“Nem
sempre podemos fazer o que queremos, e muitas vezes somos impelidos a fazer o
que não queremos” – SENSITIVISTA.
Que força é esta que nos paralisam, nos pedrificam e muitas vezes nos transformam? É a força da religião.
Uma amiga da época do colegial, na escola Anhanguera na Lapa em São Paulo, vivia um desses conflitos. Ela nos seus 18 anos, corpo de princesa, que eu muito bem conhecia naquelas noites calientes quando nossos corpos transbordavam de alegria, paixão e poesia; recebeu um convite para pousar nua no valor de 200.000,00 reais (quantia considerada atualmente), e me contou da sua dificuldade para tomar uma decisão. Ela era de família pobre, pagava aluguel, cujos pais muito religiosos zelavam pelo respeito e a moral.
Eu lhe falei sem cerimônias: deixa de besteira, você vai comprar uma casa para os seus pais e ainda vai sobrar um dinheiro, e quem sabe com isso, de repente, não é o trampolim para uma carreira de modelo, ou o ingresso ao mundo artístico? Bem! Ela seguiu meus conselhos, e hoje é uma artista consagrada do SBT, do qual não falo o nome por discrição. Aí eu pergunto pra vocês: que moral e respeito têm uma jovem linda, sem dinheiro pra nada, muitas vezes sendo enganada por patrões sem escrúpulos?
Outro fato é a questão de fazer faculdade. Muitos jovens são impelidos a ingressar na facu não por vontade própria. Às vezes, é a vontade dos pais. Quando estes pais possuem uma empresa onde os filhos depois de se formarem possam trabalhar, ajudando nos negócios da família, eu até acho plausível. Mas, tentar a sorte num mercado de trabalho tão concorrido e desleal, onde o que prevalece é a influência de amizade ou familiar dentro da empresa onde quer trabalhar, em relação da verdadeira capacidade do candidato, é buscar água no deserto. Sem contar que muitas escolas só querem ganhar dinheiro, e o aluno se forma sem saber de nada.
Eu conheci um médico que ganha mais dinheiro vendendo livros de medicina do que se fosse exercer sua profissão mesmo. E, ele me falou amargamente, que se tivesse investido o dinheiro que gastou na formação acadêmica (100.000,00), comprando barracos na favela, estaria ganhando muito mais dinheiro e sem fazer nada, só recebendo aluguel.
Que força é esta que nos mortifica quando não há sinceridade? Família.
Existem tantas mães como pais que no fundo não queriam seus filhos, e enfrentam uma terrível e desafiadora arte de dissimular carinhos que não existem, e outros pensam ardilosamente como lucrar com eles. Vou citar dois casos: um foi a vida de Michael Jackson. Ele se tornou um morto vivo desde sua infância. Predestinado a ser galinha dos ovos de ouro do seu pai, que resultou numa vida isolada e atormentada, aliviada a base de remédios. O outro caso foi o do boxeador Micky Ward, que recomendo o filme de sua vida: O Vencedor. Ele tinha um irmão que quase foi campeão mundial na sua categoria, e que abandonou a carreira por causa do crack. A sua mãe não perdia a esperança no Micky para compensar a decepção do outro filho, mas era muito gananciosa, marcava as lutas só pensando no dinheiro e sem avaliar os adversários, que muitas vezes estava acima do peso em relação ao seu filho. Resultado: o rapaz apanhava tanto que quase abandonou a carreira, mas por sorte do acaso achou uma namorada esperta que o alertou sobre isso, ela dizia: a sua família não está cuidando direito de você! O resultado desta história, vocês conferem no filme. Esta história foi real. Agora imaginem vocês, dos jovens que são criados por pais drogados e violentos? E, muitas vezes são drogas lícitas (álcool e remédios antidepressivos).
Outra força oculta é o dinheiro na política.
Quando os militares tomaram o poder em 1964, João Goulart articulava a implantação da reforma agrária e programas de desenvolvimento industrial para o Brasil. Mas os EUA não queria perder o lucro que ganhava no país, principalmente depois da construção de Brasília, era muito dinheiro. Então esta força do norte do nosso continente conseguiu promover o golpe, trabalhando às escondidas nos bastidores sujo da política corruptiva. O que o dinheiro não compra? Depois de 20 anos de ditadura, o país se acordou um pouco da situação de penúria e de escárnio. Aí os americanos não iam deixar quieto de novo. Trabalharam para instalar a democracia no Brasil e derrubar todo tipo de lei que impedisse o livre comércio, a tal globalização para ganhar mais dinheiro.
Os EUA infiltrou políticos, outros foram fazer cursos com seus banqueiros, e assim se instalou o modo coca-cola corruptível de governar. Conseguiram a farra dos juros para a especulação do capital-motel (aquele que passa 1 dia só no país, levando o suor do trabalhador brasileiro), conseguiram instituir reservas indígenas em várias regiões de minérios e pedras preciosas para exploração monopolizada da metrópole, fechando definitivamente as portas para o garimpeiro brasileiro depois de Serra Pelada. Conseguiram o nosso Pré-Sal, a nossa Amazônia, e quem sabe mais... Nas escolas americanas ensinam que a Amazônia não pertence ao Brasil. Falam que é uma área internacional de uso fruto científico.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com
Que força é esta que nos paralisam, nos pedrificam e muitas vezes nos transformam? É a força da religião.
Uma amiga da época do colegial, na escola Anhanguera na Lapa em São Paulo, vivia um desses conflitos. Ela nos seus 18 anos, corpo de princesa, que eu muito bem conhecia naquelas noites calientes quando nossos corpos transbordavam de alegria, paixão e poesia; recebeu um convite para pousar nua no valor de 200.000,00 reais (quantia considerada atualmente), e me contou da sua dificuldade para tomar uma decisão. Ela era de família pobre, pagava aluguel, cujos pais muito religiosos zelavam pelo respeito e a moral.
Eu lhe falei sem cerimônias: deixa de besteira, você vai comprar uma casa para os seus pais e ainda vai sobrar um dinheiro, e quem sabe com isso, de repente, não é o trampolim para uma carreira de modelo, ou o ingresso ao mundo artístico? Bem! Ela seguiu meus conselhos, e hoje é uma artista consagrada do SBT, do qual não falo o nome por discrição. Aí eu pergunto pra vocês: que moral e respeito têm uma jovem linda, sem dinheiro pra nada, muitas vezes sendo enganada por patrões sem escrúpulos?
Outro fato é a questão de fazer faculdade. Muitos jovens são impelidos a ingressar na facu não por vontade própria. Às vezes, é a vontade dos pais. Quando estes pais possuem uma empresa onde os filhos depois de se formarem possam trabalhar, ajudando nos negócios da família, eu até acho plausível. Mas, tentar a sorte num mercado de trabalho tão concorrido e desleal, onde o que prevalece é a influência de amizade ou familiar dentro da empresa onde quer trabalhar, em relação da verdadeira capacidade do candidato, é buscar água no deserto. Sem contar que muitas escolas só querem ganhar dinheiro, e o aluno se forma sem saber de nada.
Eu conheci um médico que ganha mais dinheiro vendendo livros de medicina do que se fosse exercer sua profissão mesmo. E, ele me falou amargamente, que se tivesse investido o dinheiro que gastou na formação acadêmica (100.000,00), comprando barracos na favela, estaria ganhando muito mais dinheiro e sem fazer nada, só recebendo aluguel.
Que força é esta que nos mortifica quando não há sinceridade? Família.
Existem tantas mães como pais que no fundo não queriam seus filhos, e enfrentam uma terrível e desafiadora arte de dissimular carinhos que não existem, e outros pensam ardilosamente como lucrar com eles. Vou citar dois casos: um foi a vida de Michael Jackson. Ele se tornou um morto vivo desde sua infância. Predestinado a ser galinha dos ovos de ouro do seu pai, que resultou numa vida isolada e atormentada, aliviada a base de remédios. O outro caso foi o do boxeador Micky Ward, que recomendo o filme de sua vida: O Vencedor. Ele tinha um irmão que quase foi campeão mundial na sua categoria, e que abandonou a carreira por causa do crack. A sua mãe não perdia a esperança no Micky para compensar a decepção do outro filho, mas era muito gananciosa, marcava as lutas só pensando no dinheiro e sem avaliar os adversários, que muitas vezes estava acima do peso em relação ao seu filho. Resultado: o rapaz apanhava tanto que quase abandonou a carreira, mas por sorte do acaso achou uma namorada esperta que o alertou sobre isso, ela dizia: a sua família não está cuidando direito de você! O resultado desta história, vocês conferem no filme. Esta história foi real. Agora imaginem vocês, dos jovens que são criados por pais drogados e violentos? E, muitas vezes são drogas lícitas (álcool e remédios antidepressivos).
Outra força oculta é o dinheiro na política.
Quando os militares tomaram o poder em 1964, João Goulart articulava a implantação da reforma agrária e programas de desenvolvimento industrial para o Brasil. Mas os EUA não queria perder o lucro que ganhava no país, principalmente depois da construção de Brasília, era muito dinheiro. Então esta força do norte do nosso continente conseguiu promover o golpe, trabalhando às escondidas nos bastidores sujo da política corruptiva. O que o dinheiro não compra? Depois de 20 anos de ditadura, o país se acordou um pouco da situação de penúria e de escárnio. Aí os americanos não iam deixar quieto de novo. Trabalharam para instalar a democracia no Brasil e derrubar todo tipo de lei que impedisse o livre comércio, a tal globalização para ganhar mais dinheiro.
Os EUA infiltrou políticos, outros foram fazer cursos com seus banqueiros, e assim se instalou o modo coca-cola corruptível de governar. Conseguiram a farra dos juros para a especulação do capital-motel (aquele que passa 1 dia só no país, levando o suor do trabalhador brasileiro), conseguiram instituir reservas indígenas em várias regiões de minérios e pedras preciosas para exploração monopolizada da metrópole, fechando definitivamente as portas para o garimpeiro brasileiro depois de Serra Pelada. Conseguiram o nosso Pré-Sal, a nossa Amazônia, e quem sabe mais... Nas escolas americanas ensinam que a Amazônia não pertence ao Brasil. Falam que é uma área internacional de uso fruto científico.
Vejam – www.ed10alemao.wordpress.com