MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

MESPR - MOVIMENTO DE EVOLUÇÃO SOCIAL, POLÍTICO E RELIGIOSO

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

INSATISFAÇÃO EXISTENCIAL

“A concentração de renda é o pivô do favelamento” – SENSITIVISTA.

Depois de dois séculos de civilização industrial onde a escravidão feudal deu lugar a escravidão do dinheiro, a humanidade caminha no mesmo descompasso por não haver um espírito de fraternidade entre os povos, e sim de disputa acirrada para se ter vantagens.

No mundo 20% consomem 85% dos recursos naturais. Em conseqüência, 80% da
população vivem com menos do que é necessário. As metrópoles estão entupidas de carros. A água, o solo, o ar cada vez mais contaminados. As pessoas estão mais violentas e infelizes.

A boa obra enobrece o espírito. Fazei recolher aos hospitais e aos asilos, os aleijados, os cegos, as crianças abandonadas, que encontrais a cada esquina de rua, em cada parada de ônibus, em cada batente de porta.

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

IDEAL DE VIDA


“A fé em Jesus é uma graça salvadora, pois a sua ideologia é que ainda alimenta a esperança de vida neste planeta” – SENSITIVISTA.

O socialismo comunista de Jesus cresce muito nos países asiáticos, principalmente na China que deve se tornar o país mais rico do mundo em alguns anos. Mas na verdade, esta ideologia já vinha de Confúcio a mais de 500 anos antes de Cristo, com seus 12 apóstolos, curas e milagres.
A partir da infância recebemos dos pais e parentes próximos, valores e princípios de conduta através do exemplo deles. Estes exemplos são os elementos formadores do nosso caráter. Um mau caráter provém de pais que vivem em desarmonia, que não se importam com os filhos. São as experiências ruins através da mentira, violência, ofensa, maus tratos que geram pessoas desequilibradas, tornando-as, em muitos casos, deliquentes.
Operar a mente é transcender, superando as lembranças ruins destes maus exemplos, eliminando-os. Com isso, trabalhamos o emocional para poder conquistar o equilíbrio. Qualidade de vida transcende as esferas físicas e psicológicas do nosso ser. É o poder da auto-sugestão, onde mentalizamos um ideal de vida e vamos a sua busca.
A saúde é fator fundamental para um bom ideal de vida. A prática de esportes e uma alimentação adequada geram energias de entusiasmo para o bom relacionamento com as pessoas. O desânimo causa doenças e traz uma sensação de infelicidade, por isso, ter esperança no seu ideal de vida que almejas conquistá-lo afasta a desilusão e a dor.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2011

TERRENO SAGRADO


“Dai a César o que é de César, ao Brasil a nossa riqueza” – SENSITIVISTA.

O povo é que deve ser “o terreno sagrado” de qualquer governo, porque o povo põe – o povo tira seus mandatários. Hugo Chávez está fazendo o correto na Venezuela, se Saddam Hussein e Kaddafi não tivessem virado as costas para o povo e trabalhado menos para suas elites nas negociações do petróleo, o povo teria lutado por eles, e os EUA teria que recuar em suas ameaças. Mas quando se tem um governo só para a elite, é fácil para os EUA e a Europa destruí-lo. Compra-se a oposição, financia a guerra civil e toma-se o poder.

Quando o governo está unido com suas massas fica mais difícil a penetração estrangeira. E, a legitimidade e lealdade nesta união só se darão com melhores salários, desfavelamento, educação, saúde e infra-estrutura. Para um líder de país com petróleo fica um dilema: se unir a elite e ser conivente com o massacre do povo, vendo esta mesma elite junto com os EUA e cia. devorando as riquezas do país, permitindo assim a ameaça da bomba estourar na sua mão a qualquer momento a partir da convulsão social. E, ficando depois com o prêmio decorativo de ter sido um traidor da Nação. Ou, então, ficar contra esta mesma elite de urubus e promover uma faxina, implantando um programa muito forte de politização no país e alavancar a economia interna. Getúlio e Jânio passaram por isso, um se matou e o outro fugiu.

A administração não foi criada para o bem do administrador e sim para o do administrado. Não se cria um superior em vista de sua própria vantagem, mas em benefício do inferior; o médico é feito para o doente, e qualquer magistratura ou arte tem um objetivo situado fora de si.

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O DEUS ERRADO

“Vamos construir o Deus do Bem, porque o Deus do Mal já está imperando” – SENSITIVISTA.

Na época das cavernas o ser humano criou uma mentalidade supersticiosa que as fortíssimas tempestades e terremotos eram avisos de que Deus não estava
gostando das desobediências de suas criaturas. Mentalidade esta criada por um esperto que se denominou Profeta, Guru ou Feiticeiro. O esperto montou um paraíso para seu desfrute com a conversa fiada que falava com Deus, e que ele pedia oferendas para acalmar a sua fúria divina, e que deveriam seguir as suas ordens. Foi daí que veio a religião.

Hoje existem igrejas que são verdadeiras casas de câmbio, troca-se salvação por dinheiro. Eles dizem:

- O seu negócio vai mal? Está desempregado? É que você precisa dar mais dinheiro para ser abençoado! Acredite na sua fé!
Será que Jesus foi errado em desafiar a lei dos judeus que explorava o povo idiota?

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A BÍBLIA

“Deus não escreve certo por linhas tortas” – SENSITIVISTA.

Jesus pregava através de parábolas. As suas palavras tinham um segundo sentido. O que os evangelistas escreveram desapareceu. Fala-se em “manuscritos originais”, quando de fato, entre todas as Sagradas Escrituras, não existe original algum, nem do Velho Testamento, nem do Novo. Quando uns se tornaram velhos foram copiados, e os originais enterrados ou queimados. Outros foram destruídos pelos inimigos durante as guerras e perseguições, que o antigo povo de Deus sofria de tempos e tempos.

Quando a Bíblia foi confeccionada pela primeira vez, consistiu em cópias hebraicas do Velho Testamento – junto com uma tradução grega, conhecida pela Septuaginta, que significa setenta, porque foi feita por setenta homens. (John Mein, “A Bíblia e como chegou até nós”, pág. 36).

Não é das coisas mais seguras afirmar que Jesus disse textualmente o que lhe atribuem. A Bíblia é uma base pouco sólida para atribuir afirmações divinas e, como exemplo aí vai uma:
“Então falou Josué ao Senhor naquele dia em que entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse em presença deles: Sol detém-te sobre Gabaon; e tu Lua, pára sobre o vale de Ajalon. E o Sol e a Lua pararam, até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no livro dos justos? Parou, pois o Sol no meio do céu, e não se apressou a pôr-se durante o espaço de um dia. Não houve, nem antes, nem depois, um dia tão comprido, obedecendo ao Senhor à voz de um homem e pelejando por Israel.” (Josué, X-12 a 14).

Bom! Vamos analisar! Uma história muito mal contada, mais ou menos como a que ainda hoje se conta a respeito do inferno com penas eternas. O Sol não parou, simplesmente porque já estava parado, visto que, relativamente a Terra, nunca andou. Muito menos poderia parar no meio do céu pelo simples motivo de que o céu não tem meio, porque o espaço é infinito, não tendo, pois, início, nem meio, nem fim. A lua também não podia ter parado sem provocar o desequilíbrio do sistema planetário. Por outro lado, supor que Deus se podia associar às vinganças dos homens, obedecendo à voz de um homem, é tudo quanto há de mais ridículo e de mais absurdo; que é para lhe não chamarmos coisa pior...

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CONSCIENTIZAÇÃO POLÍTICA

“A evolução de um povo está na condução honesta e competente dos investimentos sociais pelo governo” – SENSITIVISTA.

O idealismo social não é utopia, pois hoje vivemos o idealismo que nossos ancestrais sonhavam. Portanto, podemos considerar que é a porta para a humanidade do homem.
Eu planto a semente e rego-a, sabendo que a morte me pode levar antes de eu ver a flor ou o fruto que nascerá. Estarei no Cyber-Espaço mais radiante se os meus frutos trabalharem pelas causas humanitárias. O questionamento do sistema é a grande mola propulsora para corrigir os excessos, e foi vital para o homem sair das cavernas.

Quando muitos hipócritas te condenam, achando que está tudo bom e tudo certinho, a mão da providência estará furada para as futuras gerações. Só a união traz força para as mudanças. Uma ave sozinha não faz verão, mas traz o sopro dos descontentes. Toda a Assembléia é divina quando pensamos sempre na inclusão social de mais famílias para participarem do bolo da cidadania. Todos os brasileiros deveriam escutar a hora do Brasil às 19 hs nas rádios e ler Hélio Fernandes– 
http://tribunadaimprensaonline.blogspot.com.br/, para pesquisar o que é verdade e o que é mentira. Nossos problemas financeiros são meras faíscas das trovoadas que acontecem em Brasília. Estar ignorante por não existir informação, é perdoável. Mas o que não é concebível, é não procurar se informar, sendo um egoísta ignorante atrevido religiosamente. 

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O DINHEIRO

“O dinheiro, infelizmente, está acima da democracia” – SENSITIVISTA.

No sistema democrático-capitalista só podemos ter o direito de fazer alguma coisa, de ir e vir, de ser, de construir, de ter saúde, de ter justiça, e outros mais, se tiver grana, dependendo da questão, muita grana. Por exemplo, sabemos muito bem que para proporcionar educação de primeira linha para os nossos filhos, só poucos estão habilitados, pois que custa muito caro, ficando longe do alcance das massas.

Quanto ao Estado que estaria obrigado a fornecer educação de primeira linha, e de graça, não o faz, porque o dia que o fizer, os filhos das classes mais desfavorecidas passarão a ter condições de concorrer em igualdade de condições com os filhos das elites, além de passarem a perceber as coisas erradas que não percebiam. Vai daí que a educação do ensino básico continua ruim e precária, salvo as poucas e raras exceções que não chegam ameaçar os interesses das elites. Nas boas universidades (públicas), só chegam quem pode pagar muito pela educação de base. As massas ficam de fora. Por isso, que os melhores empregos estão na mão dos filhos de ricos.

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O PRESENTE DE SATANÁS - Kadafi

“Para a Líbia, o meu sentimento” – SENSITIVISTA.

Um relato desesperador de um soldado de Kadafi:
“Escondemo-nos, abaixados atrás de cada canto, e, antes de corrermos, atiramos uns montes de granadas aos pés dos inimigos que avançavam. Corremos agachados como gatos, submersos por esta onda que nos arrastava, onde nos tornava cruéis, bandidos, assassinos, até demônios; esta onda que aumentava nossa força pelo medo, pela fúria e pela avidez de vida, força que procurava lutar apenas pela nossa salvação.

Vimos homens ainda vivos que não tinha mais a cabeça; vimos soldados que tiveram os dois pés arrancados andarem, tropeçando nos cotos lascados; outros se arrastavam, puxando atrás de si os joelhos esmagados; outros, sobre as mãos que os seguravam, saltavam os seus intestinos. Vimos homens sem boca, sem queixo, sem rosto...”.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

OS PROPÓSITOS DIVINOS

Os judeus dizem em tom de brincadeira que perderam Jesus por uma falha de relações públicas ou humanas. Jesus nasceu de família judia e, mesmo sendo um crítico da sua religião judaica, poderia ter sido apenas mais um dos profetas hebreus. Deu errado. O cristianismo estabeleceu-se como uma nova religião vinda do judaísmo. Os cristãos e judeus, por sua vez, bem que poderiam dizer que perderam Maomé pelas mesmas razões. O profeta criador do islamismo falou com Deus pela intermediação do anjo Gabriel, aquele mesmo que comunicou Maria, da sua sagrada gravidez do menino Jesus. Ou seja, não fossem os descaminhos das desastrosas relações humanas entre judeus, cristãos e muçulmanos, estariam hoje desfrutando a harmonia de suas raízes comuns e não se divergindo em regras e dogmas que separam cada vez mais a humanidade.

As três religiões têm um mesmo ancestral, o profeta Abraão.
Na Bíblia, a violência não é um mal em si, apenas quando não segue os propósitos divinos, exemplo no Deuteronômio:
“Quando pelejarem dois homens, um contra o outro, e a mulher de um chegar para livrar a seu marido da mão do que o fere, e ela estender sua mão, e lhe pegar pelas suas vergonhas, então cortar-lhe-ás a mão; não a poupará o teu olho”,
- e no Corão: “Dêem solidez aos crentes, pois vou instilar o terror nos corações dos infiéis. Degole-os e corte seus dedos.”

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sábado, 27 de agosto de 2011

INTROSPECTIVO - DROGAS

Denis Russo Burgierman - http://veja.abril.com.br/blog/denis-russo/secao/drogas/

O médico Gabor Maté nasceu em 1944 na Hungria ocupada pelos nazistas. Quando era bebê, ele vivia com a mãe num casebre no gueto judaico de Budapeste. O pai estava preso, condenado pelos nazistas a trabalhos forçados. Os avós, pais de sua mãe, seriam deportados para Auschwitz e assassinados. Um dia a mãe levou Gabor ao pediatra, porque o bebê chorava o tempo todo. O pediatra disse a ela que todos os pacientes judeus dele estavam chorando o dia todo.

Obviamente, Gabor não entendia de nazismo e nem sabia o que acontecia num campo de concentração – ele era um bebê. Mas o estresse da mãe, órfã e lutando sozinha para manter uma criança viva, entrava em seu organismo. Hoje ele sabe que crescer naquele ambiente brutal e desestruturado foi determinante para a sua formação emocional. Como ele não pôde receber amor e cuidado suficientes na primeira infância, Gabor tem permanentemente uma sensação de vazio na alma –
uma incompletude, uma carência constante e eterna. Por causa disso, ele tem uma tendência a comportamentos compulsivos. Gabor é viciado em compras. De tempos em tempos, quando a dor aumenta, ele entra numa loja e compra mais do que seria razoável.

Ter vivido isso ajudou Gabor a compreender os mecanismos da dependência. Ele é o autor do livro In the Realm of Hungry Ghosts (“No reino dos fantasmas famintos”) no qual ele revela que, como regra, pessoas dependentes são vítimas de infâncias desestruturadas, como a dele. Os tais “fantasmas famintos” são seres como ele próprio: eternamente carentes de algo. Gabor preenche esse vazio com compras. Outros o preenchem com comida, com sexo, com jogo, ou com drogas. Dependentes severos de crack, cocaína, heroína e maconha são pessoas assim.

“Pessoas com dependências severas foram na maior parte crianças que sofreram abuso”, disse Gabor numa entrevista recente. “Portanto, a guerra contra as drogas é uma guerra contra pessoas que foram abusadas desde que nasceram. Estamos punindo pessoas por terem sido abusadas.”

Essas pessoas têm plenas condições de se desenvolverem bem, de maneira saudável, e de se tornarem adultos bem sucedidos, como aliás aconteceu com o próprio Gabor. Mas, para que isso possa acontecer, elas precisam ser cuidadas. “Fantasmas famintos” são os indivíduos mais frágeis da humanidade, os mais vulneráveis. Eles só têm chances de se desenvolverem se receberem cuidados. E o que estamos fazendo? “Criamos um sistema que repudia, marginaliza, empobrece e adoece os dependentes.” Enfim, nossa sociedade pega os mais vulneráveis e enche-os de cacetadas. Se isso não é covardia, não sei o que é covardia.

Já ouço alguém bradar “o dinheiro dos meus impostos não é para cuidar de vagabundo viciado”. Mas caracas. O nosso sistema atual é muitíssimo mais caro. Manter alguém na cadeia custa dezenas de milhares de reais por ano, enquanto oferecer tratamento custa um preço bem razoável e dá muito mais resultado.

Portugal teve o bom senso de tirar esse assunto da mão de políticos covardes, que se aproveitam da impopularidade dos drogados para incitar o linchamento público e perpetuar a falida guerra contra as drogas. O país montou uma comissão de especialistas, tirou o sistema criminal da jogada e chamou gente com talento para cuidar dos outros para gerenciar o sistema. Surpresa: os dependentes estão conseguindo se curar e estão largando as drogas. Largam porque querem, porque têm força para isso, não porque algum troglodita com cacetete na mão mandou largar.

Aqui no Brasil, nosso sistema se baseia em colocar pequenos traficantes na cadeia. Muitos desses pequenos traficantes na verdade são mães, irmãs e namoradas de dependentes e traficantes, que levam droga para a cadeia ou fazem trabalho de mula para ajudar no orçamento doméstico. Elas são presas e deixam legiões de crianças crescerem sem mãe. Será que essas crianças vão crescer bem?

Nosso atual sistema, assim como aquele sob o qual Gabor nasceu, é uma fábrica de fantasmas famintos. E depois as pessoas acham estranho que, como consequência da guerra contra as drogas, os números de dependentes de drogas no mundo esteja crescendo.


COMENTÁRIO:
Éd Alemão -
Eu recomendo assistir o filme: O Vencedor (a história do boxeador Micky Ward).

Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.