MESPR - Movimento de Evolução Social, Político e Religioso

MESPR - MOVIMENTO DE EVOLUÇÃO SOCIAL, POLÍTICO E RELIGIOSO

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O IMPERADOR DO DIABO

“A malignidade é gerada pela perversidade da pessoa egoísta e psicopata” – SENSITIVISTA.

Nero – O louco

Atear fogo numa cidade para reconstruí-la conforme sua vontade pelo prazer de ver as pessoas ardendo, se agonizando com seu veneno, criando seu inferno particular, tudo para mostrar pro povo cristão que o capeta que está em seu corpo é mais forte e mais poderoso, é um sinal de complexo de inferioridade.

Joãozito do Machado Grande é um desses espíritos. Ele engana até o Papa, dando postes para a igreja. O seu demônio não pode ser descoberto ou revelado. Como as pessoas vão confiar em tão figura ilustre no seu dinheiro, sabendo da sua perversidade? Ele é analfabeto, mas não é burro.

A transportadora se foi com a separação, junto um monte de falcatruas e sonegações. Depois, a dor de ter perdido a filha por um vendedor de disco. Dom Quixote, seu escudeiro nos negócios e na bebida, ouvia-lhe suas lamentações:

- Edí, ela vai se arrepender! Um vendedor de disco?

- Mas, ela se apaixonou. Perdoe-a.

- Edí, precisamos se livrar da Vera. Eu quero só você no escritório.

- Mas, ela te acompanha há 18 anos!

- Minha filha não gostava dela.

Dom Quixote ficou desnorteado, pois era amigo da Vera. Ele tentou avisá-la, pois além dela ser secretária, era também amante. Não entendia direito o motivo tão repentino dele querer estar livre da moça, ainda mais, depois da fuga da filha pro Sul. (será que não estava com algum peso na consciência em relação à filha? Dela ter visto, muitas vezes, os dois em atos calorosos, ou, até então, pelos vários abortos que obrigou a Vera fazer?).

Dom Quixote ficava muito triste e revoltado com a postura do Imperador em relação à Vera. Eram muitas humilhações e ameaças, como se tivesse a culpando da fuga da filha. A Vera chorava. Dizia que tinha jogado sua vida fora; na lata do lixo. Não agüentava mais aquela situação.

Dom Quixote ficou no meio do fogo cruzado. Pediu as contas e foi embora. Já tinha visto muitas brigas, espancamentos e humilhações na sua infância, e não queria conviver com aquela situação ultrajante nos seus poucos 18 anos. Ele começou a trabalhar com 13 anos de idade em padaria, depois, como Office-boy na Jato Cret, foi bancário no antigo Sul Brasileiro. Com 16 anos foi morar sozinho em pensão em São Paulo, onde conheceu o Imperador. O Banco onde trabalhava foi roubado pelos militares na época da abertura democrática, durante o governo Figueiredo. Várias outras instituições, como o Habitasul, Comind, etc, foram vítimas da queda da ditadura. O Imperador, através de Dª Célia – dona da pensão, ofereceu-lhe trabalho, e, já que o Banco estava para decretar falência, acabou aceitando. Foi a pior burrada de sua vida, pois alguns meses depois, o Banco foi estatizado pelo governo com o nome de Meridional.

Dom Quixote, mesmo depois de ter pedido demissão pro Imperador, não deixou de ter amizade com a Vera. Ele era seu confidente. Ficou sabendo de muitas coisas do Imperador que fazia até inveja ao Satanás. Com sua mania de querer consertar o Mundo, Dom Quixote dava conselhos para a Vera se afastar. Ela poderia está até correndo risco de vida por saber de tantos segredos comprometedores.

A Vera começou um relacionamento com o Luizinho que era amigo do Dom Quixote lá da pensão. Ela ficou fascinada por ele. Até parecia que nunca tinha amado ainda. O Imperador assim que soube, quis morrer. Bateu na Vera, e quis matar o Luizinho. Houve até perseguição de carro na Lapa. O Luizinho com seu passat e o Imperador com um scort. Não sei como não houve morte, parecia coisa de cinema. O Imperador ficou tão louco que mostrou a arma ameaçando a família do Luizinho. Fez o rapaz perder o emprego no Banco, e amassou seu carro quando estava estacionado na vaga do apê da Vera, com uma pick-up D-20.

O Luizinho, depois de alguns anos mais tarde, morreu de forma muito estranha. Ele tinha um restaurante no Jaguaré que servia mais de 100 refeições por dia. Houve uma ocasião que um freguês se desentendeu com seu sobrinho à toa, e sacou de uma arma. O Luizinho para lhe salvar se pôs na frente, foi quando o maldito atirou. O Luizinho não tinha inimigos. Era como um irmão para o Dom Quixote. Existem muitos paus mandados, não sei se este foi o caso. Mas a suspeita é grande.

O Imperador maldito, quando tinha a transportadora, conseguia as licitações na antiga Light fraudando a concorrência junto a um funcionário corrupto que manipulava os preços dos concorrentes. Quando o cabrito berrou e a polícia federal deu encima, arrumou um jeito de dar fim no cara, queima de arquivo.

Na sua separação deu o maior golpe. Fez a coitada da mulher que era meia analfabeta assinar papel em branco pra ficar com a guarda das crianças e abrir mão da metade do patrimônio. Alegou que era corneado por ela. Que na verdade, quem não valia nada era ele, um psicopata que precisava se tratar. Violentou e abusou dos filhos, que se tornaram pessoas problemáticas. Três moças e um rapaz que ficaram no poder de um monstro que destruiu a vida deles e de muitas pessoas.


sábado, 18 de fevereiro de 2012

JOANA D'ARC

“A Nebulosa que nunca se acaba” – SENSITIVISTA.

Joana nasceu rica, nunca soube o que é comer farinha com água quando menina. Irmã mais velha dos quatro irmãos. Assistiu a separação dos pais. Pai ciumento e possessivo. A mãe não agüentou o cárcere que o marido obrigava. Pediu separação, mas o Imperador falou que daria só com a morte. Ela se deteve, então, ao refúgio de um ombro amigo. O Imperador pirou, ficou muito bravo, lhe tomou os filhos. Usou seu dinheiro para sair com vantagens. Manchou o nome da ex chamando-a de puta.

Joana via, mas não entendia direito nos seus poucos anos de idade, 10 a 12 anos. Seu pai, o Imperador, instalava o terror quando sua mãe a visitava, dizia que os bombons que ela trazia estavam envenenados. Joana cresceu perturbada, sem mãe; pior ainda, culpando-a por um crime que não cometeu. Mulher não é posse, ninguém é de ninguém, ainda mais quando há maus tratos. A sorte de seu pai que ainda não existia a lei Maria da Penha.

Joana via seu pai chegando bêbado por várias noites. Muitas vezes, com raparigas de baixo escalão. Ficava apavorada, pensando no pior. O maldito não se conformava da separação da mulher, de ter que desfazer da transportadora, e muito mais coisas em jogo. Ela entrou na Faculdade e ganhou um carro do Imperador, mas o seu destino estava obscuro. Conheceu um rapaz, vendedor de discos, e começaram um namoro. O Imperador quis morrer, dizia que o cara não prestava porque era pobre.

Joana não se conteve, largou a Faculdade e se mandou com o rapaz para o Sul para ficar perto da mãe (mas, será que este era o único motivo? Será que amava tanto esse rapaz a ponto de largar o conforto de casa, a Faculdade e uma vida promissora?). Lá atrás, quando ficava apavorada, pensando no pior, este pior aconteceu. Seu pai a violentou, abusou-lhe sei lá quantas vezes. O doente do Imperador tinha a filha como sua mulher, e por isso não queria dividir ela com outro, e para disfarçar a sua vontade, dizia que o motivo de não querer o rapaz era por ser pobre; grande mentira.

Joana ficou uns 3 anos no Sul, engravidou e fez aborto. Largou esta paixão fugitiva e voltou. Em São Paulo, seu pai, o Imperador, não a queria mais (quando que um pai milionário não vai estender a mão para uma filha arrependida? Só quando a dor de corno é muito forte).

Joana ficou jogada, sem família, sem a filha abortada, com o psicológico bastante abalado. Ela conseguiu encontrar uma pessoa que tentou lhe ajudar, mas o seu segredo era muito forte, somado a notícia que tinha sido deserdada, mais a situação precária de falta de grana que sentia na pele com seu novo companheiro, mais o remorso e a raiva misturada com a saudade dos irmãos e do luxo que perdera, mais a vergonha e o medo; a impossibilitou de abrir o jogo, de falar toda a verdade. O vulcão que explodia numa erupção na forma de ataques epiléticos e assombrações é esta mácula na Alma, no Espírito e na Vida.


OBS. - casos de incestos e abusos não são tão raros como parecem.


Vejam reportagem:

http://www.jcnet.com.br/noticias.php?codigo=221416  


Ver vídeo no You Tube - 

Advogado acusado de pedofilia tem prisão decretada em Bauru 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

MAL ASSOMBRADO

MANHÃ NA CASA DE JÉ PARAÍBA

Mal amanheceu o dia, e seu Jé já se prepara para ir ao trabalho. Levanta resmungando; bufando como touro bravo. Conseguiu a muito custo comprar sua casinha. Antes morava num cortiço com mulher e quatro filhos, tendo que dividir banheiro comunitário. A vida na periferia não é fácil, muita lama e tempo de demora para pegar ônibus lotado. Sai cedo e volta à noitinha, antes passa num bar para tomar uma pinguinha. O tempo em São Paulo muitas vezes é cruel, chove muito e ocorrem alagamentos, o trânsito entope, a vida paralisa. Seu Jé tem saudade do seu Sertão, lá não convive com ônibus lotado e nem com a violência da cidade grande.

Em sua casa é um coronel, quer descontar na mulher e nos filhos a falta de sorte de seu destino cruel. Embriagado bate em todo mundo, mas quando chegam os homens da lei, fica mansinho. Em sua vida sofrida, não tem amigos. Sempre presta atenção nas desgraças alheias falando das notícias ruins. Talvez para mostrar que não é o único condenado na inconformável vida de retirante nordestino.

Seus filhos acordam, e exige a benção. É cabra pra cá, é cabra pra lá, quando não cabrita. São os modos carinhosos de tratar suas crias. A sua fúria é invocada na fala. A sua estupidez é grande e fere sua família. Criar filhos para ele é dar casa e comida. Amigos são feijão e arroz na barriga.

                                           
                                           Lucas Pierre (em espírito)

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A SAÍDA

“Muitas vezes somos obrigados a fazer algo para não fazer o pior” – SENSITIVISTA.

Havia um rapaz que conheceu uma moça que tinha acabado de cometer aborto. Ela estava sozinha, sem família e desempregada. Tinha chegado de Santa Catarina, depois de ter rompido com o companheiro quando lhe pegou beijando outra. Esta moça era filha de um cara muito rico que não a queria mais por ter fugido de casa com o namorado para viver no Sul. Este rapaz lhe estendeu a mão quando a mesma lhe telefonou pedindo ajuda. Ela conseguiu seu telefone através de uma amiga – Vera.

A Vera lhe deixou ficar em seu apartamento. Mas, quando pediu para a moça servir de testemunha num processo judicial contra o seu pai, elas se desentenderam, e o rapaz veio em seu socorro e a levou para sua casa. Morando juntos, rolou um clima, logo ficou grávida. O rapaz tentou falar com o pai dela que estava com boas intenções, mas o mesmo lhe tratou como um cachorro, apontando uma arma e lhe fazendo ameaças.

O rapaz foi chamado até na Delegacia. O pai da moça inventou que ele estava o ameaçando. O tempo passou, eles casaram e tiveram duas filhas. O pai dela continuou afastado completamente, dizia que tinha até lhe deserdado.

Esta moça era muito perturbada, vivia vendo espíritos, vozes e alucinações. Descia até pomba-gíria nela. O rapaz ia trabalhar aflito, deixando esta moça sozinha com as crianças. O seu dinheiro era escasso, e ele dependia de comissão de vendas para sobreviver. Não tinha ninguém para lhe ajudar. Passaram-se 7 longos anos, e o relacionamento entre eles ia de mal a pior. A moça era muito esquizofrênica, tinha ataque epilético até dormindo. Havia manhãs, quando despertava, que nem reconhecia as próprias filhas. Era uma situação insuportável para o rapaz que sofria com humilhações, xingos e gritarias. Quando descia a Pomba-Gíria, fazia uma série de ameaças e ofensas. Algumas vezes queria se matar, outras vezes, tornava-se agressiva.

O rapaz procurou médicos, psicólogos, igrejas, até a umbanda, mas nada adiantava. Ele ficava cada vez mais desanimado e enfraquecido, a ponto de enlouquecer. Foi quando aconteceu a última gota deste suplício. A moça teve um ataque de ausência fritando carne, no qual, ao invés de pegar a espumadeira, pôs a própria mão para virar a carne. Uma loucura! Para amenizar o estrago, a empregada que estava do lado, quando percebeu, lhe tirou de imediato a mão já queimada.

Com esse episódio, o rapaz ficou mais de um ano indo ao médico com a problemática, gastando uma fortuna em medicamentos e cirurgia. O rapaz não se conteve, queria sair daquele inferno, não agüentava mais. Pediu as contas do serviço, e foi para Santa Catarina tentar achar uma cura num lugar mais calmo e perto da família dela. Mas, as coisas complicaram, ele ficou 2 anos desempregado, só gastando o que tinha juntado. O governo, na época, liberou as importações, e muitas empresas nacionais foram à falência. O panorama no Brasil era pessimista, de muito desemprego.

O rapaz tentou se matar, pensou em matar a mulher, mas acabou decidindo fugir. Foi a melhor opção sem dúvida nenhuma, se não estaria muito louco. Mas esta fuga foi mais um distanciamento, porque ele não deixou ninguém desamparado, que fique bem claro isso. Deixou casa própria toda mobiliada, se separou judicialmente, e pagou a pensão das filhas por 9 anos ininterrupto até entrar numa crise financeira desgraçada.
 
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

CONVICÇÃO PESSOAL

“A busca do bem-estar se encontra na força do pensamento – SENSITIVISTA.


Bíblia – casamento é indissolúvel. Mulher submissa.

Os hipócritas e os imbecis, cada um na sua vez, enquanto muitos manipulam para o seu bel prazer, outros são acorrentados na submissão da escravidão da ignorância. Só o estudo liberta, forma um espírito de livre-arbítrio como Deus do Bem quer na pessoa aflita, agonizante, revoltada; que muitas vezes não tem força espiritual porque o Deus Cão Dominador quer que continue amarrada.

Vamos para o lado prático. Muitas mulheres casadas esperam por um milagre que, de repente, seus maridos as valorizem como pessoas amadas e companheiras, e não como empregadas ou escravas. A agressão ou violência doméstica não está só nos socos e pontapés, mas também na rejeição, humilhação e desprezo. O desprezo é muito cruel e vale por mil surras. A lei Maria da Penha não inclui a violência espiritual.

Muitas mulheres, como também muitos homens, estão sendo massacrados espiritualmente por seus companheiros e companheiras problemáticas. Deus não vai descer do céu com sua varinha mágica e efetuar o milagre do cúpido, modificando as pessoas. Pois, ele já nos deu a capacidade de lutar e enxergar as coisas. Devemos ter coragem para tomar uma atitude quando se acabam todas as tentativas de reconciliação. O que importa, realmente, é a tentativa de ser feliz.
“Que alegria é a expressão de um olhar gracioso.
A ternura em saber temperar um “não”.
A satisfação em entender o carinho de seus admiradores.
O amor é feito de paixões.”

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A CAMINHO DOS CÉUS

recordação

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Muitos dizem que o caminho é tudo. Não concordo! Para mim, o que tem que prevalecer é o objetivo, a chegada, o alcance. Brigamos discutindo o caminho, sempre querendo impor ao outro que o nosso é o certo. É o caso de judeus, cristãos e muçulmanos. Mas todos são unânimes em alcançar um Deus de amor e paz.

Estão dando mais importância ao caminho do que propriamente a Deus. Estão dirigindo a mente para o lado errado. Estão tão bitolados em seus caminhos fanaticamente que querem chegar primeiro ao céu, levantar um troféu, e dizer: ganhei, sou campeão.

A mentalidade materialista é tão grande que envenena a busca espiritual. Quem já se viu fazer guerra para alcançar Deus?

TOCANDO EM FRENTE










terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

DICA DE LIVRO - Tempo de Servidão

“No sabor das palavras... – SENSITIVISTA.

Lá fora, um trovão de estalo partia o céu em pedaços. O temporal se anunciava pelo ar parado, pelo calor úmido, abafado. Sentou-se na cama, intranqüila.

Voltou para a janela. Apertava os lábios, mordia-os até o limite da dor suportável: estavam impregnados do beijo de Cristiano. De súbito, a chuva grossa, pesada, dobrava-se sob o chicote do vento, que agitava as copas das grandes árvores. Cacilda sentiu seu corpo ser invadido pelo calor do desejo, que lhe intumescia os seios, o sexo, como uma corrente de fogo. As mãos de Cristiano queimavam-lhe, ainda, os braços, os ombros, o pescoço, as partes em que tocara, ao beijá-la. Suas entranhas eram sacudidas por vibrações recônditas, frementes, como se experimentasse o instante que precede o orgasmo. Levou as mãos à garganta e, pondo o rosto fora da janela, misturou suas lágrimas com a chuva tropical.

LIVRO: Tempo de Servidão – AUTOR: Ivan Bichara

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

TORRE DE BABEL

“Quando não sabemos o que queremos, nunca devemos opinar” – SENSITIVISTA.

A opinião correta só se forma com muito debate e pesquisa. O governo e a Igreja deveriam promover debates em muitas questões sociais para termos sabedoria em opinar. Existem situações tão difíceis de opinar que precisam se elaborar côrtes julgadoras onde seriam apresentados vários pontos da questão, fazendo toda uma análise – acareação – sendo depois decidida através de voto, para desta forma, ser plenamente apoiada pelo povo.
Nas medidas governamentais, o que ocorre na maior parte das vezes, são as imposições ou balelas feitas pelo governo, com pouco debate e avaliação, que a população num primeiro momento até aceita, mas depois diante de certos prejuízos não calculados ficam inquietos e apreensivos. É o que está acontecendo com as remoções de favelas pelo CDHU. Muitos estão só agora questionando o valor de suas casas que o trator vai destruir, onde serão obrigados a assumir um financiamento de 25 anos para pagar pelas novas moradias, onde muitos deles já gastaram 50.000 até 100.000 reais em suas residências que serão destruídas.

O governo deveria estudar um programa para indenizar estas pessoas, pois sem o seu consentimento ou conivência não teria sido criado às favelas. Muitas delas até posto de saúde, escolas, luz, água foram instalados, apresentando desta forma um tipo de consentimento enganador.

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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.