“Pode se fazer da criança uma bomba a estourar quando for adulta, ou uma pessoa predestinada a ser feliz” – SENSITIVISTA.
É só estudar!
O tipo de criação que
um jovem recebe é fator predominante na sua vida adulta. Nestes tempos modernos
e conturbados nos deparamos com muita gente problemática. A questão econômica
se sobrepõe a uma realidade cada vez mais cruel nas famílias carentes. Com ela,
existe também, a questão cultural (pobreza espiritual) somada à pobreza
econômica que resulta na formação banal de comunidades violentas.
O ser humano é um ser
sexuado. Por mais que as religiões queiram torná-lo uma máquina, é impossível
tirar o sexo da natureza humana. A formação do espírito no indivíduo reflete em
sua atividade sexual. O indivíduo que sofreu qualquer tipo de abuso sexual na
infância, ainda mais dentro da própria família, acaba se tornando uma pessoa
esquizofrênica, cheio de perturbações.
Existem casos de
mulheres apaixonadas por seus namorados que ao engravidarem, são abandonadas
pelos mesmos. Elas ficam tão revoltadas que acaba indo para a prostituição.
Outras, até conseguem partir para um
novo relacionamento, mas não conseguem sentir uma total segurança em confiar no
novo parceiro. Por isso da necessidade de ter pais conscientes e protetores,
amigos e esperança.
Epilepsia é uma doença espiritual, é uma forma adiantada e
complexa de obsessão, resultantes dos ataques persistentes e implacáveis de
verdugos espirituais das sombras (ódio) que, em tais casos, são capazes de
formar, em conjunto, insuportáveis correntes eletromagnetizadas que arremessam
contra os seus desafetos, no intuito de fulminá-los. Antes que esses 'petardos'
alcancem o corpo físico, o Corpo Etérico que também é mediador entre os dois
corpos (Astral e Físico), chama para si os 'petardos' deletérios' arremessados,
e juntamente com o Corpo Astral (Perispirito), afasta-se abruptamente do corpo
físico para defendê-lo, o qual, sem apoio indispensável para seu equilíbrio
físico geral, entra em crise
epileptiforme, que se assemelha às crises epilépticas propriamente ditas,
fazendo com que o pretenso epiléptico entre em transtorno de despersonalização,
ou seja, alteração recorrente na percepção de si mesmo, convulsionando.
Vejam: