MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

A destruição de um Povo

Um povo é destruído não apenas quando é dizimado, mas quando também destroem suas condições de sobrevivência. O povo brasileiro já passou por duas ondas de destruição. A primeira foi quando os holandeses, donos dos engenhos de açúcar abandonaram as terras nordestinas para se instalarem nas Antilhas, provocando muita miséria na região em que repercute até os dias de hoje. Sendo que, se eles continuassem na região nordestina tinham promovido em muito o progresso do lugar. Suas intenções iniciais era transformar o nordeste numa nova Holanda, onde atualmente seria mais desenvolvido que o sudeste. 

Com a retomada da região pelos portugueses depois de 30 anos, houve muita recessão econômica com o fim dos investimentos holandeses, que gerou muita pobreza no lugar e, desta forma, aniquilando o povo nordestino. A saída foi os nordestinos vim para o sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro), como os venezuelanos estão fazendo hoje em dia, fugindo de seu país para sobreviver.

A segunda onda de destruição foi quando Hitler perdeu a guerra. A elite brasileira apoiava a Alemanha nazista às escondidas. Se Hitler vencesse, haveria um plano de investimentos maciço aqui no Brasil. Seriam construídas usinas nucleares, toda uma malha de infraestrutura de escoamento da produção para a exportação com rodovias, ferrovias e parte marítima. Nós seríamos uma segunda Alemanha. E, desta forma, com sua derrota, muitos brasileiros de elite partiram para outros países em busca de prosperidade. A elite sabia que o novo dono do Mundo iria fazer a América Latina de colônia escrava, como com outras por todo o globo.

O Brasil depois da era PT é uma incógnita. Veremos o que vai acontecer.

Um povo quando é destruído fica totalmente desnorteado e, se sucumbe nas mazelas da pobreza, onde reina as drogas, corrupção, prostituição, exploração infantil, analfabetismo, violência, muita brutalidade e desunião. Pois não há empregos suficientes por falta de investimentos. O poder aquisitivo do salário cada vez ficando menor, gerando formações de favelas e facções criminosas.

Com a vitória dos americanos na segunda guerra mundial se constituiu um polo canalizador de riquezas das colônias ditas capitalistas da metade do planeta para a terra do tio Sam. A outra metade ficou com a União Soviética comunista. Assim dividiram o Mundo.

O que viabiliza o poder é o comércio. A busca incessante por mercados para venderem seus produtos em suas mirabolantes condições de negócios impostas, por serem conquistadores e poderosos belicamente, escravizando nações.

O nosso MERCOSUL vai ficando só no sonho. Um sonho impossível de se realizar. Pois estes poderosos não vão deixar nunca se formar um polo comercial concorrente aos seus. Tai uma amostra da Venezuela e de Cuba, onde a mídia comprada denigre estes países como comunistas, ladrões, traficantes, bichas, maconheiros e por aí adiante, para justificar a sua falência ou derrocada econômica disfarçando ou encobrindo o principal culpado que é a ambição dos donos do mundo que por raiva de ficarem por fora de alguns negócios se vingam através de embargos comerciais, bloqueios de conta e retaliações, gerando uma crise profunda no país onde acarreta falta de alimentos e remédios para o povo.

É da conduta do homem civilizado fazer estes tipos de coisas para saciar a sua vontade capitalista. Vou citar alguns exemplos na história: Os navios piratas que roubavam o nosso ouro brasileiro e dos nossos vizinhos que eram levados pelos galeões portugueses e espanhóis. A Inglaterra adotou este golpe, mas não oficializou. Quero dizer, que a rainha sempre negou participação, uma grande mentira.

A destruição do Paraguai usando o Brasil, Argentina e Uruguai pela dona do mundo na época, a Inglaterra, para não se criar uma nação concorrente aos seus produtos já que o Paraguai estava se tornando uma potência industrial.

O nosso próprio Barão de Mauá, grande empresário empreendedor nos anos de 1850 tinha estaleiros e indústrias, se tornou mais rico que o rei D. Pedro II, por inveja e ódio dos outros poderosos viu suas fábricas sendo sabotadas, suas transações comerciais foram atingidas por leis manipuladas que passaram a cobrar taxas exorbitantes sobre suas importações, tudo isso o levando a falência. 

Temos uma série de acontecimentos recentes em nossa história que leva à suspeitas de boicotes e retaliações. Exemplos são: a Venezuela culpando Maduro, o Iraque de Saddam Hussein, as bombas atômicas no Japão, os mísseis da Coréia do Norte, a revolta da Alemanha nazista com o tratado de Versalhes, são provas cabíveis desta disputa capitalista, da fome voraz que nunca se farta, que condena muitos povos desarmados belicamente.

Recentemente me falaram que o Bolsonaro está certo em querer acabar com os direitos trabalhistas quando declarou que o brasileiro vai ter que escolher: ou emprego ou direitos, porque tem muita empresa falindo por causa de processos trabalhistas.

Eu repliquei dizendo que a falência de uma empresa está na perca de mercado dos seus serviços ou produtos. Se o empregado não recebeu direito a sua quitação, faltando-lhe horas extras e insalubridade a receber, ele está na sua razão de por na justiça. Esta perca de mercado é que realmente destrói qualquer empresa e não causa trabalhista.

A Lava Jato foi um fator culminante que gerou muito desemprego com a paralisação das obras onde deveria continuar as atividades da Petrobras e todas as empreiteiras sem prejuízo ao trabalhador, e paralelamente a isso fazer acertos de conduta e multas ou ressarcimento sem travar o fluxo de caixa. Precisaria mudar esta lei que suspende tudo num caso de investigação que é bem favorável a interesses impatrióticos. Com isso temos 13 milhões de desempregados e muitas falências.

Um novo governo se elegeu encima deste caos prometendo reverter esta situação como solução de súplica de um povo indignado por um partido cuja mídia foi ferozmente em condená-lo. Temos um país falido onde muitos poderosos estão oferecendo seus milhões emprestados para o novo governo, com grande sorriso para ganhar muito dinheiro nos juros exorbitantes, onde antes o Brasil sem a Lava Jato emprestava dinheiro e era sucesso de gestão com a Petrobrás, mesmo com todo roubo da corrupção.

Aí ficam umas perguntas a título de política internacional: será que nos outros países não há corrupção? Será que os poderosos mundiais foram e são realmente honestos?

VEJAM




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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.