Um
povo é destruído não apenas quando é dizimado, mas quando também destroem suas
condições de sobrevivência. O povo brasileiro já passou por duas ondas de
destruição. A primeira foi quando os holandeses, donos dos engenhos de açúcar
abandonaram as terras nordestinas para se instalarem nas Antilhas, provocando
muita miséria na região em que repercute até os dias de hoje. Sendo que, se
eles continuassem na região nordestina tinham promovido em muito o progresso do
lugar. Suas intenções iniciais era transformar o nordeste numa nova Holanda,
onde atualmente seria mais desenvolvido que o sudeste.
Com
a retomada da região pelos portugueses depois de 30 anos, houve muita recessão
econômica com o fim dos investimentos holandeses, que gerou muita pobreza no
lugar e, desta forma, aniquilando o povo nordestino. A saída foi os nordestinos
vim para o sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro), como os venezuelanos estão
fazendo hoje em dia, fugindo de seu país para sobreviver.
A
segunda onda de destruição foi quando Hitler perdeu a guerra. A elite
brasileira apoiava a Alemanha nazista às escondidas. Se Hitler vencesse, haveria
um plano de investimentos maciço aqui no Brasil. Seriam construídas usinas
nucleares, toda uma malha de infraestrutura de escoamento da produção para a exportação
com rodovias, ferrovias e parte marítima. Nós seríamos uma segunda Alemanha. E,
desta forma, com sua derrota, muitos brasileiros de elite partiram para outros
países em busca de prosperidade. A elite sabia que o novo dono do Mundo iria
fazer a América Latina de colônia escrava, como com outras por todo o globo.
O
Brasil depois da era PT é uma incógnita. Veremos o que vai acontecer.
Um
povo quando é destruído fica totalmente desnorteado e, se sucumbe nas mazelas
da pobreza, onde reina as drogas, corrupção, prostituição, exploração infantil,
analfabetismo, violência, muita brutalidade e desunião. Pois não há empregos
suficientes por falta de investimentos. O poder aquisitivo do salário cada vez
ficando menor, gerando formações de favelas e facções criminosas.
Com
a vitória dos americanos na segunda guerra mundial se constituiu um polo
canalizador de riquezas das colônias ditas capitalistas da metade do planeta
para a terra do tio Sam. A outra metade ficou com a União Soviética comunista.
Assim dividiram o Mundo.
O
que viabiliza o poder é o comércio. A busca incessante por mercados para
venderem seus produtos em suas mirabolantes condições de negócios impostas, por
serem conquistadores e poderosos belicamente, escravizando nações.
O
nosso MERCOSUL vai ficando só no sonho. Um sonho impossível de se realizar.
Pois estes poderosos não vão deixar nunca se formar um polo comercial
concorrente aos seus. Tai uma amostra da Venezuela e de Cuba, onde a mídia
comprada denigre estes países como comunistas, ladrões, traficantes, bichas,
maconheiros e por aí adiante, para justificar a sua falência ou derrocada
econômica disfarçando ou encobrindo o principal culpado que é a ambição dos
donos do mundo que por raiva de ficarem por fora de alguns negócios se vingam através
de embargos comerciais, bloqueios de conta e retaliações, gerando uma crise
profunda no país onde acarreta falta de alimentos e remédios para o povo.
É da
conduta do homem civilizado fazer estes tipos de coisas para saciar a sua
vontade capitalista. Vou citar alguns exemplos na história: Os navios piratas
que roubavam o nosso ouro brasileiro e dos nossos vizinhos que eram levados
pelos galeões portugueses e espanhóis. A Inglaterra adotou este golpe, mas não
oficializou. Quero dizer, que a rainha sempre negou participação, uma grande
mentira.
A
destruição do Paraguai usando o Brasil, Argentina e Uruguai pela dona do mundo
na época, a Inglaterra, para não se criar uma nação concorrente aos seus
produtos já que o Paraguai estava se tornando uma potência industrial.
O nosso
próprio Barão de Mauá, grande empresário empreendedor nos anos de 1850 tinha
estaleiros e indústrias, se tornou mais rico que o rei D. Pedro II, por inveja
e ódio dos outros poderosos viu suas fábricas sendo sabotadas, suas transações
comerciais foram atingidas por leis manipuladas que passaram a cobrar taxas
exorbitantes sobre suas importações, tudo isso o levando a falência.
Temos
uma série de acontecimentos recentes em nossa história que leva à suspeitas de
boicotes e retaliações. Exemplos são: a Venezuela culpando Maduro, o Iraque de
Saddam Hussein, as bombas atômicas no Japão, os mísseis da Coréia do Norte, a
revolta da Alemanha nazista com o tratado de Versalhes, são provas cabíveis
desta disputa capitalista, da fome voraz que nunca se farta, que condena muitos
povos desarmados belicamente.
Recentemente
me falaram que o Bolsonaro está certo em querer acabar com os direitos
trabalhistas quando declarou que o brasileiro vai ter que escolher: ou emprego
ou direitos, porque tem muita empresa falindo por causa de processos
trabalhistas.
Eu
repliquei dizendo que a falência de uma empresa está na perca de mercado dos
seus serviços ou produtos. Se o empregado não recebeu direito a sua quitação, faltando-lhe
horas extras e insalubridade a receber, ele está na sua razão de por na
justiça. Esta perca de mercado é que realmente destrói qualquer empresa e não
causa trabalhista.
A
Lava Jato foi um fator culminante que gerou muito desemprego com a paralisação
das obras onde deveria continuar as atividades da Petrobras e todas as
empreiteiras sem prejuízo ao trabalhador, e paralelamente a isso fazer acertos
de conduta e multas ou ressarcimento sem travar o fluxo de caixa. Precisaria
mudar esta lei que suspende tudo num caso de investigação que é bem favorável a
interesses impatrióticos. Com isso temos 13 milhões de desempregados e muitas
falências.
Um
novo governo se elegeu encima deste caos prometendo reverter esta situação como
solução de súplica de um povo indignado por um partido cuja mídia foi
ferozmente em condená-lo. Temos um país falido onde muitos poderosos estão
oferecendo seus milhões emprestados para o novo governo, com grande sorriso
para ganhar muito dinheiro nos juros exorbitantes, onde antes o Brasil sem a
Lava Jato emprestava dinheiro e era sucesso de gestão com a Petrobrás, mesmo
com todo roubo da corrupção.
Aí
ficam umas perguntas a título de política internacional: será que nos outros
países não há corrupção? Será que os poderosos mundiais foram e são realmente honestos?
VEJAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
www.lucaslepalemao.spaces.live.com