O
modo americano capitalista de viver condena o mundo. Suas fábricas estão em
todos os lugares. É em Cubatão, no Japão ou na Argentina. Muitos furacões virão
mais constantemente. Muitas cidades litorâneas serão destruídas. É o preço que a
humanidade toda paga por uma pequena parcela ambiciosa que está no poder.
Joaquim foi criado à base de tapas e pontapés. Seu pai, português bravo, não era brincadeira não. Quando menino apanhava só pelo fato de não pedir a benção para o cruel pai, como se fosse uma continência de quartel. Uma resposta de Joaquim sem mencionar a palavra senhor no final da frase, era motivo para brigas. Tinha que falar sim Senhor ou não Senhor. O Português era carrasco.
Joaquim começou a trabalhar cedo como os seus irmãos. Na roça sofria com o serviço árduo. Para o pai, era cômodo ter bastante filhos, pois não precisava contratar empregados, tinham os filhos para explorar.
Joaquim cresceu e foi embora revoltado. Nunca teve amor de pai e nem de mãe. Eram pessoas muito rudes, que tinham filhos como animais. Um dia, quando voltou a sua casa de infância, só ouvia reclamações e cobranças. O seu pai ainda teve a capacidade de jogar na sua cara que o pôs no mundo, criou e deu educação, e, no entanto, Joaquim não lhe agradecia devidamente como ele merecia.
Em outro caso, Walter – Capitão do Exército, se casou e teve um filho. No início foi tudo maravilhoso. Sua mulher parecia que realmente gostava dele, mas o destino cruel revelou uma traição. Ele se sentindo humilhado e traído, se separou.
Na separação teve que deixar a casa que construiu com tanto esforço, e pagar a pensão alimentícia do moleque. Sua ex-mulher virou putona, saiu com vários caras da vizinhança. Walter ficou despedaçado como homem e pai. Ele teve que firmar a cabeça para seguir sua vida e não fazer besteira. Todo mês pensão e a dor da casa perdida. Não tinha nem ânimo para ver o filho, mas mesmo assim se sacrificava no ridículo em suas visitas quando os vizinhos, com seus olhares reprovadores, lhe fulminavam a alma.
Walter construiu um castelo de areia. Perdeu grana, casa e sonhos. Seu filho quando cresceu ainda lhe cobrou de mais carinhos e consideração.
Quem será que foi mais pai? O pai do Joaquim, bruto e ignorante, do 1º caso, pelo fato de não abandoná-lo, mas lhe judiando feito um cachorro? Ou o Capitão Walter, que tomou uma atitude de homem por não querer ficar com uma safada, e ter se separado dignamente? Ele preferiu se separar, ao invés de continuar casado e estar amargando a dor de corno, descontando através de porrada na mulher e no filho como muitos fazem.
Às vezes, a falta de um carinho é compensada pela ausência de brigas e pontapés. E, separação com casa e pensão não é abandono nunca. Quantas mulheres separadas com filhos estão na rua da amargura pagando aluguel por não ter conseguido uma casa na separação? E, muitas ainda nem recebem pensão, pois seus ex-companheiros se mandaram.
“Quando por medo ou pena perdoamos um ignorante, causamos um grave incentivo a sua canalhice” – SENSITIVISTA.
Existia uma família onde o pai era um alcoólatra, bruto e ignorante. Sua mulher e os 4 filhos viviam aterrorizados por sua braveza. Ele chegava em casa bufando igual touro bravo. Quando era questionado, só sabia falar: “não sei de nada”. Ele gostava muito de esfregar o cinto na cara dos filhos, obrigando-os a cheirá-lo. Parecia uma pessoa possuída pelo demônio.
As agressões físicas eram tão constantes como as verbais. Ele parecia que sentia prazer em bater. Talvez quisesse se sentir o valentão. Os vizinhos chamavam a polícia, mas a esposa por pena ou medo não deixava levá-lo. E, muitas vezes ainda defendia o agressor justificando que ele estava no seu direito de pai e marido. Os anos passaram, e o filho mais velho ficou com falha de caráter por ver a mãe defendendo aquela estupidez.
No decorrer dos anos, o pai ignorante sofreu um derrame e ficou mais de 10 anos paralítico até morrer. O filho mais velho, quando já tinha quase 50 anos, se envolveu em coisa errada e foi preso.
Em outro caso bem parecido, um filho de pai violento, onde a mãe também consentia a ignorância do marido, morreu num estranho acidente de moto quando colidiu de frente com um caminhão. Era um rapaz solteiro, com seus 20 anos, tinha acabado de passar em segundo lugar num concurso da Prefeitura. Eu o conheci, o Roldeni, sujeito calado, testemunha ainda viva dum passado sombrio, onde a violência doméstica destruiu sua auto-estima e a esperança de uma vida normal. E, em ambos os casos eram famílias fiéis seguidoras fanáticas do catolicismo.
Tem também o caso da Dª Josefa, outra beata de igreja cujo filho se matou enforcado em casa. A ignorância dela é tão grande que até hoje não entende porque ele fez isto. O rapaz tinha 18 anos, que de tanto apanhar e ver a mãe apanhando se tornou uma pessoa esquisita, retraída. A mãe até hoje protege o pai desgraçado. Vai ver porque está escrito na Bíblia que a mulher tem que obedecer ao marido, e o filho ao pai. Mas o coração sabe a quem amar e a quem odiar.
No primeiro caso, a condenação bíblica foi pior. Porque aquele filho, já na casa dos 50 anos, deixou mulher e filhos desassistidos que dependiam dele. Sem contar os traumas que ficaram das agressões sofridas pela mulher, que até de arma na cabeça foi ameaçada. Os filhos presenciaram todo este show de terror.
Quando ainda era solteiro, este filho vítima da violência doméstica, quase matou sua irmã mais nova numa época que moravam os dois sozinhos, a sorte que chegou outro irmão que morava no Sul e conseguiu apaziguar a desavença.
Quem tem amor à vida tem sorte. Como é triste a tristeza mendigando um sorriso. Quem ama não tem medo de revelar seus segredos. Problemas financeiros são devido a problemas espirituais. O espírito bruto tem dificuldade de se socializar.
Av. Brasil foi uma simples amostra da sociedade brasileira que vem se deteriorando em suas hipocrisias. O princípio da decência está acima de qualquer religião ou seita. Não é a busca cega pelo ouro que traz felicidade, mas sim o reconhecimento e a consideração familiar e social dentro de um padrão de vida razoável.
O pai da Carminha foi o monstro que gerou outro monstro. Se ela não atirasse contra o próprio pai para salvar o Tufão e a Nina, jamais se perdoaria em sua alma já marcada por tantas coisas ruins.
A lembrança de criança vendo o pai matar a mãe gerou nela um ressentimento tão grande que a tornou incapaz de conseguir ter uma vida conjugal única e verdadeira. Ela se transformou numa morta viva, tendo o dinheiro e o sexo como razão para viver. Os carentes da vida, românticos por natureza, quando se deparam com estas desgraçadas, são alvos fáceis para a manipulação. Rapaziada! Fiquem espertos com estas cobras.
Numa campanha que
fizemos contra o piolho na comunidade da Ilha Bela em Cubatão, indo de casa em
casa avisando os pais, distribuindo xampus cedidos por alguns comerciantes,
tentamos também conscientizar sobre o lixo acumulado nas ruas. Era muito
alarmante o índice de crianças com esta praga.
Chegamos à casa do
Tião. Ele estava muito cabisbaixo. Celina, sua mulher, estava lhe reprimindo:
- Você que é
culpado da nossa filha está perdida...
- Mas, Celina, eu
sempre quis o melhor pra ela.
- Éd, você se
lembra que ele não deixava a coitada da menina nem namorar. Vivia pregando
discursos da igreja no ouvido dela – disse Celina se desabafando.
- Mas ele fez
certo, Celina. Precisamos por cabresto nesta molecada – disse Roberval seu
cunhado.
- Fez tão certo
que a menina está presa. Virou drogada – Celina falou chorando.
- Se acalma
Celina, o nervosismo só atrapalha mais – disse-lhe com muita pena.
- Éd, este homem só vivia batendo na Anjinha, nunca
a levou para passear. Nunca fizemos uma viagem, nunca fomos uma família –
Celina falava soluçando.
- Mas eu não tinha tempo. Precisa trabalhar – Tião
disse emburrado.
- Agora, para a
igreja tinha tempo de sobra. Nem dinheiro dava a menina. Preferia dar para o
pastor – disse Celina.
- Anjinha sempre
foi malcriada. Nasceu revoltada – Roberval quis defender o irmão.
- Que diabos de
pai que dá mais valor a igreja do que a própria família? - questionou Celina.
- Não podemos
esquecer Deus! – disse Tião.
- Gente! É preciso
arrumar um bom advogado para a Anjinha e, não deixar faltar nada pra ela – falei
muito emocionado com sua mãe. Tive que me conter e ficar na minha. Mas deu
vontade de falar que muitas vezes estamos mais com Deus, reunido com a família
num lazer gostoso, do que ficar implorando uma ilusória benção dos céus se
ajoelhando em palácios de luxo, sendo que a verdadeira felicidade está ao nosso
lado.
“Trabalho não mata ninguém, o que mata é aborrecimento” – SENSITIVISTA.
O stress detona a glândula tireóide, causando aumento de peso, queda de cabelo, cansaço, desânimo, intestino preso, falta de tesão, dores articulares e redução da memória. Esta glândula controla a queima de gorduras, e se a pessoa se desesperar em querer tomar remédio para emagrecer só vai acelerar o processo de destruição da glândula.
O tratamento é relaxar, buscando paz espiritual na praia, no campo ou nas artes. Ter uma alimentação saudável (cuidado com sorvetes, batatas fritas e bolachas), dormir em torno de 8 horas e praticar exercícios físicos controlados. Não deixar problemas familiares, financeiros ou do trabalho afetar a sua tireóide.
Trabalhe a mente para se libertar de cobranças pessoais. Escute músicas românticas, leia livros altruístas, assista filmes de apologia para o bem, busque pessoas e ambientes agradáveis. Nosso cérebro se desenvolveu para ser sensível conforme as outras pessoas nos vêem, como resultado, o medo de ser rejeitado é muito comum, formando muitas vezes uma fobia social. Um dos motivos é a educação repressora que recebemos somado a falta de dinheiro que nos traz uma sensação de impotência.
Toda criança nasce igual de
ternura, o que diferencia na formação do seu caráter é a sua criação. O monstro
é a criança oprimida, manipulada e abusada que se transforma num adulto egoísta
e maquiavélico.
Quando que uma criança
abusada sexualmente, principalmente por membros da própria família – pais, tios
e irmãos - vai conseguir ter uma vida sexual normal na fase adulta? Como vai
ser o seu casamento sexualmente? Uma merda!
E, quando que uma criança
vítima de maus-tratos, agressões, chantagens e pressões psicológicas vai
conseguir ser um dia amorosa e carinhosa de verdade? Será que com todo o seu
medo e pavor vai conseguir confiar em alguém? Que auto-estima terá para
realizar alguma coisa na sua vida? Que motivação terá sem nunca ter tido apoio
pra nada? Muito pelo contrário, só tendo desprezo e indiferença. Que padrão de
família a se espelhar? Como vai conseguir respeitar o direito dos outros sem
ter humildade; só demonstrando arrogância e prepotência? Será que sua frieza
não vai ser tão grande para lhe impedir de perdoar, ou de se arrepender de seus
egoísmos?
Cuidado com o adulto que na
fase de criança viveu em cárcere privado, que foi manipulado emocionalmente
pelos pais, ou por um deles; gerando várias intrigas. Onde se fez muito uso de
mentiras e falsidades.
O monstro nunca vai
renunciar ou se sacrificar por alguém. Se for preciso morrer, ele mata
primeiro. O seu egoísmo e ambição são incalculáveis. Nunca saberá o verdadeiro
sentido da vida. Onde o respeito e a humildade são requisitos básicos para se
ter paz e reconhecimento. Ele sempre vai acreditar na força do dinheiro, no mau
caráter, na vingança, para o seu bel prazer. Estas pessoas são mesquinhas de
natureza medíocre, que num primeiro instante conseguem esconder suas
verdadeiras faces. Elas sabem fingir bem; são dissimuladas. Os ingênuos caem em
suas farsas e acreditam que são pessoas do bem, mas no fundo são possessivas e
egoístas. Nunca vão respeitar o espaço dos outros. Que tipo de contribuição
estas míseras almas vão dar para a humanidade? Egoísmo e ganância reprimindo o
próximo?
Muitas delas partem para o
crime e as drogas. Quando se deparam com o arrependimento viram crentes.
Devoram toda a Bíblia e só vivem falando de Jesus. As igrejas lhes servem de
muletas na sustentação mental de ficar longe dos vícios. Só que este
arrependimento não é exatamente verdadeiro, pois não houve a retratação (o
pedido de desculpas), e de uma forma de pagamento para as pessoas que foram
prejudicadas com o seu veneno.
O que acontece de fato com
o monstro, é que ele chega ao fundo do poço psicológico; a ponto de
enlouquecer. E, daí precisa de uma sustentação mental, onde se agarra na Bíblia
para continuar tendo um pouco de discernimento. Eles não se dão conta que o seu
mal, o seu veneno, foi plantado na sua criação e gerou frutos de desgostos e
amarguras. A sua cura está na fuga espiritual, afastando-se do ambiente
negativo e tentando se aprimorar como gente.
“A
ingenuidade da juventude é melancólica” – SENSITIVISTA.
Garoto lutador. Guerreiro
da sobrevivência. Dependia das suas vendas. Sonhador de esperanças. Menino da
periferia. Edú conheceu Joana D’arc. Acreditou que fosse sua menina de fé.
Fizeram planos e partiram para a ação.
Edú filho adotivo, bom
partido, cara de presença. Aparentava ser burguês, mas não tinha dinheiro.
Joana o apresentou para o pai, o Imperador. Ele poderia ter conhecido muitas
garotas legais, mas o seu destino estava selado pelo mal.
O Imperador não se conteve
de raiva, estava perdendo sua cria. Precisava elaborar um plano para acabar com
aquele namoro. Fingiu que até aceitaria, e marcou um jantar para conhecer a
família do garoto. Que grande decepção e humilhação! O Imperador montou um
circo para esfolar o pequeno donzelo. Ele não gostava de negros, sendo que os
pais adotivos de Edú eram da cor. Nisso, só ocorreram maus tratos com ares de
desprezo, disfarçado em cordialidades do maligno anfitrião. Este impôs a
superioridade germânica através do seu dinheiro. Quis saber dos pais do garoto
que tipos de posses eles teriam para terem a audácia de pretender entrar no clã
Machado. Um grande mico duma vergonha declarada. Que humilhação!
Mas a juventude é sem
limites. Joana e Edú fugiram para o Sul. Ele largou o emprego, e ela a
faculdade. Será que este amor era tão grande assim? Mas, e o conforto duma
mansão? Duma faculdade particular? Carro, boas roupas e viagens caras? Era esse
amor tão gigantesco que desprezava o material, o fio metal desejado por todas
as pessoas que morrem de trabalhar e na maioria das vezes não conseguem nada na
vida?
Não! Ela queria fugir do
crápula do seu pai, que lhe fazia de amante. Precisava arrumar um jeito para
ficar livre daquele monstro traidor. Mesmo usando o coitado do vendedor de
disco. Os próprios fatos que se seguiram mostram bem esta verdade. No Sul, em
Santa Catarina, ela engravidou de Edú. Os dois negociavam roupas trazidas de
São Paulo. Eles estavam bem envolvidos, já tinha se passado dois a três anos.
De repente, Joana pega o Edú beijando outra garota. A sua reação foi violenta.
Ela fez suas malas, e voltou para São Paulo. Que amor é esse que se acaba com
um simples beijo roubado? Será que ela já não estava sentindo falta do seu pai
amante? Será que na sua mente doentia, analisou que todos os homens caem em
tentação e por isso não dá para confiar? Que não era apenas o seu pai amante
que lhe traia com outras mulheres, principalmente com a Vera? E, vai saber se o
Imperador não pagou esta garota para seduzir o rapaz? O que o dinheiro não
compra?
Edú perdeu Joana, ou Joana
nunca foi de Edú. Ele foi usado, cagado e cuspido. Perdeu seu emprego, brigou
com sua família e, o pior, perdeu seu filho num aborto comprado. A escola do
Machadão é a doutrina religiosa para o aborto, para o roubo, o golpe, a
mentira, a chantagem e o prazer. A Vera tem muito a dizer dos seus vários
abortos machadenses macabros.
O
espírito imortal no cyber-espaço trabalha para construir mundos. As energias
que são liberadas por Deus – a fonte criadora – são exatamente estas
partículas.
Existe
uma conexão de sentimentos que formula a massa a ser construída. Esta massa
pode ser desde uma pedra, uma planta, um animal, ou até o próprio homem. É
através do sentimento que a energia aumenta ou diminui, formando tipos e
tamanhos de matéria.
O
sentimento bom consegue se materializar em mundos mais equilibrados e
hospitaleiros. O sentimento ruim destrói a massa até formar a anti-matéria.
Seria algo parecido ao que ocorre com um drogado. Pelo fato de sua revolta ou
desencanto, ele gera um sentimento ruim onde procura se confortar nas drogas;
comprometendo assim, a sua saúde; e conseqüentemente afeta a matéria do seu
corpo.
Então
a questão é esta: REVOLTA ou DESENCANTO. São sentimentos ruins que geram
anti-matéria. As religiões propagam o amor incondicional como fórmula para
neutralizar o sentimento ruim. Cria-se uma utopia de relações humanas sem
crises. O religioso vai perceber esta utopia quando se deparar com um demônio.
E, muitas vezes não vai saber como lutar com tal criatura, porque lhe induziram
que não pode ser violento. Ele vai implorar para Deus ou para o seu anjo da
guarda, santos e entidades inventadas, que lhe salve das mãos deste demônio.
Os
demônios são pessoas que atravessam as nossas vidas e destroem sentimentos,
gerando revoltas. O espírito precisa trabalhar este combate, se afastando do
monstro e partindo para outro ambiente. E, quando não dá para se afastar
completamente, pois muitos destes demônios estão na própria família? Aí é
necessário tentar falar o mínimo possível, mantendo distância.
Mas
quando a ferida está magoada e cada vez arde mais? Não se deve procurar nem
drogas ou igrejas. Estas vão pedir para perdoar. Só que eles não estão sentindo
a sua dor. O mais importante é procurar outros ambientes e viver em paz. Deixa
estes monstros morrerem com seus próprios venenos.
Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!!
A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.
