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quarta-feira, 3 de julho de 2019

PROCESSO DO TRIPLEX

Luis Macedo/Câmara dos Deputados



Conforme a reportagem da Folha e do Intercept, os procuradores voltaram a conversar com Leo Pinheiro sobre sua delação premiada semanas depois do depoimento a Moro. No mês seguinte, o Ministério Público pediu ao então juiz que reduzisse pela metade a pena do empreiteiro no caso do triplex, como prêmio pela colaboração no processo. Em julho, o juiz o condenou a dez anos e oito meses de prisão, mas o autorizou a sair quando completasse dois anos e seis meses atrás das grades.

Ainda assim, ele despertava desconfiança nos procuradores que negociavam sua delação. “Leo parece que está escondendo fatos também”, escreveu a procuradora Jerusa Viecili aos colegas em agosto. Ela achava estranho o fato de que ninguém nunca falara em destruição de provas antes do empreiteiro.
Deltan Dallagnol admitiu que havia o risco de um acordo com Léo Pinheiro, com redução de pena e outros benefícios em troca de sua cooperação, ser interpretado como concessão indevida. “Não pode parecer um prêmio pela condenação do Lula”, disse o chefe da força-tarefa aos colegas em julho. Léo Pinheiro continua preso em Curitiba. Os procuradores e o delator fecharam um acordo em dezembro passado, mas a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ainda não encaminhou para homologação no Supremo.

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Será que é vergonha roubar mas não poder levar?
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Consciência

Fora corrupção.Vamos viver, pelo menos, com decência!!! A formação política dos chilenos, como de todos os hispano-americanos do começo do séc. XIX, era algo de uma ineficiência gritante. Quase que sem transição, viram-se esses povos donos de seus destinos, sem preparo para a difícil tarefa de governar. Surgiram à tona todas as AMBIÇÕES.