MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

MESPR - MOVIMENTO DE EVOLUÇÃO SOCIAL, POLÍTICO E RELIGIOSO

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Inteligência Inata da Alma?

Nossa inteligência não vem armazenada na alma quando nascemos. Nada está no cérebro sem antes ter passado pelos sentidos. Da nossa vivência. Nascemos com um cérebro totalmente virgem. Não nascemos com nenhuma ideia inata. Experimentando as coisas é que obteremos o conhecimento. São defensores desta teoria empirista: John Locke, Berkeley, Hume, Stuart Mill.

Eles se contrapõem ao racionalismo que se confere na teoria do inatismo, que prega que o conhecimento é inato da alma que teria um repositório de informações conferidas por Deus. Diz ainda, que o conhecimento é recordar-se daquilo que nossas almas imortais que habitavam o Além já sabiam, mas que ao nascer nos esquecemos. Seus defensores: Platão, Sto Agostinho, Descartes.

É uma das questões mais antigas que não tem resposta - De onde vem esta fonte do conhecimento humano?

Uma boa pergunta que confronta o inatismo é: Porque então todos nós não adquirimos ou alcançamos os mesmos estágios de conhecimento ou tecnologia? Porque os europeus desenvolveram a ciência, enquanto os índios que habitavam às Américas, não? Isso faz crer na experiência e no seu estudo, e não que é algo da Alma. Deus não desproveria de conhecimento toda uma Nação para ser dizimada por colonizadores mais evoluídos em conhecimento.

VEJAM
www.ed10alemao.wordpress.com 



segunda-feira, 29 de maio de 2017

Vida Pós-Morte

Paulo Schiff – jornalista

Mais da metade dos seres humanos acredita na vida pós-morte. No Brasil, mais de 70%. Paraíso, purgatório, inferno, umbral, trevas, reencarnações frequentam as crenças de cristãos, muçulmanos, budistas, umbandistas e de adeptos de muitas outras crenças.

A fé na espiritualidade atravessa a história da civilização humana. Na verdade, é anterior a ela.

Homem e mulheres procuraram, ao longo do tempo, as explicações nos céus, na natureza e nos mistérios que se multiplicam entre os dois.

No século XIX, na França, um cientista, Allan Kardec, estudou as manifestações espirituais e codificou em cinco livros o Espiritismo Cristão. Explicou as leis do universo e da vida pelo prisma da espiritualidade, em sintonia com a ciência ocidental. Um desses cinco livros. O Evangelho Segundo O Espiritismo, dá uma chave interpretativa espiritualizada para a leitura dos ensinamentos de Jesus Cristo.

Neste século 21, a ciência se debruça sobre esse assunto que, antes disso, ficou restrito aos estudos místicos e filosóficos. Cientistas, no mundo inteiro, estudam manifestações da espiritualidade e conversam com pessoas que foram dadas como mortas com paradas cardíacas e se recuperaram depois.

Entre a codificação de Allan Kardec, no século 19, e as investigações científicas, deste século 21, tem o século 20. E o grande avanço que se deu nesse campo se deve principalmente ao trabalho de um brasileiro, Chico Xavier.

O médium mineiro, orientado por espíritos mentores como André Luiz e Emmanuel, psicografou cerca de 500 livros. Uma obra sem paralelo no planeta e que aborda a vida em uma das muitas dimensões do plano-espiritual, de maneira prática. O que acontece com o espírito depois da morte, como ele vive, se permanecem as características masculinas e femininas, como se locomove, se precisa se alimentar ou não, onde mora...

Muitas dessas explicações se prendem à densidade da matéria e da energia cuja relação Einstein já demonstrou, no início do século 20, equacionando inclusive a transformação da primeira na segunda, relacionada com a velocidade da luz.

Muito interessante nessa questão de vida pós-morte é que a existência dessa continuidade, ou pelo menos a crença nela, deveria ter peso fundamental nas decisões relativas à vida na Terra no quesito honestidade e respeito mútuo.



Aristóteles
http://www.infoescola.com/filosofia/aristoteles/   

Grande filósofo grego, nasceu em 384 a.C., na cidade de Estágira, e morreu em 322 a.C.. Durante sua vida, foi autor de várias obras e frases filosóficas. Aos 17 anos, Aristóteles foi viver em Atenas, onde conheceu Platão, tornando seu discípulo. Durante alguns anos trabalhou como preceptor do imperador Alexandre e fundou em Atenas a escola Liceu que era voltada para o estudo das ciências naturais. Aristóteles apreciava a inteligência humana, pois para ele era a única forma de alcançar a verdade.

Aristóteles escreveu sobre diversas áreas do conhecimento: política, lógica, moral, ética, teologia, pedagogia, metafísica, didática, poética, retórica, física, antropologia, psicologia e biologia. Publicou muitas obras de cunho didático, principalmente para o público geral. Valorizava a educação e a considerava uma das formas de crescimento intelectual e humano. Entre suas obras, as principais foram: Ética e Nicômaco, Política, Órganon, Retórica das Paixões, A poética clássica, Metafísica, De anima (Da alma), Magna Moralia (Grande Moral), Ética a Eudemo, Física, Sobre o Céu, entre outras.

Durante a sua vida, escreveu diversas frases que se imortalizaram tanto no meio acadêmico como no dia a dia, como por exemplo: "O verdadeiro discípulo é aquele que consegue superar o mestre."; "A principal qualidade do estilo é a clareza."; "O homem que é prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz."; "O homem livre é senhor de sua vontade e somente escravo de sua própria consciência."; "Devemos tratar nossos amigos como queremos que eles nos tratem."; "O verdadeiro sábio procura a ausência de dor, e não o prazer."; "A educação tem raízes amargas, mas os frutos são doces".

O QUE É O BEM PARA O HOMEM
No primeiro livro, Aristóteles descreve de modo extraordinário sobre a virtude humana. O autor dividiu a virtude em duas: virtudes éticas (morais) e as virtudes dianoéticas (intelectuais), sendo que esta se refere à inteligência que podem ser desenvolvidas através do estudo e aquela se refere ao hábito. Aristóteles cita que toda arte e toda a investigação tende a um bem qualquer, fazendo com que todas as outras coisas tendam também a ele, ou seja, tudo o que o ser humano faz é em busca de um bem, pois essa é a eterna busca do homem.

Aristóteles também cita que muitas são as ações do homem e todas têm a sua finalidade: “...Mas como muitas são as ações, artes e ciências, muitas também são suas finalidades. O fim da medicina é a saúde, o da construção naval é um navio, o da estratégia militar é a vitória, e o da economia é a riqueza...”. Isso significa dizer que o homem não faz nada que não tenha um propósito, uma finalidade, e isso é o que diferenciam dos outros animais, pois o homem define o que é sensato, o que deve ser analisado com mais ou menos primazia e o que realmente deve ser lecionado, ou seja, o que deve ser passado adiante.

A respeito da felicidade, ainda no livro I, Aristóteles cita que: Ora, parece que a felicidade, acima de qualquer outra coisa, é considerada como um sumo bem. Ela é buscada sempre por si mesma e nunca no interesse de uma outra coisa; enquanto a honra, o prazer, a razão, e todas as demais virtudes, ainda que as escolhamos por si mesmas (visto que as escolheríamos mesmo que nada delas resultasse), fazemos isso no interesse da felicidade, pensando que por meio dela seremos felizes. Mas a felicidade ninguém a escolhe tendo em vista alguma outra virtude, nem, de uma forma geral, qualquer coisa além dela própria”. Aqui que a razão da vida é a busca pela felicidade, pois muitos a buscam incansavelmente por almejarem o reconhecimento de uma vida honesta. Aristóteles expressa que muitas são as formas de se buscarem a felicidade tendo em vista que o homem feliz é aquele que busca a felicidade durante a sua vida e que até mesmo nos momentos mais difíceis age com moral e nobreza. A felicidade, portanto, é indubitavelmente uma virtude.

VEJAM





terça-feira, 25 de abril de 2017

Epistemologia

Epistemologia significa ciência, conhecimento, é o estudo científico que trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento, sua natureza e limitações. É uma palavra que vem do grego.

A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, e também é conhecida como teoria do conhecimento e relaciona-se com a metafísica, a lógica e a filosofia da ciência. É uma das principais áreas da filosofia, compreende a possibilidade do conhecimento, ou seja, se é possível o ser humano alcançar o conhecimento total e genuíno, e da origem do conhecimento.
A epistemologia também pode ser vista como a filosofia da ciência. A epistemologia trata da natureza, da origem e validade do conhecimento, e estuda também o grau de certeza do conhecimento cientifico nas suas diferentes áreas, com o objetivo principal de estimar a sua importância para o espírito humano.
A epistemologia surgiu com Platão, onde ele se opunha à crença ou opinião ao conhecimento. A crença é um ponto de vista subjetivo e o conhecimento é crença verdadeira e justificada. A teoria de Platão diz que conhecimento é o conjunto de todas as informações que descrevem e explicam o mundo natural e social que nos rodeia.
A epistemologia provoca duas posições, uma empirista que diz que o conhecimento deve ser baseado na experiência, ou seja, no que for aprendido durante a vida, e a posição racionalista, que prega que a fonte do conhecimento se encontra na razão, e não na experiência.
Mais tarde falaremos dos grandes filósofos: Sócrates, Aristóteles, Platão, Descartes, Hegel, Kant, Rousseau, Nietzsche, Karl Marx e outros. Vejam este grandioso filme filosófico que está em cartaz. A Cabana - Mack Sam Worthington.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

para 2017



Viva a Ignorância!

Raul Virgílio Pereira Sanchez – advogado

Na era da liberdade de informação é incrível a predominância da preguiça mental na sociedade. A internet que deveria ser um dos mais fortes instrumentos contra o oligopólio da mídia, cede espaço para manipulação, intolerância, agressividade e falta de respeito.

A impunidade e a ineficiência do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário), a carência de ética nas instituições representativas e a colonização do sistema político por parte das grandes corporações econômicas e religiosas contribuem diretamente para a inversão de valores e a criação de falsos heróis que apenas cumprem com a obrigação que lhes foi outorgada.

Hoje defender uma ideologia ou outra, o governo ou a oposição, é motivo suficiente para animosidade entre as partes, este ódio canaliza discursos nas redes sociais, e forma donos da verdade absoluta, porém de seletivas indignações.

Muitas pessoas não têm a capacidade de auto determinar-se intelectualmente, dessa forma, são facilmente manipuladas, haja vista que apenas compartilham o que seus amigos publicam sem qualquer raciocínio sobre o fato, ou ainda se a fonte da informação veiculada é verdadeira. Ressalta-se que a curtir, comentar ou compartilhar, a pessoa está exprimindo sua posição sobre determinado assunto, demonstrando que concorda com aquela manifestação.

O crescimento sempre estará na divergência, fuja de opiniões formadas sobre tudo, toda discussão será saudável desde que seja equilibrada, mesmo que eu não concorde com sua opinião, devo defender seu direito de expressá-la, pois é sempre bom ouvir o mesmo assunto sob outra perspectiva para quem sabe poder formar um novo entendimento sobre o assunto.


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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

O Encanto do Natal

Paulo Schiff – jornalista

Tem muito adulto que não curte o Natal. Os motivos variam. Festa cristã. Celebração excessivamente comercializada. Nostalgia de natais antigos... No Brasil, um motivo adicional é a incompatibilidade de estações: as comidas, as renas, a neve e até as roupas vermelhas e pesadas do Papai Noel, naturais no rigoroso inverno europeu não combinam com o nosso verão tropical.

Entre as crianças, entretanto, o Natal é quase uma unanimidade. Criança combina perfeito com Natal. Elas adoram essa festa na modernidade. Mesmo crianças excluídas do consumo têm esse encanto. Passam frustrações muitas vezes. Mesmo assim não ficam imunizadas contra o espírito da festa.

Fico com as crianças nessa questão.

Reconheço que a festa é cristã. Mas não vejo motivo nenhum para que adeptos de outras crenças olhem torto para ela.

Primeiro porque o cristianismo adotou uma celebração pagã da Antiguidade e reformatou como o Natal. Ou seja, a predisposição para essa celebração precede o cristianismo. E depois, porque não há mal nenhum em curtir uma celebração de outra religião; a devoção a Iemanjá vem da mitologia yorubá, africana, foi adotada pela Umbanda e pelo Candomblé e encanta qualquer brasileiro, talvez com exceção de alguns evangélicos. O Yom Kippur – Dia do Perdão – judaico, o Eid al Fitri – muçulmano – Celebração do final do período de jejum. Nesse dia, diz a tradição que o melhor programa a ser feito é aceitar um convite para participar da festa de uma família muçulmana.

Também reconheço que o natal moderno e pós-moderno transpira comércio. A foto da fatia de panetone da publicidade na revista dá vontade de comer até o papel. Os spots de televisão e os outdoors de sugestões de presentes inacessíveis fazem o coração doer. As promoções de iguarias calórico/gordurosas/gordurentas derrubam qualquer hipertenso... Mas você pode driblar essa descaracterização e revalorizar mais algumas coisas que ficam encobertas por esse véu de publicidade: a solidariedade, a mensagem de Jesus...


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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Tite, Temer e o Brasil

Junji Abe – líder rural

Faz sentido sermos pentacampeões do mundo e continuarmos essa vitoriosa caminhada. Temos a riqueza inesgotável de jogadores que só precisam de aprimoramento e comando. Porém, ciclicamente, entramos em parafuso. Chegamos ao ápice da desclassificação na Copa do Mundo de 2014, em pleno Estádio do Maracanã. E, pior, humilhados com a derrota fragorosa de 7 a 1 para Alemanha.

Somos uma potência incomparável em recursos naturais, com gente fraterna e obreira que constituiu uma sociedade multirracial e multicultural. Ocorre que vivemos o mesmo parafuso enfrentado pela seleção canarinho. Mas, estamos no limiar de transformações extremamente positivas. Vejamos o futebol. Há cartolas corruptos presos ou prestes a ajustar contas com a Justiça. Após a desastrosa era Felipão e o ineficiente comando técnico de Dunga, com a seleção ameaçada de exclusão da Copa 2018, eis que, finalmente, vem a luz: Tite chega para dirigir a seleção.

Desde que assumiu, foram seis jogos e seis vitórias. O Brasil saiu da lanterna e foi para o 1º lugar. Faltando ainda quatro jogos, só precisa de um empate para a classificação na Copa 2018. Esse gaúcho de 55 anos ralou muito para chegar à posição de técnico vencedor. Além de extraordinário conhecimento técnico, determinação e humildade, Tite domina a tarefa mais complexa que é o relacionamento humano. Sabe se colocar diante dos cartolas e, principalmente, junto aos jogadores.

Embora tenhamos gênios da bola, como o excepcional Neymar, Tite constrói uma seleção não dependente de um guerreiro. Prima pelo jogo coletivo e solidário. O técnico enaltece o desempenho e a importância de cada membro da sua comissão técnica. Sem vaidade, com espontânea demonstração de senso coletivo, divide os louros das vitórias. Não à toa, o povo ovaciona: “Tite, Tite, Tite!”

Guardadas as proporções, pode-se comparar a situação com os campos público e privado da nação. Embora tênue, há luz no fundo do túnel. Com a Operação Lava-Jato, dezenas de autoridades e empresários estão presos. As pedaladas fiscais levaram ao impeachment da presidente Dilma Rousseff e à conseqüente posse de Michel Temer. Apesar das dificuldades advindas do carcomido sistema político-partidário e administrativo, ele trabalha pela superação da crise.

Com compreensão, solidariedade, união e efetiva participação do povo, haveremos de resgatar o bem-estar a que temos direito. Oremos para que personalidades responsáveis e eficientes, como o nosso Tite, apliquem políticas públicas pautadas pela austeridade e amor ao Brasil e a nossa gente. Sem vaidades nem idolatria. Apenas com competência, sensibilidade e dedicação. Assim, quem sabe, como no futebol, voltemos a ovacionar não alguém, mas o nosso Brasil.


VEJAM

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Caminhando com Deus

Precisamos separar a Espiritualidade (busca pelo divino) da religião. A religião cria muitos espíritos perturbados. Divide o Mundo e as pessoas. Jesus não é o único Deus, nem Buda ou Alá. O Espírito (o saber) é a verdadeira força da Mente. Eclético.

A Ética de nossa conduta é estabelecida nos parâmetros dos paradigmas que são a religião e a cultura. Somos seres influenciáveis e influenciador. A sociedade é a voz de Deus, e o sistema é Deus. O nosso sistema é o capitalista que está englobando todo o Mundo, principalmente depois da queda do comunismo soviético. O capital sempre se impôs desde da época do feudalismo onde a monarquia foi pra guilhotina na revolução francesa.

Onde buscar Deus? Em você mesmo. No campo, na praia, nas estrelas. Aí você vai ver a sua projeção. Do que você é capaz.

Felicidade é saber escolher o seu amor. Depois não adianta chorar ou apelar para o casamento blindado dos evangélicos. O coração é terreno que ninguém de fora manda.

Drogas e vícios não se curam em igreja. Apenas as sufocam lá no fundo da alma. E quando se desviar da igreja, a recaída é fatal. O que cura estes lixos e põe pra fora do seu corpo e da sua alma é a sua conexão com seu Deus interior. Pense nisso.

Existem três tipos de pessoas (espíritos). 1 os espíritos vazios – pessoas que não tiveram uma educação familiar adequada e nem escolar, são muitas vezes mau caráter sem saber. 2 as perturbadas – são espíritos que receberam conhecimento espiritual distorcido através da religião e com pouca escolaridade. 3 são espíritos iluminados – pessoas que conseguiram transcender a religião através do estudo e da pesquisa. As pessoas estão sempre evoluindo porque o espírito é inquietante. Existe no decorrer da vida o processo de transição espiritual conforme a evolução. O homem saiu das cavernas porque começou a questionar o Mundo.

Aí você me pergunta: Éd, se Deus é o Sistema, como ele vai estar também dentro de mim? Resposta: Deus está em todo lugar. Nós estamos em Deus e Deus está em nós. O criador não vive sem a sua criação e a criação não vive sem o seu criador. Sistema lógico mental.


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segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Igreja do Mal

Espiritualidade é coisa séria. A igreja precisa mudar. Evoluir.

A focalização principal no sofrimento de Jesus leva as pessoas a crer que todos precisam sofrer. Roma Papal (igreja católica) criou o catolicismo para controlar as rebeliões do seu Império, combatendo principalmente o judaísmo de Jesus.

Hoje não temos mais o Império Romano e sua espada maligna. O mundo atualmente é dominado pelas idéias. Para se ter uma família unida, uma comunidade unida, a igreja tem que mudar o papel de alienação e sacrifício onde as pessoas ficam bitoladas, para o ensinamento correto de Jesus. Ele não tinha discriminação. Pregava a paz e a sabedoria.

Quando se coloca certos valores impondo o seu respeito, caracteriza opressão. Agora, quando ensina e mostra a importância e a necessidade destes valores é democracia/sabedoria. Isso é tão fundamental e perigoso que se forma energias construtoras e destruidoras. Exemplos:

1) É o caso de uma menina que foi criada pelo pai adotivo desde 1 ano de idade e foi maltratada, quero dizer, que além de não ter recebido amor, ainda foi de certa forma rejeitada perante os outros dois irmãos que eram filhos mesmo deste pai. Este teve uma educação (alienação) católica que gerou preconceito por ela ser filha de outro homem. Enfim, ela cresceu revoltada e conheceu um rapaz. Este sofreu na mão dela, pois ela o usou para descarregar esta energia ruim. Viviam brigando constantemente, até que um dia fez a besteira de sair com outro cara, e este rapaz descobriu e foi uma briga danada. Quase deu morte entre os dois caras.

2) É o caso de uma mãe beata de igreja que não concorda com nenhuma outra religião a não ser a católica, e que se desentendeu com a filha cartomante que gosta de gnomos, e não conseguem conviver juntas por causa disso. E a mãe com 85 anos precisa dela.

Outro fato que a igreja precisa mudar e fazer, é sair do seu altar, deixar de ser uma igreja de protocolo. Precisa ir às comunidades fazer visitas e trabalhos sociais e psicológicos. Pois elas ganham isenção do governo para atuarem como religião. É no IPTU, no IPVA, IR etc.

A Roma Papal patética tem que deixar o caráter de amedrontar, e passar a ensinar as lições da vida.  Vamos formar almas decentes com consciência social. Hoje o que mais vemos é muita gente ficando pervertida por causa da religião. Eu já atravessei o meu deserto pra saber disso. Fica este recado ao meu amigo Papa Francisco.

Eu só vou me salvar se salvarem o Espírito Santo que é o nosso sistema de vida em sociedade, onde o que tem que prevalecer é “respeitai uns aos outros”. É preciso parar de contar história da carochinha e partir para a realidade. Nós não somos mais seus escravos. Vamos preparar esta molecada para o trabalho e a vida, só assim construiremos um país melhor.

Todo tipo de drogas, incluindo principalmente a cachaça por ser de fácil acesso, é de elemento tão destruidor que detona as células do cérebro deixando a pessoa com deficiência para aprender, e ainda abala as estruturas das glândulas sexuais afetando na formação física e mental dos fetos em gestação. Os filhos vão nascer com doenças herdadas imprudentemente dos pais viciados. Viciam um monte de parasitas que depois vão roubar pra saciar seus vícios.

Agora é o cúmulo do cúmulo o que está acontecendo com esta igreja engessada onde os traficantes promovem festa da criança dando presentinhos e doces, com brinquedos de pula-pula e escorregador, juntando um monte de famílias desavisadas ou ignorantes da favela. Eles, os moleques da boca, ganham moral com o seu funk ligado o dia todo na maior altura só fazendo apologia para malandragem e preconceitos. Aí, eu pergunto: Onde está a igreja? Jesus teve coragem para desafiar sua própria religião. Cadê a coragem da igreja de Jesus? Cadê os vereadores de protocolo? Igreja! Vamos fazer também festinhas pra comunidade e dar brinquedo para as criancinhas com hinos de louvor a Deus.


VEJAM




Nenhuma instituição ou Igreja está acima de Deus!
Quem está promovendo a ignorância no Mundo? A religião


Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.