faz,
maltratando e humilhando a mãe, ela ainda mesmo assim dá sinais de ternura e
compreensão, e sempre se tornando prestativa ao crápula. Muitos filhos acham
que é desta forma que tem que tratar uma mulher depois na fase adulta. Porque a
mãe deles foi tratada assim e com tudo isso ainda amava o pai. A coisa se torna
paranoica por causa da covardia desta mulher, destruindo a ela e a seus filhos.
E, não tem remédio de farmácia que cure, quanto mais religião. Muitos
psicopatas tiveram este tipo de criação. Não tiveram amor, porque uma mãe que
tem este tipo de convivência onde nunca foi respeitada e sim muito humilhada,
como vai dar amor e carinho para os filhos? A solução no meu ver é o
afastamento destas pessoas, filhos, mães, pais e irmãos até um bom certo tempo,
para que cada um sozinho reflita sobre seus problemas e traumas psicológicos que
nasceram deste convívio, que consigam enxergar Deus, a felicidade em outras
pessoas ou em outros locais, para conseguirem se curar espiritualmente e
tentarem ajudar estes parentes destruídos emocionalmente.
A religião precisa mudar este
discurso onde fala que precisamos amar todo mundo porque Deus amou, perdoou e
salvou. E, que o casamento é indissolúvel, onde Deus uniu o homem não separa.
Precisamos sim é repudiar estes demônios, dar um basta para consertá-los, uma
surra ou cadeia mesmo. Porque quanto mais aceitar ou perdoar achando que vai
ter um milagre, você vai estar alimentando o demônio devorador. Ele pode até
mudar depois de um bom tempo, porque a velhice vem, mas até aí você criou outro
problema maior, condenaste seus filhos com esta sua misericórdia, prolongando a
convivência neste sofrimento onde a memória perturbada perpetua cada vez mais
no jovem que passou por estes traumas. Aí depois não adianta reclamar falando:
Ai! Meu filho ou filha não me respeita, eles me odeiam, não conseguem parar em
trabalho nenhum, estão usando drogas, não sei o que faço! Eu só digo uma coisa,
é hora de você partir, ir embora pra longe, porque eles só vão conseguir querer
alguma ajuda espiritual só com outras pessoas que não fizeram parte de suas
vidas, pessoas estranhas. Na família não existe mais confiança um no outro. E, pode também, de repente, além disso ter acontecido algum tipo de abuso sexual ou até molestação. É
por causa disso que reina muita falsidade e dissimulação. Porque foi o modelo
de vida que aprenderam. Porque descobrem que não existiu o verdadeiro amor, vão
lhe culpar por ter sido falsa com o pai deles. Qualquer pessoa de sã
consciência chegaria a esta conclusão de como alguém vai ter um verdadeiro amor
por alguém que lhe bate ou bateu? Então você é masoquista? Vocês estão vendo a paranoia.
Aí é que nasce o psicopata que é o maior perigo para a sociedade onde mata,
rouba, estupra e pra ele é tudo normal porque o mundo dele foi uma mentira.
As formas como lidamos com os sentimentos ruins
Para pessoas que mantêm e até
chegam a alimentar este tipo de sentimento, é impossível sentir a totalidade da
alegria ou vivenciar um amor completo, porque os sentimentos ruins fazem do
indivíduo que os possui reféns de si mesmos.
O que acontece é que se forma
um tipo de ciclo vicioso. Nesse ciclo, estes sentimentos sempre retornam para
você, talvez com maior ou menor intensidade, porém sempre causando efeitos
negativos e destrutivos tanto para a sua vida como para aqueles que são próximos
a você.
Sentimentos como raiva,
rejeição, desprezo, eterna insatisfação, angústia, medo, sentimento de inferioridade,
ódio, vingança, prazer com a dor do próximo (já que se você não puder ter
alegria, ninguém mais também pode ter essa chance)…
Emoções negativas e ruins devem
ser tratadas o quanto antes a fim de evitar ferir ainda mais aqueles que os
possuem. Existem sentimentos que nos
tornam incapazes de sentir toda a plenitude da verdadeira felicidade.
Cada indivíduo consegue lidar
de formas diferentes com estes sentimentos, que com o passar do tempo se tornam
tóxicos, porém nem sempre tem sucesso em dissipá-los totalmente da sua vida. Embora muitas vezes de maneiras dolorosas e injustas, todos nós
possuímos a chance de realizar escolhas.
Cabe
a cada um conseguir entender o que se passa dentro de si e de alguma forma
reverter o ciclo vicioso tóxico que se encontra em seu interior para enfim
alcançar libertação. Existem
duas formas de escolher como agir diante de um sentimento tóxico e negativo:
Alimentá-lo
Alimentam-se os sentimentos
ruins quando reforçamos, por meio de gestos, ações e pensamentos, nossos
sentimentos ruins, mesmo que em nossas mentes seja por um objetivo melhor.
Um exemplo disso é o pensamento
“não se trata de vingança, trata-se de justiça” ou “a raiva me fez chegar até
aqui e só ela pode me manter”. Com esses pensamentos, estamos alimentando “o
monstro”.
Desprezar alguém, agir de
maneira mesquinha, tornar-se como o monstro que o fez quem você é hoje não lhe
trará paz nenhuma. Talvez isso lhe trará um sentimento de realização ou prazer
momentâneo, mas essa não é a forma ideal de se tratar um sentimento desse tipo.
Sentimentos ruins, quando
utilizados como alavanca para o sucesso,acabam
criando um abismo maior ainda dentro de você mesmo.
Tratá-lo
É como uma doença. Para ser
tratada, ela precisa ser reconhecida. Um dos primeiros passos para conseguir a
libertação de sentimentos ruins é reconhecer que os possui e remediá-los com os
gestos certos. Pensemos: qual o remédio para a
raiva? Depende do contexto, mas ouso dizer que, na maioria dos casos, trata-se
do perdão.
A relação dos sentimentos ruins com a inteligência emocional
– Competência emocional
pessoal: trata-se da forma como nos conectamos a nós mesmos. Como lidamos, de
maneira intrapessoal, com nossos próprios sentimentos.
– Competência emocional social:
trata-se da forma como nos conectamos aos sentimentos dos outros.
VEJAM
Filho
é condenado por matar e esconder corpo da mãe em armário cimentado